Amor Atrevido.

Capítulo 82

Companhia de Aviação:

May - Pq me chamou Arturo?  aconteceu alguma coisa?

Arturo - Não é que eu preciso falar com vc sobre aquilo que me pediu.

May - Ah sim as filmagens das câmeras de segurança, vc já conseguiu?

Arturo - Pior que não amiga, eles precisam de uma autorização do juiz para me entregar.    [Ela suspira]

May - É estava na cara que eles iriam pedir isso, mas eu acho que não será muito difícil conseguir uma não é mesmo?

Arturo - Não, vc só precisa explicar à eles pq necessita dessas imagens.

May - Puxa isso é uma coisa que eu gostaria que ficasse em sigilo por enquanto, mas tudo bem eu vou agora mesmo resolver este assunto.

Arturo - Quer que eu te acompanhe?   talvez eu possa ajudar em algo.    [Ela sorri]

May - Claro que sim amigo, vamos.    [Saímos juntos]

Laboratório:

Sala do Eduardo:

Eduardo - Eu não sabia que vc tinha se casado com a May.   [Ele sorri]

Will - Sim foi ontem, tudo bem corrido no civil somente.

Eduardo - Eu desejo muitas felicidades à vcs dois.

Will - Obrigado, mas me diga como está indo tudo com a minha irmã?   [Ele me olha]

Eduardo - O que tem a Rosa?     [Ele sorri torto]

Will - Eu sei que está rolando algo entre os dois, dá pra perceber que estão atraídos um pelo outro.     [Ele fica nervoso]

Eduardo - Isso não é verdade William, somos dois grandes amigos e tb eu não posso me envolver com ela.

Will - E pq não?  por um acaso vc tem namorada?

Eduardo - Não, mas tive uma que parece mais uma serpente que não sai do meu pé me atormentando.     [Ele me olha sério]

Delegacia:

Delegado - Eu sinto muito senhora mas não posso fazer esse pedido.

May - E pq não pode?  se eu estou suspeitando de uma tentativa de assassinato eu não posso recorrer a uma investigação para descobrir?

Delegado - Se a senhora deseja saber se realmente isso que suspeita ocorreu, deve abrir uma investigação aqui conosco e não por si.

May - Isso não tem cabimento, tenho direito de investigar por mim mesma o que aconteceu naquela viagem, não vejo lei alguma que me proíba de fazer isso.

Arturo - Senhor delegado eu sou amigo da senhora Perroni, quero dizer-lhe que se não nos fizer este pedido ao juiz teremos que recorrer à um processo contra o senhor por sonegar um ato de direito nosso cidadão de bem.     [Ele me olha com fúria]

Delegado - Está bem, farei o pedido neste exato momento.    [Saio]

May - Nossa muito obrigado Arturo, vc me ajudou muito de verdade.   [Abraço ele]

Arturo - Não precisa agradecer, fico feliz em ter ajudado.    [Ela sorri]