Capítulo 17

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Patterson

Durante todo o restante da tarde Tasha e eu ficamos mexendo nos computadores tentando encontrar algo que nos levasse a quem mandou o e-mail e a única coisa que conseguimos descobrir foi algoritmos diferentes incobertos em todos os traços das letras, mas isso não nos levou a nada.

Quando nos demos conta que já estava escurecendo resolvemos nos arrumar para o jantar que estava marcado para às 20:00horas.

- Amor, você já está perto de terminar?- pergunto batendo na porta do quarto de hóspedes já que ela insistiu em se arrumar alí para que eu não a visse

Zapata: Sim, não, sim- fala rapidamente nervosa

- Sim ou não Tasha?

Zapata: Sim sim, eu já estou pronta

- Então abre a porta

Zapata: Ok! - fala destrancando a porta e abrindo-a me fazendo ter a visão dos deuses.

Ela estava perfeitamente linda, seu corpo estava modelado em um vestido longo da cor vermelha, seus cabelos longos estavam secos em ondas, sua maquiagem milimetricamente perfeita marcava o tom escuro de seus olhos e em seus lábios um batom também vermelho de tonalidade forte

-Uau!- falo boquiaberta- Você está extremamente linda

Zapata: Obrigada!- sorri tímida

- Sério você está muito mais linda do que o normal e eu não tô brincando- a elogio segurando sua cintura - Olha como você está perfeita nesse vestido e esses olhos meu Deus

Zapata: Você é a pessoa mais boba que conheço- me abraça beijando meu rosto

- Do seu cheiro então nem se fala

Zapata: Você também está magnífica mi amor!- me elogia fazendo dar uma voltinha- Vamos agora?

Patterson: Sim, meu pai já avisou que está quase chegando lá

Zapata: Ok!

Saímos do meu apartamento e seguimos caminho em direção ao restaurante escolhido por meu pai. Durante todo o percurso que não durou mais de 20 minutos Tasha fez questão de segurar minha mão entrelaçadando nossos dedos e pude perceber em seus olhos o quanto estava nervosa

- Você sabe que vai ocorrer tudo bem e que não precisa ficar nervosa né?- pergunto estacionando o carro

Zapata: Ainda da tempo de desistir?

- Não! Agora vamos- saio do carro e ela logo faz o mesmo.

Zapata: Olha lá eles- fala apertando minha mão enquanto andávamos em direção aos meus pais parados frente ao grande restaurante

Bill: Acho que agora entendi porquê minha filha se apaixonou por você- sorri simpático cumprimentando-a

Zapata: Ao contrário, foi eu que me apaixonei por ela. Natasha Zapata, prazer- cumprimenta meu pai e minha mãe

O inesperado amor de agentesOnde histórias criam vida. Descubra agora