As cartas de ninguém

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"Eu juro solenemente que não vou fazer nada de bom!"

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Já têm mudanças na história, então leiam tudo, por favor!

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Frank Longbottom

Fiquei em choque, sei que quero ter filhos, imaginei que um dos descendentes fosse meu, mas vinte anos não é muito cedo?

E se eu não fosse um bom pai? Se minha falta de experiência prejudicasse meu filho? Se não conseguisse conciliar meu tempo no trabalho e em casa? Se não ajuda Alice direito?

Não irei mentir para mim e dizer que não fiquei com medo do futuro ou de quem seria a mãe de Nevile.

Meu filho, é tão bom pensar isso, concerteza é meu maior orgulho, ele e sua mãe são meu bem mais precioso, então quando ouvi a conversa dele com Harry, parecia que estava sendo atingido pela maldição cruciatus.

Nesse momento promete para mim que faria o impossível para mudar o futuro.

- Ok, passa pra mim! - falou Lily para James - quinto capítulo, As cartas de ninguém.

- Hogwarts - todos murmuraram.

O acidente com a jiboia brasileira rendeu a Harry o seu castigo mais longo. Quando enfim acabou, já tinha começado as férias de verão e Duda, infelizmente, quebrara todos os presentes novos, além de ter atropelado a Sra. Figg com a bicicleta nova.

Os Marotos rosnaram, se continuarmos assim eles vão perceber o nosso segredo.

Mas não conseguia escapar da turma de Duda, que visitava a casa todo dia. Pedro, Dênis, Malcolm e Górdon eram todos grandes e burros, mas como Duda era o maior e o mais burro do bando, era o líder.

- Então é assim que o Potter virou líder - falou Snape com veneno.

- Por favor, Snape, pare! - pediu Lily, contendo James.

Sinceramente, se as meninas não estivessem aqui já estaríamos duelando com ele.

O quê para Harry é um absurdo.

Com razão.

Os demais ficavam bastante felizes de participar do esporte favorito de Duda: perseguir Harry.

Um sentimento que define a sala: Raiva.

Por esta razão Harry passava a maior parte do tempo possível fora de casa, perambulando, visitando a biblioteca  e pensando no fim das férias, no qual conseguia vislumbrar um raiozinho de esperança.

Tantas teorias se formulando.

Quando setembro chegasse ele iria para a escola secundária e, pela primeira vez na vida, não estaria em companhia de Duda. Duda tinha uma vaga na antiga escola de tio Válter, Smeltings. Pedro ia para lá também. Harry, por outro lado, ia para a escola secundária local. Duda achava muita graça nisso.

– Eles metem a cabeça dos garotos no vaso sanitário no primeiro dia de escola – contou ele a Harry –, quer ir lá em cima praticar?

– Não, obrigado – respondeu Harry. – O coitado do vaso nunca recebeu nada tão horrível quanto a sua cabeça, é capaz de passar mal. – E correu antes que Duda conseguisse entender o que dissera.

Uma nova chance-Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora