Parabéns a todos os professores, essa profissão não é fácil, exige muito esforço, preparo, conhecimento, pesquisa, tempo e dedicação, requer compromisso e comprometimento, você é desafiado a todo momento, mas o sorriso de uma criança muda tudo e vale cada esforço...
Deu uma corridinha no tempo aqui... Boa leitura, desculpe os erros e leiam as notas finais.
Um mês depois...
Kushina respirou fundo ao descer do carro. Estava em frente à casa de Mikoto, vieram de carro da cidade próxima onde tinham desembarcado do avião.
― Uou! Não me lembrava que a casa da tia Mikoto fosse tão grande assim. – comentou Deidara.
― Fugaku conseguiu se solidificar no mercado alimentício, isso é apenas uma recompensa, aliás, essa é outra casa filho, aquela que você veio é um pouco mais a frente.
― Hm!
― Está tudo bem, querida? – Minato percebeu que Kushina estava inquieta.
― Sim... – fechou os olhos tentando controlar as lágrimas. ― Vamos entrar. – sorriu forçado.
Mikoto passou agitada pela porta de entrada e correu abraçar à amiga/comadre.
― Kushina que saudades! – abraçou-a com força.
― Oh, minha amiga! – fechou os olhos e aproveitou o abraço. Fazia anos que não via Mikoto. Afastaram-se e sorriram. Mikoto olhou para os demais, abraçou Minato e os gêmeos. ― Vem, vamos entrar. Fugaku e os meninos em breve estarão aqui pediu desculpas, mas foi preciso se ausentar para resolver algumas coisas sobre o novo supermercado em Suna.
― Algo grave? – perguntou Minato sentando-se no sofá ao lado da esposa.
― Não, graças a Kami. São apenas burocracias. O supermercado de lá está nos rendendo bastante lucro, mesmo com pouco tempo de abertura.
― Fico muito feliz por vocês. – disse Kushina.
― Logo o almoço estará pronto. Já preparei o quarto de vocês e nem pense em recusar, não permitirei que fiquem em um hotel. Se quiserem tomar um banho fique à vontade.
― Eu quero. – disse Deidara se levantando. ― Meu cabelo já está oleoso por conta de tanto sol e terra, hm! Já tinha me esquecido de como Konoha é quente e cheia de poeira. – Kushina fechou a cara pra ele e Karin riu.
― Deve ser difícil pra vocês, aqui é sempre muito abafado. – comentou Mikoto. ― Vou pedir para Tenten lhe mostrar seu quarto.
― O meu também, tia. – disse Karin. Mikoto sorriu ao ver que não tinham perdido aquele hábito de chamá-la de tia. Encarou Minato e Kushina.
― Nós estamos bem, Mikoto. Não estamos tão cansados quanto eles. – debochou Minato.
― Está bem. – Mikoto chamou Tenten e pediu que ela acompanhasse os gêmeos até seus quartos. ― Estou tão feliz que estejam aqui. Já faz alguns anos...
― Sim. – respondeu Kushina. ― Ainda é difícil pra mim.
― Eu sei amiga, mas já faz tanto tempo.
― Mas dói como se tivesse passado apenas dias. – confessou e Mikoto sentou ao seu lado e apanhou suas mãos.
― Eu tentei descobrir alguma coisa no cemitério daqui, mas não tem nada registrado Kushina. Não sei o que Mito fez, mas parece que seu filho nunca existiu. Era para ter algo, principalmente por seu sobrenome ser conhecido.
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Surpresas da vida - SasuNaru
FanfictionCéus, aquela noite estava nítida em sua mente depois de doze anos. Lembrava-se perfeitamente dos gemidos de Naruto e do orgasmo maravilhoso que teve, sem falar do cheiro e da pele macia, por onde seus dedos percorreram.