O Projeto Wattpad's Bakery - Prática de escrita criativa

Texto - Ação

Hoje trazemos aqui para vocês os vencedores do texto semanal que é de ação! Nossos parabéns para todos que escreveram texto, então chegou a hora de homenagear os melhores!

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Sorvetes 🍨 – 🏆PauloTheAngel🏅

Me chamo Peterson, e me considero um dos homens mais
azarados da Alemanha. Bem, pelo menos naquela noite.
Era em média das oito e meia da noite, eu estava na sala de estar
lendo meu livro predileto: Alemanha: Jekyll & Hyde. Por que ele
é meu predileto? Bem, estamos sobre o governo de um ditador
preconceituoso chamado: Adolf Hitler, e esse livro retrata bem
como a Alemanha está na merda.

– Nazistas de merda... – Digo ingenuamente antes da desgraça
acontecer. – Hm? – Digo eu ouvindo um barulho estranho vindo
da cozinha. – O que será que... – Então, minha mente se ligou e
ficou pasma. – Droga! – Levantei-me rápido da poltrona macia na
qual estava sentado e corri rapidamente. – O bolo de carne!
Eu fui burro o bastante para esquecer meu bolo de carne no forno. Eu corri rapidamente para cozinha, abandonando meu
livro na poltrona.

Ao chegar lá, eu apanhei um pano que estava sobre a cadeira de
madeira ao meu lado. Me joguei para frente, me agachando
enquanto avançava e abri o forno. Peguei a bacia que havia
deixado o bolo de carne esquentando.

– Poxa! – Estava um pouco escuro quando olhei com atenção. –
Acho que ainda dá para comer.
Me chamo Peterson, e me considero um dos homens mais
azarados da Alemanha. Bem, pelo menos naquela noite.

Era em média das oito e meia da noite, eu estava na sala de estar
lendo meu livro predileto: Alemanha: Jekyll & Hyde. Por que ele
é meu predileto? Bem, estamos sobre o governo de um ditador
preconceituoso chamado: Adolf Hitler, e esse livro retrata bem
como a Alemanha está na merda.

– Nazistas de merda... – Digo ingenuamente antes da desgraça
acontecer. – Hm? – Digo eu ouvindo um barulho estranho vindo
da cozinha. – O que será que... – Então, minha mente se ligou e
ficou pasma. – Droga! – Levantei-me rápido da poltrona macia na
qual estava sentado e corri rapidamente. – O bolo de carne!

Eu fui burro o bastante para esquecer meu bolo de carne no
forno. Eu corri rapidamente para cozinha, abandonando meu
livro na poltrona.

Ao chegar lá, eu apanhei um pano que estava sobre a cadeira de
madeira ao meu lado. Me joguei para frente, me agachando enquanto avançava e abri o forno. Peguei a bacia que havia deixado o bolo de carne esquentando.

– Poxa! – Estava um pouco escuro quando olhei com atenção. –
Acho que ainda dá para comer.

Enquanto as batidas aumentavam e eu estava começando a
pressentir um arrombamento, corri para a escada que ficava em
frente a porta que tentavam arrombar. Eu estava tão
amedrontado naquele momento que não raciocinei o “soltar
talheres”, então eu corri com o garfo e faca na mão. Era impossível evitar que eles entrassem. Mesmo não fazendo barulho, eles arrombariam a porta e caçariam a mim. Neste
instante, lembro-me das crianças e famílias que são espancadas
e até mesmo mortas por esses demônios de preto e cinza.

Quando pisei no primeiro degrau da escada que ficava meio metro da porta, ela foi arrombada com violência. Um estilhaço tocou em mim e então eu me virei.

– Aí está você maldito judeu! – Disse o demônio de uniforme.

– Não! – Gritei eu com uma voz agonizada e tentei correr para
cima.