( intersexual)
Essa é uma adaptação de Dayrol 🤙🏾
Vão lá na história original também da @Wiritingdayrol
minha primeira vez então qualquer coisa desculpa
Acordei e senti um ardor na minha intimidade, minha cabeça estava meio zonza. Comecei a ter alguns flashes do que eu tinha feito ontem.
A cada lembrança eu fui ficando mais envergonhada, merda, eu bati no rosto da Lud, falei palavrões, eu não sei o que deu em mim ontem.
Olhei para o lado e observei lud dormindo serena, parecia cansada.
Eu me levantei devagar da cama, e fui para o banheiro tomar um banho, meu corpo ficou mais relaxado, desci para comer alguma coisa e preparar alguma coisa para a lud comer.
Arrumei uma bandeja com tudo que ela gosta, e levei para o quarto. Chegando lá, ela estava deitada de barriga para baixo, eu deixei a bandeira em cima do criado mudo, e passei as mãos pelas costas nuas dela.
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Eu ja estava com vergonha de encarar ela depois de ontem, mesmo assim fiz alguns carinhos nela, até que ela se mexeu e abriu os olhos.
- Bom dia amor. - Ela falou com a voz rouca.
- Bom dia. - Eu podia sentir minhas bochechas quentes. - Eu trouxe café na cama.
- Olha, não sei o que esperar de você. Uma hora romântica outra safada, e eu estou adorando isso. - Ela falou e eu fiquei mais envergonhada.
- D-desculpa por ter te dado os tapas no rosto, eu não sei o que deu em mim, prometo que não farei de novo.
- Você está brincando comigo? - Ela pergunta e eu nego. - Essa foi a melhor noite da minha vida, eu nunca senti nada tão intenso como ontem.
- Jura que não está com raiva?
- Eu juro, eu adorei tudo, até os tapas na cara. - Ela disse rindo.
- Não fala isso, eu vou ficar com vergonha.
- Você não estava com vergonha quando disse que iria sentar na minha cara, e me mandou te foder com força
-LUDMILLA. - Com certeza eu estava corada. - Para por favor, eu estava com raiva ontem.
- Ta bom, eu não vou falar nada. Mais sempre que quizer me dar tapas ou repetir a dose, pode me chamar.
- Chega desse assunto, come um pouco. Preparei tapioca, sei que você ama.
- Na verdade eu não amo tapioca, eu só gosto. Amar mesmo, eu amo é você.
Ela me puxa para cima dela e me abraça, e logo me da um beijo.
- Eu te amo.
- Eu também te amo Lud.
- Eu estou com saudade do nosso pimpolho, saudade de ouvir os gritinhos dele de manhã. - Ela fala com um biquinho.
- Mais deixamos ele na casa dos seus pais ontem.
- Mais ja estou com saudades dele. - Reclamou.
- Você mima ele demais, por isso está com saudade. Espero que ele não tenho chorado de madrugada só para os seus pais levarem ele pra dormir com eles.
- Amor, ele é bebê ainda.
- Mais você acostumou ele mal, todo diaele acorda cedo e chora, só pra você buscar ele e trazer para a nossa cama. - Reclamei.
- Eu não tenho culpa se ele gosta de durmir junto com as mamães dele
- Ludmilla, o se o Vicente ficar mais mimado do que já é, você vai se arrepender.