O Depoimento de Bella Nomikos

Capítulo Dezessete.: Sangue.

    Os gritos de Anna causavam um embrulho em todos, não havia um ali que não estivesse se remoendo, mas João não os deixou muito tempo a deriva, eles voltaram a caminhar enquanto Julia recitava em outro idioma um chamado, ela tinha de consegui atrair a atenção de outros sobrenaturais, Atlântica está lotada deles, ela só presia chamar um de menos inteligência que se atraia facilmente a um combate territorial, mas todos estavam fingindo não ouvir.

     Não é algo complicado saber o seu lugar em uma hierarquia, os animais sabem perfeitamente seu lugar e seu papel na natureza os únicos qie são ignorantes a isso é com toda a certeza os humanos, esses ignoram até o mais claro chamado da mãe, não seria muito difícil a esses cegos e surdos ignorar o que poderiam facilmente entender se quisessem.

    - Eu não sei o que é isso.- Ela tentou pronunciar a palavra que ele tentava lhe esninar, ma a língua era difícil até mesmo de se entender.

    Anna estava cansada por conta da dor e desejava a morte daqueles filhos da puta, que essas fossem dolorosas o bastante para nunca mais serem cuzões, imaginava a morte do Gustavo das formas mais dolorosas possíveis e uma parte de si, não queria sofrimento algum para nenhum deles, mas ela poderia deixar essa parte bondosa de sua alma se afogar num mar de merda, a dor que ela sente no momento faz seus desejos serem sua âncora, a forma de permanecer com o pingo de sanidade que lhe resta.

    - Eu gostei tanto do seu rostinho.- O demônio falou para Anna, sua voz potente fez o coração da mulher congelar, ela já não se sentia tão forte e empoderada como sempre desejou ser, e tentou, no momento ela é uma garotinha assustada desejando a proteção de seu pai.

    Eles corriam, Bella parou em seu ouvido aquele grito foi capaz de lhe deixar tonta, este com toda certrza jamais se apagará da menoria de nenhum deles, Gustavo se curvou e vomitou o que tinha em seu eatomago, ele a perdeu sem fazer na, o último grito que ouviram foi um estrondoso alerta, deixou João agitado e Julia apreensiva, Bella passou a guiar o caminho como se o conecesse, algo estava lhe chamando e os outros meio desorientados a seguiam.

    Rafael amparava Izabel que estava visivelmente mais abalada que os demais, ela sentiu como se fosse seu corpo sendo ferido por milhares de agulhas a cada grito dado por Anna Sales. A lua assistia ao espetavulo intocável no alto se encondendo por entre as copas das árvores, ela tentava enfrequecer a criatura, mas as pragas jogadas sobre ela diminuiam gradativamente seu poder, estava em seu ápice, sua plenitude iluminava a terra, mas as nuvens convocadas por ele lhe arrancavam o brilho, é preocupante quando se estão contando com seu auxílio.

    A força dos filhos da lua se multiplicam quando ela está em seu ápice, lupinos e bruxas ficam com um poder de fogo muito maior, mas Julia sentia suas eenergias baixas na noite de Lua, e o lupino que os observava sábia bem o que eatava acontecendo, sua força fisica não havia sido afetada, mas o pior estava acontecendo com todos ao redor, a energia espiritual estava se enfraquecendo, os deixando suscetíveis a ataques dos seguidores do cavaleiro, em breve ele poderia assumir a dianteira, deixar de se espreitar pelos cantos por conta da bruxinha e pegar sua presa, entrar e sair sem trabalho algum se a feiticeira imunda fizer o trabalho sujo direitinho

    Julia não é uma bruxinha qualquee e nem uma feiticeira seguidora do sol, não seia enfraquecida tão facilmente e nem deixaria um vira lata fedido pegar o que é de seu clã, ela olhou para Bella, se necessário ela mesma tira a vida da garota, rápido e indolor, sua irmã não merece sofrimento.

    O que atraiu Bella era um caminho sem saída, Gustavo em seu deseapero agarrou a garota e a sacudiu, ele estava em pleno descontrole e sua negatividade fez Bella perder o foco de sua sanidade, os olhos da menina midaram de cor, desta vez para algo que emanava perigo e o fez sentir como se estivesse tocando e encarando de frente a morte.

    - Solte-me.- Ordenou sua voz permanecia dice como sempre, ele obdesceu, sebtindo nos ossos o medo, ninguém seria capaz de confronta-la neste estado.

    Com um simples movimento de mão ela abriu uma passagem a muitos anos escondida e esquecida, suas memorias subconcientes lhe guiavam como sempre a fizeram, ela poderia salvar a todos se ouvir o chamado de seu interior, mas fazer issl a deixa muoto vulnerável. Eles passaram correndo e Bella por último selou a passagem, ela caminhou a frente de todos, recitando um feitiço simples em basco sua língua mais antiga, o fogo azul da deusa se acendeu e iluminou o caminho para eles andarem em segurança, então Bella caiu em si e despertou, seus olhos vermelhos sumiram como se jamais tivessem aparecidos.

    - As toxas vão nos guiar para a saída.- Julia alertou, era apenas um palpite, mas talvez estivesse certo.

    - Como chegamos aqui?- Bell questionou atraindo para si olhates de surpresa.

    Rafael a abraçou e reapondeu em su ouvido, breve semuitas explicações que ela os havia salvado, eles seguiram o caminho srm se separar, os desenhos nas paredes contavam uma história de séculos, Julia conhecia algumas da imagens, estava começando a estudar sobre a história das Herdeiras e o nascimento da criança, muita coisa ela estava estudando, o caminho era largo e húmido, caia vez ou outra um pingo de água que ecoava por todo o lugar, a respiração deles se roenava nitida e seus passos ecoavam, eles se sentiam barelhentos demais, mas não paravam de correr.

    Eles sairam em uma sala com ilustrações bem desenhadas nas paredes Bella as encarou, enquanto qie os outros olhavam para os corredores e descidiam em qual se arricariam, asi imagens de mexiam, contavam uma história. A mulher desenhada na parede era uma bruxa dos caminhos, e ela lhe mostrou qual a menina deveria seguir, e sem falar nada com seus amigos ela correr na direção do corredor esquerdo que foi se iluminando conforme ela passava e seus amigod a seguiam, o túnel foi se apagando como se jamais tivesse estado ali, a escuridão ps encapacitava de ver um palmo atrás de si.