XXIII

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Boa noite meu amores!

Como estão? 

To conseguindo organizar minha a gente e se Deus quiser essa semana terá os dois capítulos certinhos hein ❤

Lembrando da nossa playlist no Spotify : A protegida do mafioso.

Esse capítulo é musical (uhuuuuuul) então quando eu pedir deêm play na música:

Hallelujah - Pentatonix

Espero que gostem do capítulo, boa leitura ❤



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Giulia 

As coisas haviam mudado radicalmente, como da água pro vinho. Eu compreendi que tudo de Massimo não passava apenas de medo, medo que seu filho passasse por todo sofrimento que ele passou. Ter Mário ao seu lado para que a mesma história não se repetisse era um alento para os traumas de dele.

Estávamos deitados no sofá e Massimo tinha a cabeça sobre a minha barriga e alisava a mesma.  Ele tinha feito questão de ligar novamente pra Dr. Enrico e agendar uma consulta, segundo Massimo foi um pra Dr. Enrico que ele tivesse desistido da loucura de tirar o bebê.

- Não acredito na sorte que estou tendo - Ele sussurrou.

- O que? - Falei.

Ele se virou pra mim e tinha o sorriso mais lindo do mundo.

- Você simplesmente surgiu naquela praça e eu não fui capaz de olha pra nada além de você. E agora vamos ter um filho. - Ele continuou a me encarar - Nossa história parece loucura e talvez até seja, mas foi a melhor coisa que me aconteceu.

Segurei seu rosto o puxando pra mim e selei nossos lábios.

- Eu te amo - sussurrei entre o beijo.

- Eu também te amo muito.


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Giulia

Havíamos acabado de sair do consultório de Dr. Enrico, eu estava com 4 semanas de gestação e ainda não era possível ouvir o coração do bebê, mas segundo o Doutor meus exames estavam ótimos e eu e o bebê estávamos bem. Massimo fez uma enxurrada de perguntas enquanto eu e o médico riamos de seu desespero.

- Calma amore, você vai ser uma excelente pai. - Alisei suas costas enquanto caminhávamos para fora do edifício.

- Você acha mesmo? Ele tinha uma sobrancelha arqueada.

- Sim. - ele abriu um grande sorriso em minha direção e entrelaçou nossas mãos.


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Giulia


O dia amanheceu agitado um entra e sai sem fim dentro da casa, não poderia dizer que fui acordada já que passei praticamente a noite inteira em claro. O grande dia havia chegado e meu estomago permanecia embrulhado de ansiedade, segundo Mário e suas tradições da máfia (que algumas ele amava e outra nem tanto) eu e Massimo não podíamos passar a noite juntos. E por isso fomos separados na tarde do dia anterior e só nos veríamos no altar. Sendo assim ficar sozinha naquela casa imensa, com uma cama imensa enquanto Massimo estava em um hotel no centro, era terrível. Trocamos algumas mensagens na madrugada mais nada que fosse capaz de nos tranquilizar, muito do casamento ja havia sido resolvido e com a descoberta da gravidez a cerimonialista apenas me mostrava as opções para que eu escolhesse, o que deixou minha vida bem mais simples.

A protegida do MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora