Capítulo 95

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Parque:


Fernando - Você aceita um sorvete?   [Ela sorri]

Cláudia - Sim aceito, se tem uma coisa que eu gosto demais é de sorvete.    [Ele ri]

Fernando - É igual a minha irmãzinha mais nova, o dia que tem sorvete em casa ninguém a segura.     [Rimos juntos]

Cláudia - Você é um fofo.      [Ele sorri]

Fernando - Sabe Cláudia já faz dias que eu estou querendo falar uma coisa pra você.    [Ela me olha]

Cláudia - É mesmo?   e do que se trata?

Fernando - Eu estou apaixonado por você.     [Ela sorri]

Cláudia - Nossa como vc demorou a me dizer isso, estava tão ansiosa.    [Acaricio o rosto dele]

Fernando - Você já sabia?    [Ela abaixa a cabeça sorrindo]

Cláudia - Sim e estava esperando vc dizer para que eu te dissesse que tb te amo.    [Ele sorri]

Fernando - Meu amor.    [Beijo ela]


Dia Seguinte:


Julgamento:


Advogado de Acusação - Senhor juiz, a mulher que está aqui presente como ré não passa de uma assassina cruel e sem coração, foi ela quem tirou a vida da própria mãe e depois friamente tentou ocultar o seu crime, mas isto não é tudo, pois foi ela tb que com a ajuda de um homem que foi pago por ela fez com que o avião a onde se encontrava sua prima caísse no mar para que resultasse em sua morte pois esse era o objetivo, seus delitos ainda não terminam por aí querido conselho de sentença, esta jovem aqui presente tb arquitetou um plano de eliminação novamente contra sua prima na própria casa de seus tios o qual resultou na morte de seu cúmplice e foi autuada pela polícia, agora eis a questão nobres colegas advogados, qual castigo merece uma mulher que comete tais crimes?  que tenta contra a vida de seu semelhante?

Advogado de Defesa - Eu protesto senhor juiz, parece que o nobre colega da acusação está tentando interrogar ao conselho de sentença ao invés de provar neste tribunal que minha cliente é acusada, coisa que não será provado pois acredito fielmente nas palavras da senhorita que não cometeu tais atos.    [Todos se agitam]

Juiz - Ordem no tribunal, protesto negado.      [Bato o martelo]      Passemos agora a palavra para uma das testemunhas de acusação, a senhora Maite Perroni Levy.      [Ela se levanta]

      [Ela se levanta]

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Casa do Eduardo:

Sala:


Rosa - Eu não sabia que a sua ex namorada era essa tal de Carol.

Eduardo - É mas é ela mesma, é a chefe de tráfico de drogas aqui da zona leste.

Rosa - Tomara que fique presa e não saia mais.

Eduardo - Eu duvido que consiga ser solta, ela cometeu muitos delitos dentre eles assassinatos.

Rosa - Nossa que mulher perigosa, ainda bem que está presa e longe de nós dois.

Eduardo - É verdade, eu não quero que nada de mal te aconteça meu amor.     [Abraço ela]

Rosa - E nem eu quero que aconteça com vc, morreria se te perdesse.

Eduardo - Não diga isso, vamos sempre estar juntos pq nos amamos.    [Ela sorri e a beijo]

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