capítulo 89

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Anahí: Poncho, acha que tenho que levar mais roupas de frio ? — pergunta de dentro do closet, era noite de quinta feira  na manhã seguinte eles iriam viajar para Minas para visitar os pais do moreno e entregar alguns convites do casamento.

Alfonso: leva só um casaco pode esfriar a noite, não costuma fazer frio nessa época do ano. — diz dobrando algumas roupas para por na mala, não levariam muitas coisa pois só passariam 3 dias fora.

Anahí: casaco ok, agora só falta pegar a caixinha de primeiros socorros, nunca se sabe quando vai se precisar ainda mais com criança.

Alfonso: acabei de falar com a Dul no telefone, Lucas só fala sobre a viagem,  que está louco pra conhecer todos os bichinhos da fazendo do vovô.

Anahí: ele nunca foi lá ? — pergunta se sentado na cama, estava cansada tinha corrido o dia todo para conseguir organizar tudo.

Alfonso: não, ele era muito pequeno e apegado a mãe  para viajar sozinho comigo. — fala fechando a mala e indo fechar a da noiva que estava um pouco cheia. - não acha que está levando roupas de mais ?

Anahí: não tem só roupas aí dentro, tô levando secador de cabelo, shampoo, condicionador essas coisas. — fala se justificando, na verdade não queria ficar pedindo as coisas para a sogra não sabia como ia ser a convivência das duas nesses três dias.

Alfonso: não está mais aqui quem falou. -— fala dando de ombros, terminaram de organizar tudo e foram dormir.
Passava um pouco das cinco da manhã quando Alfonso estacionava o carro em frente a casa de Dulce, onde a ruiva já os esperava sentada na varanda  na companhia do filho.

Lucas: poxa, vocês demoraram muitão. — reclama colocando as pequenas mãozinhas na cintura.

Alfonso: ué, chegamos até antes do horário marcado. — diz pegando o filho no colo.

Dulce: ele me acordou as 3: 30 da madrugada dizendo que estava atrasado, de tão ansioso que estava nem dormiu direito. — conta, abraçando Anie, que carregava pipoca no colo. — nossa ele já cresceu bastante. — se refere ao cachorro.

Lucas: o pipoca vai viajar com a gente tia Ane? — pergunta empolgado.

Anahí: não, meu amor. Ele não tomou todas as vacinas ainda. Sua mãe vai cuidar dele esses dias.

Lucas: poxa, que pena, ia ser divertido com ele.

Alfonso: fica pra próxima, campeão. — o moreno coloca o filho no chão, que logo se distrai brincando com o cachorrinho. — aqui estão a coisas do pipoca, razão, a coberta, caminha e alguns brinquedos. — diz depois de abrir o corta malas e pegar as coisas.

Anahí: tem certeza que não vai te dar trabalho cuidar dele?

Dulce: claro que tenho, assim ele me faz companhia. — fala olhando o cachorrinho que nem parecia o mesmo já tinha ganhado pesso e não tinha mais medo de tudo como antes.

Anahí: vai ficar sozinha por que quer né amiga, era só ligar pra um certo  bundudo que ele vinha correndo te fazer companhia. — brinca.

Dulce: Poncho, vai deixar tua mulher falar assim de outro homem na sua frente. — fala se fingindo de brava.

Alfonso: qual o problema, também acho a bunda o ucker bonita. — entra na brincadeira.

Dulce: aí não posso com vocês dois, é melhor vocês irem, não queremos fazer a Dona Ruth e seu Alonso esperarem. — muda de assunto.

Anahí: pior que ela tem razão, moreno. — os 3 se despedem de Dul e pegam a estrada, teriam uma longa viagem até minas de aproximadamente cinco horas.

Alonso: já acordada a essa hora. deu formiga na cama. — estranha ao encontrar a esposa de pé, era sempre o primeiro acordar.

Ruth: não estava conseguindo dormir mais sabendo que tinha um monte de coisas para fazer antes do Poncho chegar. quer café acabei de passar.

Alonso: eles ainda vão demorar a chegar, devem estar assim de lá agora.— fala se servindo de café.

Ruth: sei disso, mas quero dar uma geral na casa principal antigo quarto do Alfonso, ainda tenho que arrumar um lugar pro Lucas dormir, não quero ele dormindo  no meio dos dois vai que machuque a barriga da Anahí sem querer.

Alonso: pode fazer um cama no chão pra ele, se não me engano tem um colchão sobrando em algum lugar.

Ruth: pois é pensei nisso também. Pode ser até no nosso quarto se ele quiser.

Alonso: Ruth, vou te pedir por amor de Deus, não vai me tratar essa menina mal, sei que vocês duas tem as suas diferenças mas ela é nossa convidada  e mulher do nosso filho deve ser tratada bem. — sabia do gênio difícil da mulher queria evitar problemas.

Ruth: não vou trata lá mal, talvez eu tenha me  excedido um pouco na nossa última conversa.

Continua...

Oi meninas andava sumida por conta do final de semestre estava cheia de trabalhos pra entregar. Vou tentar postar mais ainda essa semana para compensar vocês. Bjus, se cuidem









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