Capítulo 12 (HOT)

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Capítulo não revisado então se tiver algum erro, reconsiderem e se deliciem com mais um hot.

{POV. Keren}

- Pode me dizer porquê diabos me tratou daquela maneira? (Eu digo alto assim que entro no escritório de Charles junto com o mesmo).
- Eu que te pergunto que porra tá fazendo vestida assim e mexendo nas plantas? (Charles rebate).
- Jardinagem, caramba. Que mau tem nisso? Eu gosto de plantas. (Digo gesticulando óbvia).
- Keren, tu é minha acompanhante pessoal e não pode ficar por aí pelos jardins da casa toda suja de terra. (Charles explica e o que mais estava me dando raiva nessa discussão era a maneira autoritária que ele estava se dirigindo a mim).
- E por que não? Sou estudante de botânica, Charles. Faço faculdade disso porque gosto de plantas e tu deve saber disso, já que sabe tudo sobre mim. (Rebato).
- Eu não me importo que você estude botânica, Keren. Mas não pegará bem para mim caso alguém de fora te veja assim, toda suja de terra. Você está aqui para... (Lhe interrompo).
- Para ser seu bibelô? Enfeite de estante? Uma acompanhante de luxo 24 horas ao teu lado fingindo que gosta de toda a porra desse luxo? Uma baby que aceita teus caprichos sexuais? (Digo em provocação). - Foda-se o que eu sou aqui, mas isso não muda o que eu sou lá fora. Eu gosto de plantas e vou cuidar das plantas, porque eu quero e quem manda nos meus desejos sou eu. (Digo convicta e me viro de costas para Charles saindo da sua sala).
- Keren! Volte aqui, agora! (Charles grita atrás de mim e eu acelero meus passos passando por Cida que estava no meio do caminho enquanto eu andava até meu quarto).

Entro no meu quarto e tranco a porta na cara de Charles.

- Keren, abre essa porta. Vamos conversar como duas pessoas civilizadas. (Charles diz do outro lado da porta enquanto batia na mesma).
- Ata, porque querer mandar nas vontades dos outros é muito civilizado. (Digo irônica). - Me deixe em paz, Charles! (Completo com raiva e ando até meu banheiro).

Preciso de um banho, não só para tirar essa lama do jardim de mim mas para tentar esfriar minha cabeça, Charles pode saber coisas sobre mim mas há detalhes que ele não sabe, detalhes importantes como o porquê eu gostar tanto de plantas e começar a cursar botânica.
[...]

Decidi não jantar com Charles hoje, ainda não estava disposta a encarar ele sem querer esmurra-ló. Cida trouxe meu jantar no quarto e depois veio buscar enquanto eu aproveitava o tempo livre para terminar alguns trabalho da faculdade. Então ouço batidas fracas na porta.

- Keren. (Ouço Charles me chamar). - Podemos conversar? (A voz dele agora é mais mansa mas mesmo assim não me acalmava).
- Me deixe, Charles. (Digo enquanto estava sentada a minha mesa de estudos).
- Vamos conversar, Keren. Resolver esse mau entendido, por favor me escute.
- Não há nada para falar, estou ocupada. Me deixe em paz. (Rebato e tudo que ouço é o silêncio).

Alguns minutos se passam e eu achava que Charles tinha desistido da conversa, mas, então, ouço a tranca da minha porta se destravar e eu dou um pulo da cadeira enquanto Charles entra exigindo uma chave extra do meu quarto na mão.

- Pelo visto privacidade é algo que tu desconhece. (Digo irônica cruzando meus braços).
- Por favor, Keren. Vamos conversar numa boa. (Charles diz ficando a minha frente).
- Você não estava a fim de uma conversa numa boa quando chegou me gritando no jardim e depois brigou comigo por besteira, porque eu apenas estava ajudando a jardineira com as plantas no quintal. Por quê? (Digo confusa e ainda com raiva).
- Keren, você está aqui para ser minha acompanhante, não pega bem alguém chegar aqui e te ver naquele estado que eu te achei. Toda suja mexendo nas plantas. (Charles explica e eu bufo).
- Ninguém vai chegar aqui de surpresa e, mesmo se chegar, eu sou estudante de botânica a coisa que eu mais todo irá me ver é mexendo com plantas. (Falo e respiro fundo). - Charles eu larguei tudo para vir para cá, deixei meu emprego e apartamento porque você me ludibriou dizendo que eu sou a baby perfeita para ser tua funcionária, mas não me peça para largar a jardinagem. É uma das coisas mais importante para minha vida. (Explico).
- Por quê? Por que gosta tanto de plantas? (Charles pergunta curioso mas agora sem mais raiva).
- Tenho meus motivos. (Dou de ombros e Charles apenas assenti).
- Sendo assim, tudo bem. Pode continuar, mas por favor tome cuidado. Não seria de bom agrado chegar algum senador aqui e minha acompanhante está cheirando a estrume. (Charles brinca e eu solto uma risada contida).
- Desculpe se surtei um pouco, a empresa tá um caos esses dias e eu estou meio estressado. (Charles se aproxima).
- Tudo bem, já estou me acostumando. (Dou de ombros).

Charles apenas sorri de lado e coloca a mão no meu rosto, o simples toque do calor dele me faz tremer. Então Charles me puxa firme pela cintura e me joga em minha cama, meio assustada mas logo ele fica por cima de mim e me beija, aquele beijo ferroz de sempre que me faz sentir meu interior latejar. Mas ele logo para o beijo e segura meu rosto me olhando firme.

- A partir de hoje, em determinadas situações, você irá me chamar de "Meu senhor". Temos que começar logo a definir as minhas regras, entendido? (Charles explica e eu concordo com a cabeça, mas me surpreendo com um leve tapa no rosto, um tapa prazeroso mas como forma de punição). - Errado, como é para fazer? (Charles provoca).
- Sim, meu senhor. (Sussurro com a voz aveludada).

Charles saí de cima de mim e mau tenho tempo para pensar quando ele me puxa me colocando de barriga para baixo com minha bunda empinada, escuto o tilintar da sua calça se abrindo e logo eu sou obrigada a morder o lençol de minha cama quando sinto Charles levantar meu vestido, arrastar minha calcinha para o lado e se introduzir dentro de mim. Charles começa às estocadas com força e eu mordo a coberta de minha cama com mais força, até que sinto os dedos do mesmo entrarem nas raízes de meu cabelo e levemente puxarem minha cabeça fazendo meu corpo ficar mais colado ao dele.

- Você tem que seguir todas as minhas ordens, jamais nege um pedido meu, a não ser que não esteja totalmente segura. (Charles começa a sussurrar em meu ouvido enquanto continua a entrar e sair de mim). - Teu corpo é perfeito, então não sinto vergonha dele jamais. Quero te comer de todas as formas e você terá que aceitar, vou fazer de tudo mas você poderá negar caso se machuque. (Ele completa e eu suspiro alto enquanto sinto ele forte dentro de mim). - Fale para mim. (Ele ordena levando sua outra mão a apertar meu pescoço).
- Sim... meu senhor... (Digo meio ofengante).
- Isso, sua puta. (Charles ruge e me solta).

Me fazendo ficar com o rosto novamente sobre a cama e ele coloca suas mãos sobre meu quadril.

- Empina e fica firme, que agora eu vou com mais força. (Charles ordena).

E eu suspiro fazendo o que ele pede e seguro firme nas cobertas da cama ao sentir a primeira estocada com força e profunda.

- Aaah!! (Grito alto gemendo mais e mais estocadas cada vez mais fortes e mais profundas).

Que Deus me ajude!
[...]

Continua...

My Lord (Meu senhor) - CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora