Capítulo 13

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Parabéns a todos os professores, essa profissão não é fácil, exige muito esforço, preparo, conhecimento, pesquisa, tempo e dedicação, requer compromisso e comprometimento, você é desafiado a todo momento, mas o sorriso de uma criança muda tudo e vale cada esforço...



Deu uma corridinha no tempo aqui... Boa leitura, desculpe os erros e leiam as notas finais.

Um mês depois...

Kushina respirou fundo ao descer do carro. Estava em frente à casa de Mikoto, vieram de carro da cidade próxima onde tinham desembarcado do avião.

― Uou! Não me lembrava que a casa da tia Mikoto fosse tão grande assim. – comentou Deidara.

― Fugaku conseguiu se solidificar no mercado alimentício, isso é apenas uma recompensa, aliás, essa é outra casa filho, aquela que você veio é um pouco mais a frente.

― Hm!

― Está tudo bem, querida? – Minato percebeu que Kushina estava inquieta.

― Sim... – fechou os olhos tentando controlar as lágrimas. ― Vamos entrar. – sorriu forçado.

Mikoto passou agitada pela porta de entrada e correu abraçar à amiga/comadre.

― Kushina que saudades! – abraçou-a com força.

― Oh, minha amiga! – fechou os olhos e aproveitou o abraço. Fazia anos que não via Mikoto. Afastaram-se e sorriram. Mikoto olhou para os demais, abraçou Minato e os gêmeos. ― Vem, vamos entrar. Fugaku e os meninos em breve estarão aqui pediu desculpas, mas foi preciso se ausentar para resolver algumas coisas sobre o novo supermercado em Suna.

― Algo grave? – perguntou Minato sentando-se no sofá ao lado da esposa.

― Não, graças a Kami. São apenas burocracias. O supermercado de lá está nos rendendo bastante lucro, mesmo com pouco tempo de abertura.

― Fico muito feliz por vocês. – disse Kushina.

― Logo o almoço estará pronto. Já preparei o quarto de vocês e nem pense em recusar, não permitirei que fiquem em um hotel. Se quiserem tomar um banho fique à vontade.

― Eu quero. – disse Deidara se levantando. ― Meu cabelo já está oleoso por conta de tanto sol e terra, hm! Já tinha me esquecido de como Konoha é quente e cheia de poeira. – Kushina fechou a cara pra ele e Karin riu.

― Deve ser difícil pra vocês, aqui é sempre muito abafado. – comentou Mikoto. ― Vou pedir para Tenten lhe mostrar seu quarto.

― O meu também, tia. – disse Karin. Mikoto sorriu ao ver que não tinham perdido aquele hábito de chamá-la de tia. Encarou Minato e Kushina.

― Nós estamos bem, Mikoto. Não estamos tão cansados quanto eles. – debochou Minato.

― Está bem. – Mikoto chamou Tenten e pediu que ela acompanhasse os gêmeos até seus quartos. ― Estou tão feliz que estejam aqui. Já faz alguns anos...

― Sim. – respondeu Kushina. ― Ainda é difícil pra mim.

― Eu sei amiga, mas já faz tanto tempo.

― Mas dói como se tivesse passado apenas dias. – confessou e Mikoto sentou ao seu lado e apanhou suas mãos.

― Eu tentei descobrir alguma coisa no cemitério daqui, mas não tem nada registrado Kushina. Não sei o que Mito fez, mas parece que seu filho nunca existiu. Era para ter algo, principalmente por seu sobrenome ser conhecido.

Surpresas da vida - SasuNaruOnde histórias criam vida. Descubra agora