Capítulo 12

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Adam narrando

Conta a história de uma elegante casa tradicional japonesa pertencente à família Himuro, que nunca teve a sua localização exata confirmada e costuma ser associada à prática de rituais ocultistas. Segundo a lenda, a família teria sido amaldiçoada e, para afastar o karma que a perseguia, realizava a cada 50 anos um "ritual do estrangulamento", em que uma jovem donzela, isolada desde o nascimento para não comprometer o ritual, seria sacrificada brutalmente, e as cordas com seu sangue protegeram a porta da casa.

Deu certo por muitos anos, porém, certa vez, a Nawa Miko (donzela do santuário da corda) conheceu e se apaixonou por um rapaz, que tentou salvá-la de seu destino, arruinando o ritual. O chefe da família, então, ficou desesperado com o futuro dos Hirumo e, em um momento de loucura, assassinou toda a família e cometeu suicídio no fim usando sua katana - dessa forma, acreditava, os protegeria da maldição.

A lenda diz que, ainda hoje, os membros da família vagam pela casa buscando vítimas para o ritual, querendo acabar com a maldição. Marcas do crime ainda podem ser vistas na casa por quem tem coragem de entrar - afinal, muitos visitantes são encontrados mortos de maneiras bizarras, parecidas com as que a história conta: desmembramentos, marcas de cordas e sangue por tudo. Dizem que quem se aventura atrás da história acaba amaldiçoado também e, se você tirar foto da janela certa, ainda pode ver uma mulher de branco lá dentro.

Essa é a história que inspirou o jogo de videogame Fatal Frame, que é ambientado na tal mansão e fala da maldição.

Angel:- Ainda bem que estamos longe, agora é a minha vez...

L:- Eu vou pegar um doce na cozinha, volto logo.

Angel narrando

Há uma lenda urbana na Venezuela em torno de "El Silbón" (O Assobiador), uma figura conhecida nas planícies e pradarias do país

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Há uma lenda urbana na Venezuela em torno de "El Silbón" (O Assobiador), uma figura conhecida nas planícies e pradarias do país.

O assobiador é geralmente descrito como um homem muito magro, vestido com roupa de vaqueiro e uma chapéu de aba larga que esconde sua face esquelética. Ele vagueia pelo campo e pelos matagais à noite, com ombros caídos e olhar para baixo, carregando uma bolsa pesada cheia de ossos e restos em suas costas.

Fiel ao seu nome, a entidade continuamente assobia muito alto. Ele também é muito alto e forte, com alguns relatos descrevendo-o como mais de seis metros de altura.

Há rumores de que ele ataca viajantes solitários, especialmente homens bêbados ou infiéis. Diz a lenda que apesar de seu assobio ser escutado alto e próximo, ninguém consegue ver de onde ele vem. E ao contrário da lógica, quando o som diminui e parece mais distante, é quando o assobiador está mais próximo.

Tudo começou quando um garoto preguiçoso não fazia nada das ordens de seu pai, um dia brincando com seu irmão acidentalmente o matou, seu pai muito bravo o amaldiçoou a vagar pelas estradas para sempre com os restos mortais de seu irmão.
Pessoas ouviam seus assobios, quanto mais próximo eram mais longe esse estava, quando mais longe o assobio estava mais perto.
Quando ouvir um assobio, corra, afinal pode ser o último antes de sua morte....

Alice:- É alucinação minha ou estou ouvindo coisas?

Adam:- Agora que você falou também estou ouvindo...

Richard:- Provavelmente é o L...

L:- Eu estou aqui_falo entrando calmamente para a sala junto de ambos, também podia ouvir o som vindo de fora.

Angel:- Tá legal, alguém de vocês é responsável por esse som?_fala tentando ascender o corruptor, mas sem sucesso, a luz havia acabado.

Richard:- Eu falei que não era uma boa idéia...

L
A temperatura começou a esfriar, passos frente a porta começaram a ser ouvidos nitidamente, até que algo começa bater na porta, sem reação todos olhavam um para cara do outro tentando averiguar se naquele lugar continha uma pegadinha.
Assobios que antes eram fortes, agora tornavam se fracos, todos imediatamente correram para as escadas, salvo Angel que encarava a porta em uma espécie de transe mental.
Passo a passo essa foi até a porta, os gritos de protestos eram eminentes dos jovens a minha volta.
A porta abriu se e os pais de Angel entraram com uma espécie de fantasia, gritando e comemorando, assim como Angel, esses falavam

E é por isso que somos os reis do Halloween...

L:- Foi um golpe de gênio, devo admitir... Esfriar a temperatura e assobiar repercutindo as lendas antes contadas...

Mãe de Angel:- Mas nós não modificamos a temperatura, nem sequer assobiamos, apenas batemos na porta.

Após tal declaração, fomos comer e passamos o resto da noite tentando esquecer o episódio estranho ali presenciados.
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No dia seguinte...
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Angel

Podemos considerar que os eventos da noite passada foram interessantes, até considerável divertido, mas como nem tudo que reluz é ouro, hoje tenho de arrumar a bagunça sozinha. Pois meus primos acordam praticamente no período da tarde nesse dia.
Estava terminando de esfregar o chão da sala quando Alice desce os degraus.

Alice:- Bom dia prima

Angel:- Bom dia

Alice:- E então você está ficando com aquele rapaz?

Angel:- Ele não corresponde aos meus sentimentos, você mesma sabe que nenhum garoto jamais olhou me com outros olhos, não que eu importasse é claro.

Alice:- Ele te encherga como uma amiga?

Angel:- Ou irmã mais nova...

Alice:- Nesse caso você tem duas escolhas, a primeira é tomar a iniciativa ou a segunda que seria desistir.

Angel:- Eu só sou uma adolescente com problemas, não espero conquistar ou tomar qualquer iniciativa, apenas quero sobreviver a esse mundo.

Alice:- Sempre se deixando levar por a razão, as vezes isso pode custar o amor de sua vida.

Angel:- Eu já terminei as tarefas, pretendo descansar, por favor perdoe me, mas terei de sair esplandecer a cabeça.

O sítio dos meus pais é podemos se dizer que grande, quando mais nova costumava caminhar a procura de aventuras, até perceber que não pertencia a esse mundo, as pessoas não tratavam a mim como normal, eu era a esquesita.
Com o passar do tempo isolei me em meu próprio subconsciente, no qual ninguém poderia julgar as escolhas que faço, um pássaro livre sem limites.
Sentada sobre a brisa do vento em frente a um riacho observava o tempo passar, por um segundo pego me pensando em L.
Ontem senti vontade de o beija ló, porém minhas paranóias não permitiram, vozes em minha mente insistem em lembrar que sou um ser insuficiente que ninguém nunca irá gostar de verdade, e beijar alguém deve ser por amor de ambas as partes, caso contrário qual seria o sentido desse ato?
Eu estou cada dia mais apaixonada por ele, mas e ele será que um dia sentirá algo parecido por mim?

Sinto as lágrimas escorrerem por meu rosto, meu coração estava doendo...

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Nota:

Eu tenho uma pergunta, sabe gostaria de saber se vocês gostam da personalidade de Angel, pois eu imagino ela como uma garota tímida, antissocial, insegura, inteligente e com um passado não muito agradável, mas e vocês, acham que ela deveria de tomar a iniciativa em relação ao L ou ele se tocar dos sentimentos dela????

Em outro mundo estou (Lawliet)Onde histórias criam vida. Descubra agora