Apenas Contos ( PAUSADO)

🔥Rejeitada🔥

Olá meu nome é Enrique, tenho 28 oito anos, 1,90 de altura e um corpo músculoso, e peso 80 kl muito bem distribuídos.

Já fui casado duas vezes, mas não foi muito bem, então decidi curti a vida, começei a passar de balada em balada, e foi numa dessas que conheci Kristiany.

Uma loira espetacular, alta, tem um corpão, tipo modelo, não prescisa falar que fiquei encantado de primeira.

Começamos a sair, mas não foi mais que isso, ela queria só amizade, então desde de ai eu espero uma chance com ela, mas naquele pike sofrendo por uma e pegando quinze, por que quem tá sofrendo é o coração não o pau.

Depois que viramos amigos eu passei a frequentar mais a casa dela, conheci sua mãe seu irmão mais velho e sua irmã mais nova, seu pai havia falecido a dois anos por conta de um câncer no pulmão.

Nesse meio tempo que estive por lá, andei percebendo que sua irmã mais nova vivia me olhando pelos cantos.

Nada de estranho por aí, afinal eu devo ser um estranho para ela já que nos vemos poucas vezes.

Foi o que eu achava até o ocorrido acontecer.

Um certo dia fui na casa de Kristiany para combinar onde iríamos naquela noite.

Chegando lá toquei a campainha e quem me atendeu foi Katarina sua irmã mais nova.

__ Ah oi, entra - ela diz meio tímida, suas bochechas até ficaram vermelhas, adentro a casa e paro na sala - a Kristiany saiu...

__ A que pena eu prescisava falar com ela - olho para ela que parece ficar ainda mais vermelha - está tudo bem com você?

__ T-ta sim - não sei qual o motivo mas a menina estava igual uma pimenta- você asseita um café, suco, água? A minha irmã falou que já volta, se você quizer esperar?

__ Ok eu espero, Pode ser um pouco de café - digo enquanto mecho no celular destraido, ela sai indo para a cozinha, olho para ela e fico estupefato, a menina usava apenas um camisão, não dava nem para saber se usava calcinha ou não.

Mesmo com meu senso dizendo para mim não ir para a cozinha eu fui, chegando lá me sento na cadeira da mesa e contínuo mechendo no celular.

Vez ou outra eu olhava para ela que estava distraída esperando a água ferver, se soubesse que ia demorar bastante teria pedido agua, o silêncio já estava me incomodando então resolvi puxa assunto.

__ Sua mãe está? - a menina acabou por levar um susto daqueles, pensei até que iria enfarta.

__ Ah n-não, ela teve que sair, foi ao banco mas o meu irmão- diz com um sorriso tímido e as bochechas vermelhas de novo, qual é o problema dela - D-deculpa a demora pelo café...

__ Sem pressa - digo mais por dizer mesmo, porque a vontade que eu tenho é de ir embora.

Poucos minutos depois o café já estava quase pronto só faltava passar, ela desligou o fogo e pegou um pano para pegar o caneco com água quente.

De cara eu vi que seria uma péssima ideia ela fazer aquilo, assim que me levantei para impedi-la de fazer aquilo o caneco com água quente viro caindo na pia, um pouco da água quente caiu em sua blusa.

Ela começou a passar as mãos na blusa, acho que na cabeça dela isso ajudaria em alguma coisa, rapidamente me aproximei dela e tirei a blusa, molhei na norteira e passei no local avermelhado entre seus seios.

Depois de passar a camiseta molhada em sua pele que percebi, ela estava sem sutiã, e por incrível que pareça usava uma calcinha minúscula.

Encarei seus seios durinho e engoli em seco, sem que eu conseguisse impedir meu pau deu sinal de vida, subi meus olhos para o rosto dela e a vi mais vermelha que um pimentão, a respiração estava acelerada e a boca entreaberta.