Cinema:
Sala de Exibição:
May – Nossa que lindo, essa parte é emocionante. [Sorrio]
Will – Verdade, ela não precisou palavras para perdoa-lo o beijo foi o suficiente.
May – Estou até com vontade de chorar já. [Ele sorri]
Will – Vocês mulheres são bem sensíveis mesmo, vem deita a cabeça aqui no meu ombro. [Ela me olha]
May – Você acha que eu sou besta? Você está querendo se aproveitar da situação.
Will – Nossa como vc só pensa maldades de mim, credo vc é muito má.
May – Se eu sou má vc é um tarado tá bom? [Ele sorri]
Will – Que vc amou beijar não é mesmo? Entre outras coisas é claro.
May – Ai se não estivéssemos aqui eu te dava uns bons tapas. [Ele ri]
Will – Não deixa passar a vontade não gatinha, talvez não tenha outra oportunidade. [Ela me olha furiosa e me dá tapas no braço, a seguro e a puxo para um beijo que é interrompido]
May – Não começa William. [Ele sorri torto e me puxa novamente para um beijo que não resisti e correspondi com todo o meu desejo e amor mesmo eu não querendo admitir, sua língua junto da minha acariciando e fazendo movimentos em minha boca que estavam me fazendo gemer baixinho, passei minhas mãos por seus cabelos e desci até seu peito o acariciando, ele segurou em minha mão e a desceu até o zíper de sua calça a abrindo, meu corpo todo ferveu ao pressenti o que estava para acontecer, ele colocou minha mão dentro de sua cueca e me fez acariciar seu membro, enquanto eu fazia movimentos copiosos de vai e vem nele, ele abriu a minha calça e localizou com seus dedos o meu clitóris e ficou fazendo movimentos circulares me enlouquecendo, nos aproximamos bem um do outro e fomos levado a um orgasmos poderoso juntos] Nossa o que foi isso? [Nos separamos]
Will – Apenas um pouquinho do que eu gostaria de fazer com você. [Ela me olha]
May – Você é um safado sabia? Mas eu gosto. [Puxo ele para um beijo e enfio minha mão dentro de sua cueca novamente, ele saiu de meus lábios e foi para o meu pescoço com leves mordidas enquanto seus dedos se encontravam em minha intimidade me enlouquecendo cada vez mais]
Praça:
Carol – Você viu se alguém te seguiu até aqui?
David – Sim, pode ficar sossegada que ninguém me acompanhou.
Carol – Ótimo, aqui está o pó e tb o revólver que me pediu outro dia. [Dou à ele]
David – Valeu, não vou demorar muito em devolvê-la.
Carol – Não tenho pressa tenho muitas dessa comigo, agora vamos tratar do trabalhinho que eu ia te pedir.
David – Certo, do que se trata?
Carol – Tem um homem que me interessa e muito, quero que vá até a casa da bruxa do Poço sem Fundo e me traga uma poção do amor para encanta-lo.
David – Moleza, para quando isso?
Carol – Amanhã mesmo, vou estar te esperando no beco.
David – Estarei lá. [Ela sorri e sai sem levantar suspeitas]
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Amor Atrevido.
RomanceO que é possível para dois adolescentes fazerem durante a intensidade de seus hormônios? Maite Perroni e William Levy são primos e ambos guardam um segredo bem guardado desde a adolescência, morando em cidades diferentes. Quis o destino que eles s...