Enquanto Mark e Donghyuck estavam deitados no sofá a trocar carícias e conversas aleatórias, Johnny foi até ao quarto para estar com o Chittaphon, ou com o computador, aquele que cedesse primeiro.
– Chittaphonieee. - Falou mansinho, para não exaltar a fera.
– Afasta-te, sai, longe de mim, longe! Eu cheguei primeiro, o computador é meu!
– Não, não é. E eu não vim para estar com o computador, - Sentou-se na ponta da cama atrás do outro. – Vim para estar contigo.
– Sim Johnny, não mintas assim, eu não sou burro.
– Eu sei que não. É uma das coisas que mais admiro em ti.
– Johnny, - Levantou-se da cadeira e virou-se de frente para ele, cruzando os braços. – Tu não sabes mesmo como engatar alguém.
– Não? - Levantou-se também, aproximando-se do menor, deixando-o visivelmente nervoso.
– N-Não. Não sabes. - Desviou ligeiramente o olhar dos seus olhos.
– Então, - Aproximou-se ainda mais. – Porque é que estás tão nervoso? - Levou a mão ao queixo do outro, forçando-o a virar o olhar de volta para ele.
Chittaphon não encontrou resposta, apenas olhou nos olhos do outro, perdendo-se nas suas íris escuras.– Ten. - Johnny chamou num sussurro firme.
– Johnny. - Chittaphon sussurrou de volta mais como um suspiro desesperado, levando as mãos ao pescoço do maior e iniciando um beijo intenso e necessitado. Johnny não pensou duas vezes antes de corresponder, levando as mãos à cintura do outro e puxando-o mais para si, juntando os seus corpos. Rapidamente o beijo se tornou mais necessitado e cheio de desejo, ambos de mente vazia, apenas a viver o momento. Johnny desceu as suas mãos desde a cintura do Chittaphon até às suas pernas, incentivando-o a entrelaçar as mesmas na sua cintura, e assim ele fez, saltando para o colo do mesmo, que se sentou na cama com o menor em cima de si. Chittaphon começou a fazer movimentos com os seus quadris, provocando o moreno que agora soltava suspiros em meio ao beijo. Ambos conseguiam sentir os seus membros tocar nos corpos um do outro. Johnny inverteu as posições, colocando Ten deitado na cama, e teve a melhor visão: um Chittaphon vulnerável, todo para si.
Começou por tirar a sua camisola e calças, depois voltando a sua atenção para o menor e começando a despi-lo lentamente também. Quando este estava apenas com a sua peça íntima vestida, Johnny parou para apreciar o corpo dele, tão delicado, tão perfeito.– Para com isso... - Chittaphon pediu, tentando esconder o seu corpo com as duas mãos.
– Cala-te, és lindo Chittaphon, lindo. - Respondeu e levou os seus lábios ao pescoço do outro, deixando beijos e algumas marcas ali, bem como em outras partes do seu tronco. Desceu uma trilha de beijos até ao elástico dos seus boxers, provocando o mesmo com os seus dentes.
– J-Johnny...
– Diz. Diz o que queres.
– T-Tira logo isso, porra.
– Lindo. - Sorriu de lado e retirou a última peça de roupa do mais novo, deixando o seu membro exposto. Logo depois Chittaphon inverteu as posições, retirando os boxers do maior também e sentando-se no seu colo, pressionando a sua entrada contra o membro alheio.
– T-Ten... - Suspirou, levando as duas mãos à cintura fina do de cabelos pretos, pressionando-o para baixo, finalmente penetrando a sua entrada. Ambos gemeram como resposta. Depressa os dois rapazes se habituaram e aumentaram a velocidade dos movimentos, deixando que todos os sons saíssem das suas bocas, sem querer saber se alguém iria ouvir. Quando chegaram aos seus ápices, deitaram-se lado a lado, olhando para o teto, enquanto tentavam regular as suas respirações.
– Ten?
– Hm?
– Eu amo-te pra caralho.
– É...foda-se, eu também te amo.
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(minutos antes, no andar de baixo.)
– Mas que-- - Mark interrompeu o silêncio, ouvindo um barulho vindo do andar de cima.
– Eu não acredito nesta merda. - Donghyuck respondeu, sabendo perfeitamente do que se tratava.
– Que barulho é este?
– Mark... pensa um bocado.
– Tu não achas que...
– É.
– Oh meu Deus. - Ergeu o corpo rapidamente, sentando-se no sofá e ouvindo melhor os barulhos.
– E tu a pensar que ele ia para jogar no computador.
– Eu sabia lá!
– Pois Mark. Pois não sabias.
– Eu não acredito nisto! E nós aqui!
– Porquê? Queres fazer o mesmo? - Donghyuck perguntou com um ar sugestivo.
– Lee Donghyuck! - Exclamou assustado, não que fosse uma ideia descabida, mas mesmo assim era repentino.
– Ok ainda não foi desta.
– Inacreditável.
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|•°•°Sick•°•°|
FanficTodos são loucos, doentes... Regra n° 1: não acreditar na primeira impressão que se tem de alguém. Regra n° 2: nunca esquecer a regra n° 1. •Markhyuck _Plágio é crime