BRU
Estavamos no shopping, Lud resolveu comprar algumas coisas para o nosso filho, eu achei desnecessário, porque o Vicente nem nasceu e já tem um monte de coisas, coisas que ele nem irá precisar.
- Amor, agora vamos comer. - Lud me abraçou por trás e beijou meu pescoço.
- Temos que achar um restaurante legal.
- Vamos no meu favorito aqui do shopping. - Ela falou pegando na minha mão.
Seguimos para o restaurante, enquanto conversavamos. A Lud é muito carinhosa, ela é daquele tipo que faz de tudo para mimar você, ela fazia de tudo para me ver feliz.
Quando chegamos no restaurante pegamos uma mesa mais afastada, Lud colocou a cadeira dela do meu lado, e não de frente pra mim. Fizemos nossos pedidos e continuamos conversando, enquanto ela fazia carinho na minha barriga, volta e meia ela me beijava.
- Bru, se eu te perguntar uma coisa você promete que não vai mentir pra mim? - Ela perguntou olhando nos meus olhos.
- Eu jamais mentiria para você.
- Você me acha uma pessoa grudenta, ou chata? - Estranhei a pergunta.
- Não, eu não acho. Eu adoro seu jeitinho, amo o jeito que você cuida de mim, e o jeito que me da carinho.
- Se algum dia eu for muito grudenta com você ou não te der seu espaço, promete que vai me avisar?
- Lud, eu não sou a sua ex, eu nunca vou repetir as coisas que ela te disse. Você é perfeita, e ela não soube cuidar de você, não soube dar valor. E agora eu já te amo, e amo tudo em você, e não tem como você fugir de mim. - Falei sorrindo.
- Eu te amo muito, eu só falei disso por que... Eu só não quero cometer os mesmos erros!
- Desculpa, mas amar uma pessoa e dar carinho, não é erro. E eu amo quando você fica o tempo todo comigo, me dando carinho e me enxendo de beijos e abraços.
- Que bom, porque eu adoro de beijar e abraçar. - Ela respondeu e me beijou.
Nossos pedidos logo chegaram, comemos e depois fomos comprar mais algumas coisas.
No fim, estavamos chegando em casa, e meus pés estavam me matando.
- Amor, anda logo. Eu preciso fazer xixi e meus pés estão doendo. - Reclamei com a Lud, ela estava tentando abrir a porta do apartamento.
- Calma amor.
Ela finalmente abriu a porta, quando entramos a lud, paralisou quando viu uma mulher sentada com os pés no sofá.
- Oi meu amor, estou a um tempão te esperando. Quem é essa ai ? - A mulher perguntou olhando para mim.
- O que você está fazendo na minha casa Giovana? - Lud falou claramente irritada.
- Quero falar a sós com voce amorzinho. - Diz passando a mãos na minha namorada.
- Conversar tudo bem, mas você não ouse tocar um dedo na minha mulher, sua vadia. - Falei alto.
- Ludmilla, vai deixar essa mulher falar desse jeito comigo ? - Ela olhou para minha namorada.
- Ludmilla, eu vou para o banheiro, e quando eu voltar eu espero que essa vagabunda tenha ido embora, porque se não, quem vai embora sou eu e seu filho. - Falei me retirando da sala.
LUD
- O que você está fazendo na minha casa? - Perguntei a ela.
- Eu vim te ver, meu amor. Estava com saudades, mas parece que você tem outra.
- Minha vida não é da sua conta.
- Pelo tamanho da barriga daquela mulher, ela ja está quase ganhando bebê, isso significa que me traiu. Justo você que queria pagar de certinha. - Essa mulher só pode está brincado com a minha cara.
- Ao contrário de você, eu nunta te traí. E o filho da Bru não é meu de sangue, mas é de coração, e vai ser na certidão de nascimento.
- Ai Ludmilla, para com isso. Vamos voltar amor, eu sei que você me ama, que me deseja, se você quizer, posso te dar um filho, um filho que terá seu sangue, vamos voltar amor. - Giovana falou envolvendo os braços no meu pescoço.
- Me solta Giovana. - Falei brava. - Eu nunca vou voltar para você, eu amo a Bru, e eu nunca vou deixar ela pra ficar com você. Ela me ajudou a levantar quando você me deixou no chão, ela que enxugou minhas lágrimas, ela segurou a minha mão quando você decidiu me deixar, ela me aceitou do jeito que eu sou.
- Amor, eu sei que errei, mas me perdoa.
- Ela ja disse que não, ou você sai daqui por bem, ou eu te arrasto pelos cabelos. - Bru apareceu na sala novamente.
- Quem você pensa que é para falar comigo desse jeito.
- Ela é a minha mulher, ela está na nossa casa, então ela fala do jeito que ela quizer. - Falei
- Ludmilla , você sabe que sempre fomos assim, sempre brigavamos e depois a gente se resolvia. - Ela insiste mais uma vez. - Vamos amor, eu posso fazer o que você quizer, lembra de tudo que faziamos, na hora do sexo.
De repente ela me agarra e me beija. Eu tento me afastar sem usar a violência, mas e tarde demais, Bru puxa ela pelos cabelos e dá dois tapas na cara dela.
- Eu te avisei, conversar é uma coisa, agora, tocar é outra. Não ouse nem chegar perto da minha mulher novamente, ou da proxima vai ser pior. - Bru gritou com ela.
- Você não é nada, mulherzinha de quinta. Você só está empurrando esse bastardo para a Ludmilla cuidar, essa criança nem ao menos é filho dela.
Bru deu mais uns tapas na cara dela e saiu puxando ela pelos cabelos até na porta do apartamento.
- Nunca mais fale do meu filho, e nem chegue perto da minha mulher, da proxima vez vai ser pior. - Caralho, nunca vi a Bru assim.
Cheguei do lado da Bru e agarrei sua cintura.
- Ludmilla , você vai mesmo cuidar de um bastardo?
- Não fala do meu filho, eu não sou a Brunna , e eu posso fazer pior do que ela. Ou você se afasta por bem, ou eu vou entrar em contato com os meus advogados e pedir uma medida protetiva contra você. - Falei e logo fechei a porta.
Eu me sentei no sofá e Bru veio e se sentou no meu colo e agarrou meu pescoço.
- Eu gostei do jeito que você protegeu nosso filho. - Ela falou baixinho enquanto beijava e chupava meu pescoço.
- V-você é bem brava né? - Falei sentindo meu corpo se arrepiar.
- Só quando querem o que é meu. - Sussura, agora mordendo meu pescoço, e logo da uma rebolada no meu colo.
- Huumn - Gemi baixo quando ela deixou uma mordida mais forte.
- Você é minha, Lud? - Pergunta rebolando forte em cima da minha ereção.
- Uhum. - Eu não tinha nem força pra responder.
- Fala direito. Você é minha? - Pressionou mais contra o meu colo.
- S-sim, eu.. eu sou sua. - Ela colocou a mão embaixo da minha blusa e arranhou a minha barriga.
- Ótimo, porque eu sou sua, só sua.
Ela começou a me beijar, e eu segurei forte a sua bunda, ajudando ela a se movimentar sobre meu colo, não existe beijo melhor que esse.
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Uma Nova Chance
Fanfiction( intersexual) Essa é uma adaptação de Dayrol 🤙🏾 Vão lá na história original também da @Wiritingdayrol minha primeira vez então qualquer coisa desculpa