Nesse mesmo país, denominado Quilly, havia quatro amigos. Eles já eram adultos, mas começaram a amizade enquanto garotos.
Um deles era professor escolar e se chamava Rêtulo Sesq. Ele era branco, magro, tinha cabelos castanhos e um bigode fino.
Outro havia montado seu próprio negócio e se chamava Cário Genard. Ele também era branco e magro e possuía barba e cabelo pretos.
Os demais eram aureles ( forças especiais de Ósder).
Um dos aureles tinha o nome de Taú Brito. Homem magro, de cabelos castanhos encaracolados e de olhos verdes.
O outro aurel era um homem de 33 anos. Chamado Dute Genard, irmão de Cário. Ele tinha olhos e cabelos marrons e pele parda. Era casado com uma mulher chamada Kentra e tinha um filho de 7 anos, chamado Átimes. Dute era um escolhido e dominava o elemento da Terra.
Certa vez, Cário e Rêtulo pediram ao Ministério dos Aureles permissão para serem aureles de verdade por um dia. A permissão foi concedida e eles foram para uma aventura com seus amigos Dute e Taú.
— Que bom que conseguiram vir. — Falou Dute. Todos estavam dentro de uma nave sentados em dois longos bancos marrons. Pela janela, via-se o céu passar velozmente. As paredes do transporte eram cobertas por redes, espaços quadrados e armas. Do lado de fora, ela era marrom com manchas verdes e, na frente, exibia um emblema dourado. — Estão com medo ?
— Sempre dá um receio. — Disse Cário, pois nunca tinha estado em uma batalha oficial.
— E você, Rêtulo! Assustado? — Perguntou Taú.
— Um pouco. Enfrentar Destrot e os destruidores. — O professor suava.
— Eu falei que era melhor que vocês tivessem vindo outro dia. Mas vocês insistiram em vir. — Disse Dute.
— E o que sabem de Destrot? — Procurou saber Cário.
— Ele e os destruidores atacaram um local simples e árido. Pelo jeito, ainda permanecem lá. —Respondeu o irmão.
— Vocês sempre enfrentam Destrot? — Perguntou Rêtulo.
— Não muito. Mais aos destruidores. Porém já o enfrentamos uma vez.
— Não sei nem o que fazer quando chegar. — Disse Cário.
— Ataque e atire. Toda ajuda é necessária. — Cário refletiu sobre o assunto.
A viagem seguiu por mais vinte minutos.
Mal haviam chegado ao local e já foram recebidos a tiros laser.
A nave deu umas curvas e pousou com dificuldade, pois continuava a tomar tiros.
As pessoas que estavam dentro dela soltaram os cintos e se levantaram.
— Tomem muito cuidado! – Avisou Dute.
— Bum!!! — Houve uma pequena explosão na parte dianteira da nave.
Alguns aureles chegaram a cair. Dute se levantou rapidamente e foi para a frente.
Viu uma parte da nave destruída e três homens mortos. Saiu da nave e, mentalmente, reuniu pedras formando um escudo para a nave. Olhou rapidamente em volta. Estava em um ambiente de Cânion. Muitas pedras ao redor, formações rochosas de diversas formas, uma descida de um dos caniôns, solo seco e um lago. Também pôde notar alguns destruidores. Um bando deles estava descendo acompanhado de dois begres choquentos ( animais azuis parecidos com tigres e com poder de liberar eletricidade). Ele, então, voltou para a nave.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Átimes Genard e os osderianos- O Suc Mentar
Science FictionAlguns anos atrás, em uma galáxia afastada da Terra, existia um planeta parecido com o nosso chamado Ósder. Nele, havia pessoas inteligentes, gentis e com poderes. No entanto, o equilíbrio desse planeta é perdido por um homem chamado Thomas Plink, q...