aula de voo

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Foi draco que  a ensina a voar. Ela tem três anos agora.
Ele se arrepende terrivelmente toda vez que os pés dela saem do chão. Ele quase morre no dia em que ela faz sua primeira façanha. Ele acha que pode ser deserdado, ou amaldiçoado, talvez ambos, na noite em que ela voa para dentro de casa atrás de um pomo enfeitiçado, destruindo algum retrato arrogante de um ancestral e uma janela. Ela não se incomoda com o vidro em seus cabelos, ri dos olhares ofendidos dos outros retratos e erra uma curva completamente, batendo na parede. O coração de Draco falha várias batidas. Ele está prestes a desmaiar quando a alcança, esparramada no chão ao lado de uma varinha quebrada. Ambos riem até seus pulmões doerem enquanto seu pai contempla as opções de punição. Para ambos.

Narcissa mais tarde o convencerá a deixar os hematomas e os membros doloridos para punir, sem bálsamos calmantes. Draco prometeu manter as bolas de Quadribol trancadas com segurança por enquanto. A Delphini prometeu manter as horas de voo restritas à luz do dia, bom tempo e ao ar livre. Lucius bufa, mas obedece. Draco rindo de novo vale a pena destruir Malfoy Manor. Tudo isso. Duas vezes. Mas ele nunca vai dizer isso. Mal ousa pensar nisso, pois seu rosto pode mostrar emoção.

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