Uma Nova Chance

20

BRU

Acordo ouvindo um barulho na porta,  me mexo um pouco na cama, tentando achar uma posição boa, o que é difícil quando se está grávida.

Eu olho para o lado e vejo a Lud dormindo serena, eu me aconchego nela, olho para aquele rosto lindo, e é impossível não sorrir, e lembrar de tudo que aconteceu entre nós duas dentro desse quarto.

A Lud é uma mulher maravilhosa, nesses meses de namoro ela me mostrou o quão perfeita é, ela é carinhosa, atenciosa, ficamos grudadas o tempo todo, ela ficamos grudadas o tempo todo, ela diminuiu um pouco do trabalho só para ficar comigo, ela fez um quartinho para o nosso filho na casa dela, para quando nós  formos dormir lá, eu me sinto radiante por ter ela do meu lado.

E meio inconsciente, eu já estou fazendo carinho no rosto dela, conformei a boca dela com meus dedos, ela se mexeu um pouco e me agarrou.

- Quem estava batendo na porta? - Ela pergunta meio sonolenta.

- Não sei, acho que era a minha mãe. Quando eu iria responder, a pessoa parou de bater na porta e saiu. - Respondi.

- Hum... É tão bom ficar assim com você. - Ela diz me abraçando forte.

- Eu amo estar com você, mais confesso que estou com um pouco de vergonha, eu ainda estou nua. - Falei e ela me encarou.

- Amor, não precisa ficar com vergonha de mim, eu também estou nua, e também estamos cobertas com o Edredom, nem da pra mim ver nada.

- Mais você está de cueca. - Respondi.

- Porque eu achei que você não iria gostar que eu ficasse agarrada com você, estando sem cueca. Daí eu acabei colocando, mais se preferir, eu tiro.

Ela se levantou e foi ao banheiro, uma tentação ver ela só de cueca, aquela bunda, aqueles seios expostos para mim, não demorou nem cinco minutos e ela voltou para o quarto, parou em frente a cama e tirou a cueca, e logo voltou a se deitar do meu lado.

Ela ficou parada um longo tempo, depois colocou a mão na minha barriga, e fez um carinho.

- Ele está quietinho? - Ela perguntou.

- Não se mexeu por enquanto, mais daqui a pouco ele começa, é só você conversar com ele, que logo fica agitado.

- Lógico, nosso filho já reconhece a mamãe dele.

- Affs, larga de ser perfeita. - Falei e colei nossos lábios.

Passei a mão na barriga lisa dela, fiz um carinho e senti ela se arrepiar com o meu toque, não sei se é certo o que eu vou fazer, mais vou fazer. Desci minha mão até chegar no membro dela, e faço um movimento de vai é vem. Olhei para o rosto dela, vi ela com os olhos fechados soltando alguns suspiros, então eu continuei fazendo os movimentos, seu membro já está estava duro, passei meu polegar em sua glande, fazendo ela soltar um gemido alto, ela apertou os olhos, a boca um pouco aberta, acelerei um pouco os movimentos da minha mão, os gemidos dela já estava altos.

- Amor... C-continua eu tô quase! - Ela falou encostando a cabeça no meu ombro.

Eu fiz o que ela pediu, não demorou muito e ela se derramou na minha mão, olhei em seu rosto vermelho, senti sua respiração ofegante.

- Meu Deus, o que foi isso?! - Ela falou.

- Isso foi eu tentando de dar prazer. - Falei envergonhada.

- Você foi maravilhosa, e você me deixa louca de prazer. - Disse me beijando.

- Vou tomar banho, depois vou comer algo, estou com fome.

- Que tal a gente ir tomar banho juntas, depois vamos jantar em um restaurante e por fim você indo dormir lá no meu Ap. O que acha da minha ideia? - Ela me olha.

- Achei uma ótima ideia. - Falei me levantando.

Fomos para o banheiro juntas, acabou que fizemos amor mais uma vez lá...