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Gente, amei os comentários do capítulo anterios.

BRU

Acordei e senti um ardor na minha intimidade, minha cabeça estava meio zonza. Comecei a ter alguns  flashes do que eu tinha feito ontem.

A cada lembrança eu fui ficando mais envergonhada, merda, eu bati no rosto da Lud, falei palavrões, eu não sei o que deu em mim ontem.

Olhei para o lado e observei  lud dormindo serena, parecia cansada.

Eu me levantei devagar da cama, e fui para o banheiro tomar um banho, meu corpo ficou mais relaxado, desci para comer alguma coisa e preparar alguma coisa para a lud comer.

Arrumei uma bandeja com tudo que ela gosta, e levei para o quarto. Chegando lá, ela estava deitada de barriga para baixo, eu deixei a bandeira em cima do criado mudo, e passei as mãos pelas costas nuas dela.

 Chegando lá, ela estava deitada de barriga para baixo, eu deixei a bandeira em cima do criado mudo, e passei as mãos pelas costas nuas dela

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Eu ja estava com vergonha de encarar ela depois de ontem, mesmo assim fiz alguns carinhos nela, até que ela se mexeu e abriu os olhos.

- Bom dia amor. - Ela falou com a voz rouca.

- Bom dia. - Eu podia sentir minhas bochechas quentes. - Eu trouxe café na cama.

- Olha, não sei o que esperar de você. Uma hora romântica outra safada, e eu estou adorando isso. - Ela falou e eu fiquei mais envergonhada.

- D-desculpa por ter te dado os tapas no rosto, eu não sei o que deu em mim, prometo que não farei de novo.

- Você está brincando comigo? - Ela pergunta e eu nego. - Essa foi a melhor noite da minha vida, eu nunca senti nada tão intenso como ontem.

- Jura que não está com raiva?

- Eu juro, eu adorei tudo, até os tapas na cara. - Ela disse rindo.

- Não fala isso, eu vou ficar com vergonha.

- Você não estava com vergonha quando disse que iria sentar na minha cara, e me mandou te foder com força

-LUDMILLA. - Com certeza eu estava corada. - Para por favor, eu estava com raiva ontem.

-  Ta bom, eu não vou falar nada. Mais sempre que quizer me dar tapas ou repetir a dose, pode me chamar.

- Chega desse assunto, come um pouco. Preparei tapioca, sei que você ama.

- Na verdade eu não amo tapioca, eu só gosto. Amar mesmo, eu amo é você.

Ela me puxa para cima dela e me abraça, e logo me da um beijo.

- Eu te amo.

- Eu também te amo Lud.

- Eu estou com saudade do nosso pimpolho, saudade de ouvir os gritinhos dele de manhã.  - Ela fala com um biquinho.

- Mais deixamos ele na casa dos seus pais ontem.

- Mais ja estou com saudades dele. - Reclamou.

- Você mima ele demais, por isso está com saudade. Espero que ele não tenho chorado de madrugada só para os seus pais levarem ele pra dormir com eles.

- Amor, ele é bebê ainda.

- Mais você acostumou ele mal, todo diaele acorda cedo e chora, só pra você buscar ele e trazer para a nossa cama. - Reclamei.

- Eu não tenho culpa se ele gosta de durmir junto com as mamães dele

- Ludmilla, o se o Vicente ficar mais mimado do que já é, você vai se arrepender.

- Eu vou querer ver você brava novamente.

- Besta.

 

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