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LUD

- Amor por favor, se acalma e não faz besteira. - Supliquei para Lud

- Ludmilla  eu não vim para o shopping com você e nosso filho, para ver uma mulherzinha vagabunda  vir e passar a mão na sua bunda. - Ela falou alto.

Então... Estavamos passeando no shopping com o nosso filho, e viemos olhar algumas coisas aqui na loja, e a atendente passou a mão na minha bunda, descaradamente.

- Amor, ela só esbarrou em mim. - Tentei amenizar as coisas.

- Eu não quero sab...

- Então linda, vai querer mais alguma coisa? - A atendente me entregou as sacolas e passou as mãos no meu braço.

- Sua vagabunda, não encosta na minha mulher. Você não esta vendo que nos somos casadas? Não tem vergonha de dar em cima de uma mulher casada, e ainda na frente da esposa e do filho? - bru  praticamente gritou.

Nosso filho estava no carrinho, olhando tudo e aparentemente  gritando com a mulher também , como se soubesse o que estava acontecendo. Se não fosse por causa da confusão, eu estaria rindo, pelo jeito fofo do meu filho.

- Senhora, abaixa o tom de...

- Fique quieta, você deveria fazer seu trabalho direito, eu poderia te denunciar por assédio. - Falei para a mulher a minha frente.

- Desculpa, não vai mais acontecer. - Atendente falou baixo.

- É bom mesmo,  e dê graças a Deus por eu não falar com o gerente dessa bagaça. - Bru  extrapolou. - Vamos embora dessa loja.

Eu sai empurrando o carrinho até  o estacionamento, coloquei as coisas no carro, prendi nosso filho no acento, e olhei para a Bru

- Para onde vamos?

- Temos que deixar o Vicente na casa dos seus pais, sua mãe pediu para deixar ele ficar lá esse final de semana. - Bru respondeu.

Liguei o carro e fomos em direção a casa dos meus pais, fomos o caminho todo em silêncio, tirando o nosso filho que hora ou outra soltava uns gritos. Chegamos na casa dos meus pais, falei um pouco com eles, nos despedimos do nosso filho e fomos para casa.

Assim que chegamos no nosso apartamento, Bru entrou rapidamente foi direto para o banheiro, saiu de lá depois de longos minutos, só de calcinha e sutiã. Eu observei ela ir ao closet e depois para o banheiro, e depois voltou para o quarto novamente, eu comecei a tirar minha camisa, queria tomar um banho, mas eu estava incomodanda por Bru  não estar falando comigo.

- Amor, você vai ficar sem falar comigo por quanto tempo? - Perguntei sentando na beirada da cama.

- Eu não quero falar agora Ludmilla Oliveira  - Ok, ela está muito puta.

- Amor, eu não fiz nada.

- Esse é o problema, a mulher passou a mão em você, na frente da sua mulher e do seu filho, e você não fez nada.

- Você está sendo injusta comigo, está com raiva e descontado em mim. - Falei baixo.

- Injusta né? Quando encontramos meu um ex amigo da escola e ele pediu meu número, você ficou possessa, ficou sem falar comigo por uma semana, e jogou na minha cara que eu deveria ter dito para ele que eu era casada com você e que tinhamos uma família.

- Foi diferente... - Tentei me justificar.

- Claro que foi, o Luís só pediu meu número e me chamou para jantar, a mulher no shopping passou a mão em você. Você  quer que eu seje sua, quer que eu fique falando para todo mundo que somos uma família, mas quando é a sua vez, você não faz a mesma coisa, não adianta você dizer que e minha, sendo que quando precisa de você falar isso, você fica calada.

- Me perdoa, você está certa. Eu só não soube como reagir, e eu quero você, eu sou sua, só sua. - Falei baixo.

- Eu tenho ódio quando vejo alguma vadia dando em cima de você.

Bru se aproxima de mim, se senta no meu colo e me beija, minhas mãos logo vão para as coxas dela que estão descobertas, ela da uma rebolada no meu colo, e faz meu corpo incendiar.

Bru  empurrou meu corpo, e me fez ficar deitada na cama, e logo se levantou do meu colo.

- Tira a calça e o sutiã, me espera deitada na cama. - Ela falou e se retirou do quarto...

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