Anahí: onde vamos por a caminha dele, moreno? — fala entrando no apartamento com o filhotinho no colo, tinham passado em um veterinário que encontraram aberto e foi feito alguns exames aparetemente estava tudo bem com ele, só estava um pouco desnutrido.
Alfonso: pensei em colocar lá na sala, tem um lugarzinho perto da estante que ela vai caber certinho. — Poncho que até e então estava com um pé atrás em relação a ter um animal de estimação, tinha sido conquistado por pipoca sim esse era o nome escolhido.
Anahí: perfeito, vem pipoca, vamos conhecer sua nova casa. — fala se afastando pelo corredor, Poncho achava graça ela mostrou cada canto da casa para o cachorro que parecia prestar atenção na loira. — moreno ele adorou a nossa cama. — ri da cara de indignado do moreno que havia falado o caminho inteiro que não queria o animal na cama.
Alfonso:nem começa ele não vai dormir com a gente.
Anahí: oxê, nem falei nada, o que tá fazendo aí ? — desconversa indo mexericar nas panelas que ele mechia.
Alfonso: vou preparar um macarrão para nós rapidinho.
Anahí: huuum delícia, adoro seu macarrão. — os dois ficaram um tempo conversando enquanto a comida aprontava. — amor… olha que lindas essas flores que a organizadora do casamento mandou ? — os dois já estavam na cama poncho assistia um filme de suspense enquanto a loira respondia alguns emails no notebook.
Alfonso: lindas, até o final da semana tenho que resolver a parte burocrática com a prefeitura para a serimonia na praia.
Anahí: tem que ver isso mesmo, já pensou se compramos tudo contando com o casamento na praia e na última hora não dá certo, não quero nem pensar.
Alfonso: relaxa que vai dar tudo certo, já viu o vestido ? — pergunta. Letícia vinha fazendo um mistério sobre o vestido de noiva da filha, que estava morrendo de curiosidade.
Anahí: não, ela pediu pra mim ir lá amanhã pra experimentar, tomara que ela não tenha feito nada esparafatoso, convidei a Dul e a Mai pra irem comigo, mas a Mai não vai poder então vamos só eu e a Dul. — fala deixando o notebook no criado mudo e se aconchegando no peito do moreno que a recebeu de bom grado.
Alfonso: e a Mai como ficou a situação dela com o William ?
Anahí: ele simplesmente disse que ama ela mas que não pode deixar a outra por causa da filha deles, que podiam ir levando o relacionamento deles assim como estava até a menina ter mais idade.
Alfonso: ela acreditou nisso ?
Anahí: graças a Deus, não, ela terminou tudo. — os dois ficam jogando conversa fora até o sono chegar.
Dulce trabalhava normalmente na recepção do restaurante, tinha acaba de atender um casal de clientes, o perfume doce da mulher tinha ficado no ar deixando a ruiva agoniada.
Márcia: tá tudo bem Dulce ? — pergunta a moça que cuidava da limpeza, tinha percebido que ela respirava fundo tentando se acalmar.
Dulce: estou sim, foi o perfume de uma cliente que é forte de mais, será que você pode ficar aqui só um minutinho enquanto vou ao banheiro. — fala sem esperar a respostas da funcionária, já entregando o tablet onde anotava tudo que precisava deixando a pobre faxineira sem entender nada.
Cristopher: cadê a Dulce, Márcia ? — pergunta, tinha visto a mulher toda atrapalhada recepcionando um cliente que resolveu ajudar.
Márcia: ela não estava se sentindo muito bem, me deixou aqui para ir ao banheiro. — explica nervosa, tinha medo que levar bronca do patrão.
Christopher: tudo bem, pode votar para seu trabalho fico aqui até ela voltar. — a mulher concorda um aceno de cabeça e sai apressada. — até que enfim, já mandar alguém atrás de você. — diz ao ver Dul votando. — tá tudo bem, você tá pálida . — se apressa a perguntar preocupado ela não tinha uma aparência muito boa.
Dulce: acho que comi um cachorro quente na barraquinha da esquina e não me fez bem. — tinha vomitado todo o lanche no banheiro agora já estava melhor, mas se sentia fraca. — acho que vou pra casa, todas as reservas de hoje já chegaram.
Christopher: te levo em casa, não vou te deixar sozinha na rua, mal se segura em pé. — diz ajudando a se dirigir para a saída.
Oi gente, tô sumidinha essa duas semanas, minha mãe estava doente tive que cuidar dela, e pra piorar minhas aulas voltaram e estava cheia de trabalhos para entregar, acabei ficando sem tempo para escrever. Agora ela já está se recuperando e consegui arranjar tempo para posta um capítulo pra vcs.
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tudo por amor
RomanceAlfonso Herrera um jovem advogado do rio de janeiro tinha uma vida tranquila tirando é claro as brigas constantes com sua namorada camila motivada pelo ciume fora do comum que a mesma sente.o que Alfonso não imaginava que descobriria o amor com a...