Delegacia:
Rafaela - Pq me chamaram aqui?
Delegado - Quero lhe fazer algumas perguntas.
Rafaela - Quais? [Fico apreensiva]
Delegado - A onde a senhorita esteve durante as 24 horas em que sua mãe esteve morta em sua própria casa? [Ela me olha]
Rafaela - Na ca... casa de um amigo meu. [Fico nervosa]
Delegado - Um amigo? qual o nome dele? [Pego a caderneta]
Rafaela - Pra que tantas perguntas? Eu já não disse que foi um ladrão que a matou?
Delegado - Como tem tanta certeza disso? [Ela engole seco]
Rafaela - Pq... pq.... a porta estava arrombada quando eu cheguei em casa.
Delegado - Isso não conclui que tenha sido especificamente um ladrão senhorita, pode ser tb um assassino que tentou desviar a sua culpa apagando as evidências que deixou na casa e simulando um arrombo na porta para que a polícia pensasse que fosse um caso de roubo. [Ela arregala os olhos]
Rafaela - O que está querendo dizer com isso? acha que foi eu quem matou a minha mãe?
Delegado - São as suas palavras senhorita Rafaela e não as minhas. [Ela fica me olhando]
Dia Seguinte:
Casa Levyrroni:
Sala:
Maria - Menina o que vc está fazendo? [Ela me olha]
May - Nada não mãezinha. [Tento esconder] Apenas olhando algumas coisas aqui.
Will - O que são esses papéis que te mandaram assim tão cedo meu amor? [Me sento]
May - O que foi? vocês dois estão me investigando ou o que?
Maria - O seu nervosismo significa que está nos escondendo algo.
Will - É verdade e quero saber o que é. [Ela revira os olhos]
May - Tá bom vai, isso aqui é uma autorização do juiz pra que eu pegue as imagens das câmeras de segurança da área dos aviões lá da companhia, quero saber se alguém manipulou a queda do avião em que estávamos aquele dia. [Eles se olham]
Maria - Você quando coloca uma coisa na cabeça não a tira mais.
May - Não mesmo mãe, quando me comprometo em algo vou até o fim.
Will - Se precisar de qualquer coisa estamos com vc pra te ajudar. [Me levanto e a abraço]
Casa do Eduardo:
Sala:
Eduardo - Irmã eu tenho uma coisa pra te dizer. [Ela me olha]
Cláudia - O que foi?
Eduardo - Eu acho que estou apaixonado. [Ela sorri]
Cláudia - Então somos dois minha pq tb acho que estou amando. [Ele arregala os olhos]
Eduardo - Por quem vc está apaixonada?
Cláudia - Pelo seu amigo Fernando, ai ele é um encanto. [Ele sorri]
Eduardo - Ele é realmente muito legal Cláudia, você escolheu bem. [Acaricio o rosto dela]
Cláudia - E você? quem é a sua felizarda? [Ele ri]
Eduardo - Aquela professora amiga minha lá do colégio, a Rosa Levy.
Cláudia - Eu não disse que vc estava gostando dela?
Eduardo - É vc estava certa, me apaixonei por ela e nem percebi quando isso aconteceu.
Cláudia - Ai que fofo. [Puxo a bochecha dele]
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Amor Atrevido.
RomanceO que é possível para dois adolescentes fazerem durante a intensidade de seus hormônios? Maite Perroni e William Levy são primos e ambos guardam um segredo bem guardado desde a adolescência, morando em cidades diferentes. Quis o destino que eles s...