Antes de...

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"Eu juro solenemente que não vou fazer nada de bom!"

Obs: Se encontrarem erros avisem e não esqueçam de comentar e votar.
Não me abandonem, sei que demorei, mas agora vou postar com mais frequência.
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Lyra Black Malfoy

É inacreditável, estou com a minha família e pais dos meus amigos. Eles parecem ser legais, até o traidor do Pettigrew. Não vou mentir que estou curiosa e ansiosa para saber mais sobre a infância do Harry, ele sempre muda de assusto e fica desconfortável com a menção. 

Também tem minha mãe que parece tão diferente e ao mesmo tempo igual, mas claro que o motivo tem nome e sobrenome: Lúcios Malfoy. Não me surpreende ele não estar aqui. Voltando...

Marlene pega o livro é começa - Segundo Capítulo, aniversário de Duda.

Quase dez anos haviam se passado desde o dia em que os Dursley acordaram e encontraram o sobrinho no batente da porta, mas a rua dos Alfeneiros não mudara praticamente nada. O sol nascia para os mesmos jardins cuidados e iluminava o número quatro de bronze à porta de entrada dos Dursley;

Somente as fotografias sobre o console da lareira mostravam o tempo que já passara. Dez anos antes havia uma porção de fotografias, mas Duda Dursley não era mais bebê; e agora as fotografias mostravam um menino grande e louro na primeira bicicleta, brincando com o computador do pai, recebendo um beijo e um abraço da mãe. A sala não continha nenhuma indicação de que havia outro menino na casa.

Sei que todos, mesmo sem querer, estão torcendo para Harry não estar mais ali, até eu, mas não é verdade.

No entanto Harry Potter continuava lá, no momento adormecido, mas não por muito tempo. Sua tia Petúnia acordara e foi sua voz aguda que produziu o primeiro ruído do dia.

– Acorde! Levante-se! Agora!

-Credo ela é pior do que você tinha falado, Lily-  tia Karyna falou com uma careta.

-Você não viu nada...- Lily falou baixo e com pesar.

Harry acordou assustado. A tia bateu à porta outra vez.

– Acorde! – gritou. Harry ouviu-a caminhar em direção à cozinha e em seguida uma frigideira bater no fogão. Virou-se de costas e tentou se lembrar do sonho em que estava. Era um sonho gostoso. Havia uma motocicleta. E duas crianças. Tinha a estranha sensação que já vira esse sonho antes.

-Uau... ele...- fala Pettigrew admirado.

-Sim, nem nós adquirimos tão cedo!- Remus disse.

-Acho que ele teve mais necessidade...- tio Six fala pensativo e olha para James como se estivessem conversando pela olhar, o que eu não duvido, já que Harry fazia a mesma coisa com...

A tia voltara à porta.

– Você já se levantou? – perguntou.

– Quase – respondeu Harry.

– Bem, ande depressa, quero que você tome conta do bacon. E não se atreva a deixá-lo queimar.

Assim que as palavras saíram e eu vi o rosto vermelho de Lily tampei logo os ouvidos, sendo acompanhada pelos amigos e Severo, já prevendo que iria acontecer.

-EU NÃO ACREDITO QUE ELA FAZIA ELE COZINHAR!- gritou bem alto com muita raiva fazendo tudo de vidro quebrar com sua magia e quem não estava acostumado com gritos ficar quase surdos.

Uma nova chance-Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora