LUD
Bru já está no sétimo mês de gravidez, nosso namoro está cada vez melhor, conseguimos passar bastante tempo juntos às vezes dorme na minha casa e às vezes fico até tarde na casa dela, até já arrumamos o quartinho para o Vicente, está perfeito.
Bru me deixou escolher um nome para o filho dela, que com passar do tempo será meu também, já o tenho como meu, mais as vezes fico com impressão de que a Bru não gosta muito disso, mais a verdade é que nos não conversamos sério sobre isso.
Eu quero registrá-lo como meu filho eu quero isso no papel. Ele pode não ter meu sangue, mas já tem todo meu amor, meu carinho, vai ter o meu respeito, quero que ele me tenha como uma mãe.
Já estou indo na casa da Bru para conversarmos sobre este assunto. Parei o carro em frente à casa dela desci rapidamente e fui até a porta e como de costume ela abriu pra mim. Agora ela já está com a barriga de grávida, esta a coisa mais linda que ja vi. Assim que ela me viu, e me deu um sorriso.
- Oi amor, entra. - Ela deu passagem para eu passar.
- Oi meu amor. - Dei um selinho nela.
Logo que eu entrei ela segurou minha mão, fomos para a sala, meus sogros estavam sentados no sofá e o Bruno jogado no chão dormindo.
- Olá Lud. - Meu sogro me comprimentou.
- Oi, como vocês estão? - Perguntei.
- Bem, e você? - Minha sogra me respondeu.
- Caminhado para o sucesso. - Respondi rindo.
- Isso é bom. - Ela retribuiu o sorriso.
- Vamos para o meu quarto, amor. - Bru falou puxando minha mão.
Ela nem me deu tempo de falar nada, e saiu me arrastando para o quarto dela. Assim que chegamos no quarto dela, a mesma fecha a porta e puxa para a cama, já e uma coisa normal, sempre ficamos assim.
Nunca passamos dos beijos e algumas mãos bobas, mais nunca passamos do limite, eu sei de tudo que ela passou e quero deixar que ela tome a iniciativa comigo, não quero ser precipitada e não vou ser.
Estávamos deitadas na cama, enguanto eu fazia um carinho no barrigão dela, nos conversávamos sobre o dia a dia.
- Ei meu anjinho, daqui a pouco você vai estar aqui com a gente. - Falei perto da bru assim que o bebê mexeu.
Levantei meu corpo e encarei a Bru, que estava com o semblante sério, como todas as vezes que falo que o Vicente será meu também.
- O que Bru? Você não quer que seja mãe do Vicente também? Porque toda vez que me refiro a ele como o meu filho, você fica seria? - Perguntei a ela.
- Você quer essa responsabilidade mesmo para você? Sabe que ele não é seu filho, e mesmo assim quer assumi-lo? Tem certeza do que quer, porque se algum dia a gente se separar, e como ele ficará? Tenho que pensar no meu filho. - Ela disse me olhando.
- Bru, eu quis vocês desde o primeiro dia, eu quero ser a mãe do Vicente, quero que na certidão de nascimento dele tenha meu sobrenome, eu quero ajudar você a cuidar dele. Eu sei que ele não tem meu sangue, mais eu já o tenho como um filho, mesmo que você não queira.
- Não é que eu não queira isso, eu só me preocupo Lud, e se aquela Ex sua resolve voltar também, e você..
- Não se preocupe, que se um dia a gente não der certo, eu vou tê-lo como meu filho, e eu jamais voltaria para a Giovana. Eu quero registra o Vicente quando ele nascer, quero que ele seja um Gonçalves Oliveira , e eu prometo a você que eu cuidarei dele, darei amor, Carinho, broncas quando necessário, beijos quando ele estiver triste. Eu já sou a segunda mãe dele, eu que cuidei de vocês desde o começo, e vou continuar cuidando. - Falei seria.
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Uma Nova Chance
Fanfiction( intersexual) Essa é uma adaptação de Dayrol 🤙🏾 Vão lá na história original também da @Wiritingdayrol minha primeira vez então qualquer coisa desculpa