O Peixe Dourado de Poseidon - HIATUS

O Caminho das Pérolas de Ouro - Parte 1

ANG3L_dark: OLÁ MEUS MARUJOS CARNICENTOS! HOJE COMEÇA UMA NOVA ETAPA NA NOSSA ESTÓRIA! E O NOSSO VILÃO FARÁ PARTE DESSA EQUAÇÃO.

ESSE CAPITULO INICIALMENTE ERA PARA SER ENORME, MAS A GENTE DIVIDIU EM DUAS PARTES CONTANDO COM ESSE.
ESPERO QUE APROVEITEM BASTANTE!

DESCULPEM PELOS ERROS SE ENCONTRADOS, BOA LEITURA❤🔱

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✻ •⚓ÁGUAS PASSADAS⚓• ✼

A maldade não tinha tamanho e nem nível em seu vocabulário de vilania.

Faria o que era necessário para alcançar o desejado, e mataria qualquer um que impediria.

Esse era o seu lema de lascividade, matar para conquistar.

Foi com esse motivo que se agarrou como uma âncora, para despertar a maleficia dentro de seu coração.

Todos achavam que apenas queria ser o Capitão que domaria o país, mas estavam enganados, pensando pequeno demais. Ele queria tudo, consumar todas as terras.

— Estou à frente de qualquer um. Agora me diga, quem se oponhará contra mim? — a voz grossa sairá tão pesada como aços.

— Você acha que matou seus inimigos? — questionou o homem idoso.

O Capitão derramou seus olhos afrontosos e ardentes na direção do velho bruxo.

— Eu matei o filho dele, a única impedição de meu novo plano. — murmurou suavemente, mas com a irritação de uma fera subindo.

O bruxo gargalhou descaradamente, rindo de uma piada que mal havia feito.

— Você realmente acha que o Park está morto? — desdenhou o velho do Capitão de aura medonha.

E como um choque repentino, a notícia lhe caiu como uma maldição tenebrosa.

Ele estava vivo.

Park Jimin, o filho de seu maior ódio estava respirando ainda!

Seus músculos se tencionaram e a respiração se tornou densa. Com a raiva tomando o controle, o Capitão esmurrou a face do idoso sem piedade, logo se encontrava jogando garrafas de rum e mapas em direção a parede, destroçando o local.

— Então eu irei mata-lo mil vezes! Até que eu possa ouvir os corvos devorando o seu corpo! — berrou alterado, desejando a todo custo a morte de Jimin.

— O que pretende fazer...? — indagou o bruxo, o qual que mexia com a arte das trevas.

O homem ajeitou o chapéu de capitão, sorrindo maldosamente, sabendo que daria o bote venenoso como uma víbora.

— Deixe alguns prisioneiros escaparem. — ordenou para o marujo que aguardava na porta.

— Mas Capitão, por quê? — indagou o pirata confuso com o mandado.

— Não é óbvio? Eles irão atrás de seu Capitão, e depois procurarão um jeito de recuperar o navio e os tripulantes. — explicou com o plano arquitetado. — Eles irão atrás de mim na Ilha das Pérolas de Ouro.

— O senhor quer que eu informe isso aos prisioneiros?

— Sim, quero que eles possam pensar na liberdade enquanto estão fora da gaiola, igual pássaros, mas quando voltarem... irão pousar na boca da serpente. — ditou o Capitão, gargalhando cruelmente.