(S/N) (seu nome) se muda para uma pequena cidade fugindo de seu passado e acaba conhecendo Finn Wolfhard e Peter Skargard.
Uma promessa mudará a sua vida para sempre.
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•PLÁGIO É CRIME!! •
(primeira fanfic galera :p espero que gostem)
[em andame...
Ouço o barulho da porta, em seguida minha mãe grita lá de baixo: - Filha, tá em casa?
Me sento na cama e coço os olhos, da janela posso ver que o sol já se pôs, me levanto rápido e desço as escadas atrás do meu celular.
- Meu deus que horas são?
Minha mãe verifica o relógio em seu pulso:- São 18:00, por que?
- Tenho que sair com aquele meu amigo.
- Tem passado muito tempo com ele, não acha?
- Sim, eu sei, é que já combinamos..
- Filha, faz tempo que não conversamos, mas você sabe que eu estou aqui. Ela caminha até mim e me da um beijo no rosto.
- Vou tomar um banho tá? A beijo de volta, e subo.
Separo um vestido que há tempos já não uso, deixo- o em cima da cama e vou para o chuveiro.
- Você ainda tem cigarros? Minha mãe abre a porta do banheiro.
- Tenho, está em cima da escrivaninha, eu acho.
Ela fecha a porta e termino de tomar banho. Seco meus cabelos escuros e me arrumo, a noite está agradável. Minha mãe bate na porta do quarto e entra: - Eu adorei esse cabelo em você.
- Obrigado.. rio sem graça.
- Seu amigo tem nome? Ela se senta na cama.
- Finn.
- Hum, Finn... vocês estão juntos ou algo assim?
- O que? não!
- Ok, só perguntei. Ela desce.
São 19:10 e Finn ainda não me ligou. Ligo para ele: - Oi, ta tudo bem?
- ooOii... desculpa, ãhn, aconteceu um imprevisto com a banda, não vou poder passar ai agora. Tem problema se a gente for ao parque amanhã?
- Ah, não, ok. É que eu fiquei esperando e seila acho que só estava preocupada.
-Me desculpa mesmo.. eu prometo que amanhã vamos.
- Tá, boa noite Finn. Desligo o telefone.
Coloco meu coturno e desço as escadas correndo: - Você pode me dar uma carona até o parque?
- O Finn não vem buscar você? Minha mãe pergunta.
- Vamos nos encontrar lá, a moto dele deu problema.
- Tá filha, só vou pegar as chaves.
Porquê eu menti? Poise, o que eu vou fazer em um parque, sozinha, em uma cidade que eu não conheço ninguém? Eu não sei, mas cá estou eu, pronta pra qualquer coisa. Entramos no carro e mamãe dirige até o parque. - Tem dinheiro ai? Ela pergunta.
- Não..
- Quer?
- Não vai faltar?
- Não, ta tudo bem.
- Ah, obrigado. Pego o dinheiro e desço do carro.
Encaro a roda gigante brilhante, as crianças correndo, o cheiro das carrocinhas de comida, todas as pessoas se divertindo naquela noite estrelada. Do outro lado da rua vejo o tal bar que Finn havia mencionado antes, várias motos estacionadas na frente mas nenhuma como a dele. Vou até a carrocinha de cachorro quente e peço um, procuro um banco e me sento. Me surpreendo ao ver Peter ali, ele estava com uma garrafa de cerveja nas mãos e conversava com uma garota. Meus olhos estão fixos nele, sinto algo estranho no estômago, e não, não é o cachorro quente. É...bom, ele é muito bonito, estranhamente simpático, e parece estar em todo lugar que eu estou. Me distraio observando-o até perceber que ele também me olha. Quando percebo, desvio o olhar, mas Peter caminha em minha direção.
- Sério? você gosta de parques? Peter solta uma risada e se senta ao meu lado.
- E você? tá meio velho pra parques também. Reviro os olhos.
Ele me olha e sem resposta cruza as pernas.
- Tá precisando se divertir.
- Não, eu to legal.
- Ah para, tantas coisas pra fazer por aqui, toma. Ele me da a garrafa de cerveja que estava em suas mãos.
- Tenho 16 anos.
- E fuma, é cúmplice de um assassinato... sabe, eu não acho que essa cerveja vai destruir a sua vida.
- Cala boca.. Tapo a boca dele com minha mão.
O mesmo me encara e vejo o quão bonito são seus olhos.
- Tá, vamos andar em alguma dessas coisas. Me levanto do banco e Peter me segue dizendo:- Isso, agora eu gostei.
- Vamos andar nesse! Ele me puxa para a pequena fila do brinquedo.
- Carrossel? sério?
- Sim, é legal. Ele sorri.
Peter retira de seu bolso, um maço, e acende um cigarro.
- Não sabia que fumava. Digo pegando o meu também.
- Tem muitas coisas que você não sabe.. vem é a nossa vez.
Quando chegou nossa vez, Peter roubou a tiara de uma garotinha que estava na fila também. Subimos no brinquedo e era notável que ele estava bêbado. Mas ele parecia estar se divertindo tanto que eu apenas ria de sua cara e aproveitava aquele tempo com ele. Constantemente algo vinha na minha cabeça, pensando no Finn, mas eu jogava esses pensamentos para longe e me concentrava na risada do Peter, então tudo o que tinha a minha atenção eram as luzes do parque, e o sorriso dele.
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O que achou do Peter? cap curtinho apenas pra apresentar ele à vocês ..