Capítulo 59

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Casa Levyrroni:

Quarto:


May - Nós dois não temos jeito mesmo hein? nem estamos morando aqui ainda e já viemos parar na cama.     [Ele ri]

Will - Culpa sua, quem manda ser tão gostosa e tb me fazer morrer de amor por você?    [Ela sorri]

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Will - Culpa sua, quem manda ser tão gostosa e tb me fazer morrer de amor por você?    [Ela sorri]

May - Pq será que nos apaixonamos?   [Ele me olha]

Will - Não sei minha vida, dizem que o amor é um sentimento que não tem explicação.

May - Eu acho que estão certos, pq nem sei como surgiu o que sinto por você.    [Ele sorri]

Will - Talvez pela atração.   [Ela fica pensativa]

May - É pode ser, talvez aquela nossa loucura quando éramos adolescentes deixou plantada em nossos corações uma sementinha de amor que só foi descoberto agora.    [Ele sorri torto]

Will - Nossa que lindo isso que vc disse.      [Deito a cabeça dela em meu peito]      A vida é tão curta meu amor que as vezes até tenho medo dela passar muito rápido e não ter aproveitado ao máximo vc em meus braços, é tão bom ter vc assim tão juntinha de mim.

      [Deito a cabeça dela em meu peito]      A vida é tão curta meu amor que as vezes até tenho medo dela passar muito rápido e não ter aproveitado ao máximo vc em meus braços, é tão bom ter vc assim tão juntinha de mim

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May - A vida pode ser curta, mas o nosso amor é forte e grande e é isso que me dá a certeza de que ainda temos muito o que viver juntos.     [Ele sorri]

Will - Te amo muito minha princesa, não me deixe nunca por favor.     [Ela acaricia meu rosto]

May - Jamais cometerei uma idiotice dessa natureza, te amo demais.   [Ele sorri e nos beijamos]

   [Ele sorri e nos beijamos]

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Casa da Dulce:

Sala:


Ucker - Para de ser tão chata Dulce, vem cá.    [Ela se afasta]

Dulce - Ai vcs homens acham que nós mulheres só nascemos pra transar com vcs não é possível.    [Ele sorri malicioso]

Ucker - Em parte sim, deixa de ser boba não temos nada para fazer meu docinho.     [Tento puxar ela]

Dulce - Quem não tem é vc seu miolo mole, eu estou com a casa até o teto de serviço.

Ucker - Tá bom vai eu te ajudo, depois nós dois nos divertirmos um pouco pode ser?    [Ela revira os olhos]

Dulce - Ok, mas a sua diversão vai ficar para a noite pq a tarde eu vou na casa da May ver ela.

Ucker - Vai me deixar sozinho em casa?  Nossa que maldade.    [Incluso os braços]

Dulce - Seu besteirento, vamos logo fazer o serviço pq senão vc vai ficar chupando os dedos de noite.

Ucker - Olha só como vc me trata, é por isso que eu defendo a lei do João da Penha.   [Ela ri]

Dulce - Vai com o seu João da Penha pra lá.    [Saio]

Amor Atrevido.Onde histórias criam vida. Descubra agora