IX

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Boa noite meus amooooores!

Quarta-feira e tem capítulo novinho pra vocês, que emoção.

Depois de 2 semanas na correria e entregando os capítulos atrasados, estou aqui pontual e de capítulo novinho e abrindo uma nova porta da vida de Massimo.


Espero que vocês gostem!

Boa Leitura!




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Giulia


O dia amanhecia e os raios de sol entravam pela janela que se encontrava com as cortinas abertas. Eu estava na deitada na mesma posição a horas, eu havia tentado de todas as formas dormir, mas uma voz insistente no fundo da minha cabeça ansiava por questionamentos que me deixaram a noite em claro. 

Massimo havia me deixado em casa, logo após nosso momento no carro e saído em seguida com alguns seguranças, segundo ele eram problemas de negócios. Algo sério havia acontecido, dava pra notar em seu semblante. Eu fui direto pro meu quarto tomar um banho e deitar, ele estava completamente arrumado com todas as compras feitas naquela tarde, as roupas em seus devidos lugares no closet, assim como as maquiagens organizada sobre a grande penteadeira. Demorei um pouco pra achar roupas de dormir, já que tinha constatado que meu antigo pijama não estava mais lá e fui obrigada a vestir uma camisola rosa de seda e detalhes em renda que não chegava a cobrir metade de minha coxas.

Me obriguei a levantar da cama já que o sono não havia chegado, peguei o robe de seda cor de rosa e me enrolei decidida a sair daquele quarto e comer algo. A casa estava num profundo silêncio, desci as escadas  vendo que as grandes portas da sala que davam para piscina continuavam fechada igual a noite anterior, caminhei até elas e as abri deixando o vento frio da manhã invadir a casa.

Fui até a cozinha procurando nos armários e geladeira algo para comer. Tudo indicava que Massimo havia me escutado na manhã anterior e pedido que alguém fizesse compras, pois os armários e a geladeira estava completamente cheios de comida. Optei por fazer um bom misto quente. 

Estava sentada na bancada dá cozinha comendo o ultimo pedaço do meu misto quando ouvi vozes altas vinda da sala. Desci do banco o banco em um pulo e caminhei em direção a elas.

Fui pega de surpresa com o caos formado ali e ninguém pareceu perceber minha presença. No centro de tudo estava Massimo, seu semblante era sério.

Massimo estava sentado no sofá encarando Viscenzo que não parava de falar e gesticular, Leonel estava atrás do sofá também encarando Viscenzo e tinha mais dois homens que eu não conhecia  sentados nas cadeiras ao lado do sofá. Um meio grisalho que eu chutava ter seus 60 e poucos anos e outro que parecia tão novo quanto Massimo. Mas não fui capaz de analisar os dois depois que Viscenzo saiu da frente de Massimo e eu fui capaz de vê-lo completamente. Meu coração saltou quando meu cérebro interpretou a cena diante de mim.

Massimo tinha a camisa enrolada nas mãos meladas de sangue  e parecia pressionar um ferimento na lateral direita de seu corpo, logo abaixo das costelas. Sangue, ele estava melado de sangue em várias partes do seu corpo, sangue demais aliás.

A protegida do MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora