Lucius Malfoy

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- Tem certeza que não quer que a gente vá com você? - Pansy pergunta

- Tenho Pan, Harry vai comigo, tá tudo certo. Vai dar tudo certo. - Dou um sorriso mínimo

- Ok. Mas qualquer coisa manda uma coruja ok? - Ela diz

- Tudo bem. Até mais. - Digo

Harry e eu aparatamos aos arredores de Azkaban.

- Você tá bem? Parece pálida. - Harry diz

- Potter, eu sou pálida. - Digo

- Eu sei mas, você tá mais que o normal. - Ele diz e eu sorrio

- Tá tudo bem. Você trouxe sua capa de inviabilidade? - Pergunto

- Sim. Mas por que me pediu para traze-la? - Harry pergunta

- Eu decidi conversar com Lucius. Tenho algumas perguntas pra ele. E ele te odeia, então... - Falo

- Vou ficar debaixo da capa. Entendi.

Entramos em Azkaban e eu me senti mal, aquele lugar era horrível.

Eu e Harry entramos em uma sala, com apenas uma mesa e duas caseiras.

- mãe! - Abraço minha mãe. - Como a senhora está?

- Eu estou bem na medida do possível. Olá Potter. - Mamãe sorri a Harry

- Senhora Malfoy. - Harry diz

- Ah por favor, sem Malfoy, só Narcisa. Mas me fala filha, como você está? - Ela me olha

- Vou bem, bem até de mais se quer saber. - Sorrio - fiz amizades novas.

- Tô vendo. Mas, mais cedo ou mais tarde eu sabia que você é Potter iriam ser amigos. Esse ódio todo não era só ódio. - Mamãe diz

- Granger e Weasley também. Eles são legais, me fazem bem sabe. Pansy e Blaise estão no Largo Grimmauld, passamos o Natal lá. - Digo

- Eu fico feliz por você minha filha. E peço desculpas por tudo o que eu já te fiz. - Ela diz

- Não mãe, não precisa pedir desculpas, não tínhamos escolha lembra? Eu não tinha escolha, ou eu matava Dumbledore, ou vocês morriam. - Digo - Eu nunca quis isso. A Marca, esse sobrenome, mas... Eu gosto de acreditar que isso tudo, foi bom.

- É... foi bom de certa forma. - Ela dá um sorriso mínimo

- Quando a senhora sai daqui? - Pergunto

- Em um ou dois anos. Você já recebeu a Carta do Ministério? - ela pergunta

- Sim, a audiência vai ser um dia depois do término das aulas. - Digo - Eu tô com medo de vir pra cá.

- Mas você não vai. - Harry diz - Eu já disse, não vamos deixar. Eles não sabem que você me ajudou lá na Mansão. Nem que usei sua varinha pra matar Voldemort. Você não vai vir pra cá.

- Harry tem razão. Você não vai vir minha filha. - Ela sorri

- Acabou o tempo. - Um guarda aparece

- Tenho que ir. Vai ver seu pai? - Ela pergunta

- Sim, e ele não é mais meu pai. - Digo - Fica bem mãe.

- Fica bem você, e lembre-se, nunca deixe se acreditar em você. Sim? - Ela diz e eu assinto e a abraço.

- Coloca a capa Harry.

- Olha só, a traidora do Sangue. O que quer com deu humilde pai? - Lucius entra na sala, com aquele jeito de desdém.

- Nada, só ver como você tá apodrecendo aqui. - Digo ao mesmo tom que ele

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