Oi meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Finalmente atualização, desculpe a demora. Aqui onde moro está chovendo e eu amo ler histórias embaixo da coberta e ouvindo música romântica.
Não revisei o capítulo, ignorem os erros. Boa leitura!
Kushina se preparava mentalmente para retornar a Konoha. Até tentou persuadir Minato para desistir da parceria com o tal Jiraya, mas foi em vão, seu marido disse que já estava na hora de enfrentar o passado.
Ela sabia que ele tinha razão, mas o que podia fazer se fora naquele lugar que ela perdeu seu tesouro, seu menino.
Limpou as lágrimas que já começavam a cair, caminhou pela sala de estar e sentou-se no sofá de cor creme, passou a mão pelos cabelos tirando o prendedor de ouro, em formato de rosa, dos fios ruivos. Mexeu os ombros, sentindo a tensão ali presente. Era até irônico, sendo donos de uma linha de pousada SPA ela estar naquele estado.
Mordeu os lábios tentando controlar os soluços, lembrar-se de Konoha era lembrar-se do seu bebê que tinha nascido morto.
Estava tudo muito nítido em suas lembranças.
A noite era chuvosa e ela não pode ir ao hospital, então sua mãe optou por uma parteira que morava próximo. Foi difícil, tinha perdido muito sangue e estava sem forças. Estava quase desmaiando quando ouviu a parteira dizer que era um menino, a mulher havia dito algo mais, mas ela não ouviu, pois o cansaço a fez desmaiar. Quando acordou, desejou estar morta...
Era uma moçoila jovem quando engravidou, namorava as escondidas com Minato e quando descobriu que estava grávida ele não pestanejou em assumir a criança. Porém, sua mãe jamais aceitou ela namorar uma pessoa pobre como Minato. Não que ela fosse rica, mas sua situação era um pouco melhor. Sua mãe desejava um casamento bem-afortunado com um homem rico.
Minato trabalhava como carteiro, não ganhava muito, mas o suficiente para seu sustento. Não tinha família e alugava um quartinho no fundo do mercadinho do senhor Tazuna.
Kushina se apaixonou de primeira pelo garoto de cabelos cor do sol e olhos azuis vibrante. Ele havia levado uma carta para sua mãe e foi ela que o recebeu. Minato usava as típicas roupas dos carteiros de Konoha, nas cores verdes e azul, ele trazia nos lábios um sorriso lindo. Sorriso esse pelo qual ela se apaixonou.
Perguntava-se o bebê que tinha perdido teria o mesmo sorriso dele, já que Deidara e Karin eram parecidos com ela.
Depois daquele encontro ela contou sobre o menino carteiro para sua melhor amiga, Mikoto. A outra deu jeitinho de arrumar um encontro para eles. Fugaku, marido de Mikoto, era amigo de Minato.
O encontro foi na pracinha. Eles tomaram sorvete de chocolate e depois disso, tudo começou. Os primeiros beijos e depois de quase um ano o contato mais íntimo. Não sabia nada sobre sexo e acabou seguindo seus instintos, naquela época pouco se falava sobre o assunto nas escolas ou em casa pelos pais, ela nunca tinha visto uma camisinha. Mikoto muito menos, pois se casou jovem e já tinha um filho. Então, na sua primeira vez, ela engravidou. Escondeu até o sexto mês de sua mãe, não se sentia confortável para lhe contar. Mito era uma mulher rígida e fria, tinha perdido o marido há alguns anos, mas ainda vivia o luto.
Quando não pode mais esconder contou... Contou depois de conversar com Minato e ele lhe convencer que era o melhor a se fazer, reforçou que assumiria a criança e que eles casariam. Minato estava radiante, radiante pelo filho e por ter recebido uma proposta de trabalho melhor em Suna, poderia sustentar sua família.
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Surpresas da vida - SasuNaru
أدب الهواةCéus, aquela noite estava nítida em sua mente depois de doze anos. Lembrava-se perfeitamente dos gemidos de Naruto e do orgasmo maravilhoso que teve, sem falar do cheiro e da pele macia, por onde seus dedos percorreram.