Alfonso deixou Lucas na escola e aproveitou enquanto esperava o filho entrar para ligar para os pais de Diego avisando que o fotografo seria solto após finalizar a ligação se despediu do pequeno com um abraço e um beijo e foi em direção a delegacia onde encontrou os pais de Diego no lado de fora.
Carla: Alfonso, meu querido, muito obrigada por ajudar meu filho. – abraça o moreno emocionada, tinha acompanhado a luta que tinha sido para soltar Diego. – não sei o que poderia ter acontecido com ele se você não tivesse se comprometido em ajudá-lo.
Alfonso: a senhora não precisa agradecer por fazer o meu trabalho, Diego é meu amigo, jamais iria deixá-lo na mão uma hora dessas
Jorge: não sei quando, mas ainda vou lhe pagar por tudo que tem feito pela minha família. – Diego havia sigo abandonado pelos pais biológicos com poucos meses de vida, e foi adotado por Carla e Jorge, ela professora primaria, ele mecânico, criaram o filho com muito esforço sem coisas caras porém com muito amor.
Alfonso: não me devem nada, pelo contrário, o senhor não sabe o quando seu filho ajudou minha mulher quando ela mais precisou, serei eternamente grato a ele por isso, agora vamos lá buscar o filho de vocês que deve ta morrendo de saudades. – as coisas na delegacia não demoraram muito, e logo Diego estava livre novamente.
Diego: não vejo a hora de chegar em casa e tomar um banho quente, cara to fedendo a cachorro molhado. – fala sentado no banco do passageiro do carro de Alfonso, o advogado fez questão de dar uma carona aos três.
Alfonso: faz ideia de quem fez isso com você. — pergunta prestando atenção no trânsito, que pelo horário estava bem movimentado.
Diego: tenho uma suspeita, suspeita não, quase certeza e você ?— fala querendo saber se falavam da mesma pessoa.
Alfonso: aposto no Marcelo, ele viu você e a Anie seguindo ele e quis dar uma susto para que parassem. — dá seu palpite.
Diego: não acho que tenha sido ele, não te falei antes por que não tive oportunidade, mas quando você estava no hospital teve uma briga entre a Anie e a Cláudia, acabei intervendo a favor da Anie e sua ex deixou bem claro que não gostou disso e que ia se vingar de mim, — conta.
Alfonso: será que ela seria capaz de uma coisa dessas.
Diego: claro que seria, Poncho, além de me ameaçar ela deu indícios que tinha sido ela que casou o acidente que quase te matou, mas claro que o alvo não era você. — Alfonso ficou tão nervoso com essa informação que acabou estacionando o carro no acostamento para tentar entender melhor tudo.
Alfonso: essa história só piora, agora realmente fiquei preocupado se ela fez isso uma vez pode tentar de novo.
Diego: a gente tem que arrumar uma forma de proteger a Anie, ainda mais agora que ela tá frágil por causa do bebê. —ter conhecimento sobre aquilo tinha deixado o moreno apavorado.
Jorge: tem certeza que não quer esperar para o almoço. – pergunta, da causada da onde os três tentavam convencer Poncho a ficar e almoçar com eles
Alfonso: adoraria, mas não posso tenho o dia cheio de reuniões. – lamenta.
Carla: venha com sua família almoçar conosco no domingo então, não aceito recusas. – fala convicta.
Alfonso: estaremos aqui no domingo então. – os quatro se despediram e Alfonso foi em direção ao seu segundo compromisso do dia, sem conseguir tirar as palavras de Diego cabeça.
Com as meninas
Maite olhava a cena a sua frente passar em câmera alenta, o casal se aproximava cada vez mais do portão da escola e ficou conversando trocando sorrisos e carinhos de maneira discreta e carinhosa, a morena ficou a ali parada dentro do carro sem esboçar reação alguma.
Dulce: tudo bem?, mai. – não estava entendendo nada, sem receber respostas da mesma se volta para anie que tinha a boca aberta em espanto.- alguém pode me explicar o que esta acontecendo.
Anahi: ta vendo aquele casal ali na frente. – aponta. – aquele cara é o namorado da Mai. – olha com pena para a amiga, sabia bem como ele estava se sentindo.
Dulce: tão de brincadeira né.- pergunta olhando de uma para a outra. —gente eles são casados a mais de 10 anos, sei disso por que a filha deles estuda com o Lucas. — foi o que bastou para mai soltar o choro que tentava segurar.
Maite: porque ele fez isso comigo, então esse era o motivo das viagens constantes. — constata o que sempre esteve na sua frente, sega pelo o amor que sentia por ele nunca conseguiu enxergar.
Anahi: se acalma amiga, ele não merece que derrame uma lágrima sequer por ele. – seca as lágrimas da outra, sua vontade era arrastar a cara do canalha pelo asfalto por fazer uma pessoa tão boa como Mai passar por aquilo.
Dulce: a anie tem razão, um homem como esse não merece seu sofrimento, entendo perfeitamente o que você esta sentindo, mas precisa ser forte. – fala vendo o filho a sua espera no portão acompanhado da professora e da filha de Willian. – vou pegar o Lucas e já volto. – desce do carro pegaria o pequeno o mais rápido que pudesse para irem logo embora da li, quando menos maite visse daquela cena melhor. – achei que ia ficar no carro. – fala ao perceber que anie a acompanhava.
Anahi: só quero ver até onde vai a cara de pau desse idiota, olá. – cumprimenta, chamando atenção de todos, Will que até então mantinha um sorriso no rosto fica completamente pálido ao ver a loira na sua frente.
Dulce: e esse rapazinho se comportou na aula Regina.- pergunta para a professora, depois de cumprimentar todos de forma educada.
Regina: se comportou sim, só a conversa que podia diminuir um pouco. – segue conversando com dul que aproveitou para combinar com a prof como seria o aniversario de Lucas na escola, sempre levava um bolinho para ele comemorar com os colegas, enquanto isso Anahi encarava Willian de forma debochada, já deixando sua mulher com a pulga atrás da orelha.
Anahi: não sabia que tinha uma filha William. — comenta. — linda ela.
Vitoria: da onde conhece meu marido. — fala a palavra marido com orgulho, deixando bem claro que eram casados.
Anahi: conheço sim, temos uma amiga em comum, tem visto a Mai, William? sabe o que é engraçado que seu marido nunca comentou que era casado.
William: não costumo falar da minha vida pessoal para qualquer um. – fala irritado, sabia que o enteado da loira estudada ali, mas não esperava que Anahí fosse até lá, sempre tomava cuidado com Alfonso, mas como não tinha visto seu carro não viu problemas em descer do seu veículo. – vamos embora clara, não estou com tempo para perder com esse tipo de gente. – pega a menina no colo e sai puxando a mulher pela mão deixando a pobre professora das crianças sem entender nada.
Vitoria: da onde conhece essa mulher William. – pergunta já no carro. – você pareceu bem nervoso com a presença dela.
William: não começa e inventar historia vitoria. – fala bravo ela não podia descobrir nada, pelo menos não agora.
Vitoria: não sou idiota, sei que esta mentindo mais uma vez para mim. – começam uma discussão que se longa até em casa, os dois nem ligavam que a pequena clara de apenas 3 anos assistia a tudo.
Continua...
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tudo por amor
RomanceAlfonso Herrera um jovem advogado do rio de janeiro tinha uma vida tranquila tirando é claro as brigas constantes com sua namorada camila motivada pelo ciume fora do comum que a mesma sente.o que Alfonso não imaginava que descobriria o amor com a...