Cap 35

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Brian

Hoje é sexta, e eu e a Fernanda completamos 6 meses juntos, e por coincidência, a gente vai viajar pra Minas Gerais, a pedido do meu pai, pra uma festa de gala, que acontece todo ano no escritório que ele trabalha e é Presidente.

- Os nossos filhos iriam gostar de ter um pai arquiteto,- Fernanda falou me abraçando- você podia desenhar a casa deles um dia.- riu.

- Filhos? A gente vai ter mais de um?

- Quantos eu quiser Brian, não foge do assunto.

- Tá, mas se eu fosse médico, eu podia cuidar deles quando eles ficassem doentes.

- E só viria eles de noite, quando eles tivessem dormindo.

- Amor, assim você complica. Você não tá me ajudando em nada.- deitei por cima dela.

- Só sei que você tem que se decidir logo, ou você vai se formar nos dois cursos? Porque aí você vai ter que estudar até seus 40.

- Deixa de exagero Amor, eu vou decidir.- beijei o pescoço dela.

- Nem começa, a gente precisa se arrumar.- falou colocando a mão no meu peito, levantando da cama e pegando a roupa que tava no chão, se vestindo.

- Posso tomar banho com você?- perguntei me sentando na cama e vestindo a minha camisa.

- Não vou tomar banho agora, tenho que acabar de arrumar a mala, você devia ir também. E depois a gente pode tomar banho, e sem gracinha.- me deu um beijo e saiu do meu quarto.

Eu realmente tinha que arrumar minha mala, mas já tava quase pronta e quando acabei fui tomar banho com a minha namorada.

O voo ia sair só três horas da tarde, mas meu pai fez a gente sair de casa duas "pra não correr o risco de se atrasar" ele disse.

- Agora a gente vai ficar quase uma hora esperando.- sentei no banco.

- Não estressa seu pai Vida.- sentou do meu lado- Queria que o Felipe tivesse vindo.

- A gente já tá indo de intruso.- sorri de lado- E o Felipe disse que tava ocupado.

- Eu nem queria ir, tô indo porquê seu pai me pediu.

- Vai ser legal Amor.

- Duvido, essas festas de rico são sempre um saco.- ela falou e minha madrasta olhou de cara feia- Tô brincando mãe, vai ser legal- fingiu entusiasmo e eu ri.

×-×-×-×

O nosso voo durou menos de uma hora, e a gente quase se atrasou, porque a Fernanda inventou de comer. Mas acabou dando tudo certo e a gente foi direto pro hotel.

- Seis horas a gente se encontra na recepção pra jantar.- meu pai falou entrando no quarto dele com a Laura, e eu e a Fernanda fomos pro nosso.

- A festa é hoje ou amanhã?- perguntou se sentando na cama.

- Amanhã.- falei tirando a camisa.

- E por que a gente já tá aqui em?- bufou.

- Meu pai tem que resolver alguma coisa de manhã cedo eu acho.- sentei do lado dela.

- A gente podia ter vindo de madrugada.

- Deixa de ser chata Fernanda.- ri- Amanhã eu levo pra sair tá?- levantei e ela levantou também.

- E agora, o que a gente pode fazer?- abraçou meu pescoço.

- O que você quer fazer?- envolvi sua cintura.

- Me dá uma ideia.- mordeu o meu lábio provocando, enquanto eu guiava ela até a cama.

- Eu sei o que a gente vai fazer.- me deitei por cima dela, me apoiando com os braços e comecei a beijar seu pescoço- A gente tem que fazer silêncio.- sussurrei no ouvido dela e percebi quando ela procurou a minha boca e começou um beijo quente, agarrando a minha cintura. O nossos corpos estavam em sintonia, mas ela cortou o beijo, quando inverteu as posições e se sentou em cima de mim, tirando a sua blusa e rebolando no meu colo- Você é tão gostosa.- falei segurando a nuca dela, iniciando mais um beijo.

- Eu quero você.- ela falou baixinho, me olhando safada e me fazendo ficar com mais tesão.

Ela abriu a minha calça e tirou-a junto com a cueca. E o meu membro latejou de vontade quando ela o segurou e deu um chupada na glande, pra me provocar e depois, desceu da cama, ficando só de lingerie. E voltou engatinhando, ficou por cima do meu corpo e beijou meu pescoço, meu maxilar e depois minha boca, me dando a oportunidade de girar nossos corpos novamente, eu tirei a calcinha dela, ainda durante o beijo e encaixei meu membro pronto pra começar a penetrar, e olhei pra ela que tava com um sorriso safado.

- Vai. - foi o que ela falou antes de eu começar a meter o meu membro dentro dela, enquanto ela agarrou meu corpo com as pernas e voltou a me beijar.

O nosso beijo tinha a mesma sintonia que o nosso sexo e eu podia sentir ela arfar entre uma penetração e outra.

- Mais rápido.- ela pediu apertando as minhas costas com força, e depois ela inverteu nossas posições, quicando e rebolando em cima de mim.

- Fernanda.- segurei a cintura dela, tentando controlar o ritmo, sabendo que não ia aguentar por muito tempo.

- Amor.- quase sussurrou e eu comecei a penetrar, ao mesmo tempo que ela quicava, vendo a mulher em cima de mim chegar ao seu limite o que me fez chegar ao meu também. E ela deitou em cima de mim, com a respiração acelerada, assim como a minha.

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Acho q eu nem preciso mais pedir desculpa por ter me atrasado né?

O Filho Do Meu PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora