11: Junho, 1978.

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Minha Obstetra me proibiu de viajar por chave de portal ou pó de Flu logo que completar cinco meses

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Minha Obstetra me proibiu de viajar por chave de portal ou pó de Flu logo que completar cinco meses. O pó de Flu e a chave de portal são muito conturbados e sacode muito. E como aparatar já estava fora de consideração desde o início, pois precisa de muita concentração para conseguir levar o bebê junto, no primeiro sábado de mês de junho, James e eu temos só duas opções para ir para Londres, de vassouras ou no Nôitibus Andante .

Eu gosto de voar, e minha barriga pequena não me incomodava, há mulheres que voam até os nove meses, mas James alegou que era uma viagem muito longa, que eu me cansaria à toa. Por isso, Dumbledore disponibilizou uma carruagem para nos levar até Hogsmeade, e lá pegamos o ônibus.

James ia ao Ministério da Magia, ver algumas coisas sobre sua herança paterna, falar com responsáveis ​​e assinar papéis. Ele queria deixar tudo resolvido para quando nos formássemos, assim evitaria qualquer atraso nos planos.

Chegamos no café exatamente no horário que James deveria estar encontrando a Sra. Potter. Lembrando como ela já não gosta muito de mim por toda a questão da gravidez e sabendo que precisamos evitar mais brigas para tentar manter a harmonia familiar pelo bebê, tento convencer James a não esperar comigo pela Petúnia.

- Você precisa ir. - falo o empurrando para a saída, desistindo de um diálogo e começando a me irritar com sua negação. - Eu vou ficar bem.

- Lily, pela última vez! - ele responde forçando seu corpo para traz de forma que não consigo continuar empurrando. - É perigoso, você não deve ficar sozinha.

- Potter, - coloco as mãos na cintura e preciso de muita concentração para manter o rosto serio ao ver ele quase cair. - sou uma bruxa, tão boa quanto você, com excelentes notas em Feitiços e Defesa Contra as Artes das Trevas, participei do Grupo de Duelos por anos, então acredite em mim quando digo que posso me defender muito bem.

- Sim, mas você está gravida, - ele tenta argumentar. - agora se cansa mais rápido e está vulnerável, se acontecer algo, eu nunca vou me perdoar.

Eu entendo o que ele quer dizer, e entendo porque ele se sente responsável por mim e pelo bebê. Porem ele precisa entender que eu posso ser responsável por nos também.

- Você já estar quinze minutos atrasado, a Sra. Potter já não gosta muito de mim, então não é bacana você se atrasar por minha causa. - respondo firmemente. - Petúnia já vai chegar, posso tomar um chá enquanto a espero.

Ele suspira, resignado que não vou mudar de opinião.

- Ok, qualquer coisa me mande um patrono. - ele pede apertando a minha mão apreensivo. - Eu venho correndo.

Ele espera eu estar instalada em uma mesa para poder seguir o caminho. Observo James atravessar a rua e entrar na cabine de telefone que é a entrada de visitantes para o Ministério. Quando o garçom se aproxima, faz um comentário sobre ele ser um marido atencioso, e sorrio concordando. Estou assoprando minha xícara de chá quando finalmente escuto:

Pequeno PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora