Velório:
Maria - Coitada da Rafaela meu Deus, está chorando como uma condenada.
May - Pura falsidade, essa garota é uma ordinária.
Gabriel - O que é isso Maite? pq vc fica falando essas coisas da sua prima?
May - Pq é a verdade papai, eu não vejo dor nos olhos dela ao contrário pra mim ela tem culpa no cartório.
Will - Uau meu amor, vc parece odiar a Rafaela. [Ela me olha]
May - Não a odeio, mas sei bem quem ela é William. [Ele suspira] Olha só pra ela meu amor, vc está vendo sinceridade naquele choro? [Ele à olha]
Will - É ela parece ser bem fria. [Ela sorri]
May - Não estou falando? até o Will que não a conhece direito está vendo isso.
Maria - Ai querida esqueça esse assunto por enquanto, meu coração está em pedaços.
May - Eu sei mãe desculpa, nós estamos aqui pra te consolar neste momento de dor.
Will - É verdade, somos sua família e tb compartilhamos da sua dor. [Abraçamos ela]
Gabriel - Não chore querida, a Carmem foi uma mulher maravilhosa está em um lugar muito bonito. [A consolamos]
Dia Seguinte:
Delegacia:
Arturo - E então o papel emitido pelo juiz já saiu? [Ele me olha]
Delegado - Eu acho que a interessada neste assunto é a senhora Perroni e não você.
Arturo - Nós dois estamos resolvendo este assunto, pq tanta implicância?
Delegado - Isso não é da sua conta, só entregarei à ela.
Arturo - Eu tenho a autorização por escrita dela para pegar esses papéis, por favor me entregue. [Ele me olha sério]
Delegado - Está bem. [Dou à ele]
Arturo - Obrigado. [Saio]
Casa Levyrroni:
Quarto:
Maria - Obrigada meu amor mas não era necessário eu ter vindo para a sua casa.
May - A senhora precisa muito descansar e eu vou cuidar de você. [Nos sentamos na cama]
Maria - Ai amor obrigada, essas últimas horas foram terríveis meu Deus.
May - Eu sei, me dói muito saber que a tia Carmem já não está mais conosco.
Maria - Sabe o que mais me indigna? o que me deixa revoltada mesmo é saber que um ladrão sem coração foi capaz de fazer aquilo com ela e nem roubar nada da casa. [Ela fica pensativa]
May - Meu Deus, o bandido não levou nada. [Fico desconfiada]
Maria - Não querida, apenas a matou. [Ela se levanta]
May - E se não foi uma morte por roubo? [Ela me olha]
Maria - Como que não? até arrombaram a porta da casa meu amor.
May - Podem muito bem terem simulado isso pra insinuar um roubo e desviar a polícia do verdadeiro culpado pela morte, ou melhor, a culpada. [Ela arregala os olhos]
Maria - A onde vc está querendo chegar com isso menina?
May - Que a Rafaela pode ter sido a assassina. [Ela se surpreende]
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Amor Atrevido.
RomanceO que é possível para dois adolescentes fazerem durante a intensidade de seus hormônios? Maite Perroni e William Levy são primos e ambos guardam um segredo bem guardado desde a adolescência, morando em cidades diferentes. Quis o destino que eles s...