Keren aos 20 anos para conseguir sobreviver leva uma vida dupla depois da morte dos pais, durante o dia sendo uma simples universitária mas a noite se torna "Pink", uma das mais belas strippers do salão de strippers "Paradise". Bela, sensual, meiga...
~~~~~~~~~~ É hot que vocês querem? Então está aí o primeiro hot para vocês. Se gostarem não esqueçam da estrelinha e comentem.*-*♡♡
{POV. Keren}
Minha respiração começou a ficar ofegante a medida que eu sentia a mão de Charles descendo por dentro de minha barriga até chegar a barra de minha calcinha, mas eu consigo reunir forças para segurar sua mão.
- Eu não... Eu não sou prostituta. (Falo meio ofengante enquanto continuamos de costas mas com nossos corpos colados). - Eu não quero uma prostituta, quero uma mulher de verdade. E tu é um mulherão da porra, Pink. (Charles rosna mais uma vez no meu ouvido).
E meus sentidos caem por terra quando eu lhe dou abertura e sinto sua mão entra em minha calcinha e logo começa a minha tortura, arqueio meu corpo suspirando ao sentir seus dedos me estimularem e cravo minhas unhas no braço de Charles, sinto ele cada vez mais rígido roçando em minha bunda e ele continua os movimentos de seus dedos em mim. Cada vez mais intensos e me levando para longe, como esse homem sabe fazer bem. Então Charles retira sua mão e me vira de uma vez fazendo nossos corpos se chorarem, ele rapidamente segura minhas coxas e me puxa para seu colo com cada perna minha ao redor de sua cintura, me seguro em seus ombros e nossos olhares se cruzam. Seu olhar é puro fogo e desejo, uma necessidade intensa de me tomar para ele, e então ele toma minha boca em um beijo voraz de tirar o fôlego. Seguro firme e sua nuca enquanto nos beijamos e ele começa a descer do palco comigo no colo e anda comigo até se sentar no sofá comigo em seu colo, o beijo se torna cada vez mais intenso e levo minhas mãos a seus braços lhes arranhando enquanto as mãos dele apertam com força a minha bunda. O fôlego nos falta e Charles desce sua boca até meu pescoço dando mordidas fortes me fazendo arquear o corpo e suspirar alto, seu membro pulsa sobre seu terno e eu estou quente por dentro, mais molhada do que nunca. Nossas testas se tocam e ele suspira entre dentre enquanto eu rebolo sobre seu coloco fodendo minha intimidade roçar nele ainda empatadas pelas vestes.
- Eu quero entrar em ti. (Charles rosna segurando firme meu rosto e eu não consigo dizer nada, apenas assinto).
Não, eu não sou prostituta e não vou cobrar por isso, vou fazer porquê quero. Porque esse homem está quase para me deixar louca. Charles mexe no bolso da frente de sua calça e retira sua carteira pegando um preservativo de dentro, e eu dou um pouco de espaço para ele abrir a calça e retirar meu membro. Meus olhos quase saltam para fora das órbitas ao vê-lô enquanto Charles colocava o preservativo, é muito grande. Não sei se fico com mais fogo ou com medo.
- É quanto? (Pergunto meio sem graça). - 22 cm. (Ele responde meio ofengante e eu engulo seco). - Meu Deus. (Sussurro baixinho e vejo que Charles percebeu meu receio, me sinti uma principiante agora e nem mais virgem eu não sou mais). - Calma, não vou te machucar. (Ele acaricia meu rosto). - Vamos só até onde tu conseguir. (Ele avisa e eu concordo com a cabeça). - Nossa, tu é mais linda ainda assim excitada. (Ele sorri malicioso e eu mordo meu lábio inferior).
Coloco minha calcinha de lado e então Charles coloca as mãos em minha cintura me ajudando e eu começo a sentir ele entrando dentro de mim, suspirando ao mesmo tempo e eu solto um gemido baixo, ele é tão largo e grande que me machucou um pouco de início. Charles uni mais nossos corpos e com sua ajuda eu começo os movimentos de sobe e desce sobre ele, cada vez mais lubrificada eu consigo senti-ló ir aos poucos mais e mais fundo conforme eu vou me movimentando. Charles aperta minha bunda e eu dou solto um gemido alto, ainda bem que lá fora no salão a música está alto só suficiente para ninguém nos ouvir. Charles suspira e joga a cabeça para atrás no sofá enquanto eu rebolo sobre ele com suas mãos em minha bunda.
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- Puta tesão do caralho. (Charles rosna de olhos fechados).
E eu continuo os movimentos cada vez mais intensos e rápidos, cravo minhas unhas nos ombros dele e Charles volta a me olhar, nossos olhares se conectam e ele força minha bunda a ir mais para baixo fazendo eu fechar os olhos sentindo um pontada de dor por ter ido mais fundo.
- Machuquei? (Ele pergunta preocupado). - Um pouco, mas não para. Tá muito bom. (Falo suspirando e Charles sorri de lado malicioso).
E assim ele faz fazendo os movimentos irem mais rápidos com estocadas mais profundas e fortes enquanto rebolo sobre ele, suor pinga no rosto de Charles e ele me abraça mais firme. Estamos a pouco de chegar a nossos ápices.
- Isso Charles... Ah... (Eu gemo alto e os movimentos se tornam cada vez mais intensos).
Nem acredito que consegui aguentar 22 cm dentro de mim. Charles me aperta firme colando seu rosto entre meus seios e ficamos cada vez anos ofengantes, jogo minha cabeça para trás rebolando mais e sinto Charles apertar mais ainda minha bunda mais, cada vez mais, mais forte, mais intenso, mais fundo. Então Charles puxa minha bunda de uma vez e eu grito de prazer enquanto Charles urra me apertando ao chegar a se derreter dentro de mim. Nossos corpos suados e colados, ficamos assim até Charles se escorar novamente no sofá e eu me levantar um pouco para tirá-ló de dentro de mim. Charles me olha ofengante e me dá um selinho demorado, acariciando meu rosto em seguia olhando cada ponto em meu rosto como se quisesse grava-ló.
- Pensa na minha proposta com carinho. (Charles fala rouco e eu me levanto devagar de cima dele ajeitando minha calcinha). - Não garanto nada, uma tranza não significa nada. (Falo a ele e começo a andar para sair da sala). - Teimosa do caralho. (Ouço Charles bufar e saio da sala).
Mas antes paro no corredor e me seguro a parede estando meio ofengante, minhas pernas parecem que irão fraquejar a qualquer momento e eu tento respirar fundo. Mas não consigo conter o sorriso em meu rosto. Meu Deus, o que foi isso? O que foi essa tranza? Fico excitada de novo só de pensar no que eu estavam sentando a menos de dois minutos atrás. Balanço minha cabeça tentando me livrar de tais pensamentos e ando até o camarim a fim de me trocar, entro no mesmo e dou de cara com Vermelha e Neve retocando suas maquiagens.
- Transei com Charles. (Falo de uma vez assim que Neve me olha). - Meu Deus, aqui? Agora? Me conta isso, menina. (Neve fala com os olhos arregalados vindo até mim). - Tranzando com cliente, Pink? Resolveu se prostituir também. (Vermelha fala jogando seu veneno). - Claro que não, dei porque quis. (Respondi a ela e me viro para Neve). - Foi agora pouco. (Explico e Neve sorrir cobrindo a boca com as mãos). - Espera aí, se vocês tranzaram é porque você aceitou a proposta dele. (Neve deduz). - Não. (Digo rápida). - Não aceitei nada e nem penso em aceitar. (Falo indo a minha arara de roupas). - Que proposta é essa? (Vermelha pergunta desconfiada). - Nada que diz respeito. (Neve rebate a ela). - Pink, pensa bem. Você bem sabe o quanto isso pode te ajudar. (Neve me aconselha enquanto troco de roupa). - Sei de nada. (Digo me fazendo de desentendida).
Mas a verdade é que depois dessa tranza, eu só estou ainda mais confusa. [...]
