capítulo 202

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Apesar do frio local, a água estava numa temperatura perfeita. O único contraste era com os respingos da água fria que caía da cascata a cerca de 1 metro deles, mas não importava. Os corpos estavam quentes e, se fosse preciso, aqueceriam qualquer coisa ao redor.

Douglas a segurou com força, cravando as mãos com ímpeto no quadril dela, beijando com tesão, em seguida cariciando seus seios, a cintura, coxas, bunda e alternando entre lhe beijar a boca e o pescoço. Paolla também o beijava com fervor, apenas encostando as intimidades podendo sentir a ereção dele já em atividade por baixo da boxer molhada.

A pedra em que ele estava sentado balançava por não estar totalmente nivelada, entretanto, isso não tinha tinha nenhuma importância. Ela se remexia enquanto o beijava, e ele, por sua vez a agarrava com voracidade, lhe puxando como se fosse possível estarem ainda mais colado. Ora beijava sua boca, ora beijava seu pescoço, descia até os seios, e os gemidos contínuos dela o excitavam ainda mais.

Paolla gemeu baixinho ao sentir os afagos em sua vagina, enquanto sentia a outra mão dele lhe segurar pelos cabelos, puxando levemente para trás, deixando seu pescoço totalmente a mostra onde ele passava a língua de forma provocante. Durante as carícias, ele introduziu um dedo vagarosamente, fazendo-a gemer ainda mais e canalizar a frenesi do corpo apertando-o e arranhando-o com ímpeto.

Douglas: Molhadinha e não é só dá água... — mordiscando o queixo enquanto a tocava

Paolla: Igual você... — afastando a boxer dele, levando a mão até o membro e retribuindo os toques

Ela o beijou com ainda mais fervor, rebolando em seu colo, depois levando a mão até a nuca lhe afagando os cabelos e atritando as intimidades como podia. Entre um beijo e outro, ela sorria libidinosa, sendo beijada onde a boca do namorado conseguia alcançar. Douglas lhe apertava as nádegas volumosas, lhe beijava do pescoço até o vale entre os seios, brincando com os mamilos eriçados. Em seguida, enrolou os cabelos dela na mão, a outra levou até a cintura trazendo ela pra ainda mais perto e a penetrando ao mesmo tempo em que se beijavam com ânsia.

Paolla se movimentava conforme o corpo pedia. Jogava o quadril para frente e para trás, num ritmo quente e agitado, mas diminuía a velocidade deixando ele conduzir com as mãos largas espalmadas em sua bunda. Se apertavam ouvindo os gemidos um do outro, mordendo a boca um do outro, deixando a inquietação tomar conta daquele momento.

Douglas: Devagar, minha gostosa... — sussurrou ao vê-la agitada

Paolla: Me beija! — segurando o rosto dele com as duas mãos e o beijando com veemência

Se beijavam de forma voraz, ansiosos, cheios de tesão, de vontades, de desejo. Devorando a boca alheia com ambição como se fosse a última vez que fariam aquilo na vida. Paolla se remexia inquieta, gigando sobre ele, rebolando sinuosa. E Douglas acariciava o corpo dela inteiro, despido, molhado, arrepiado e quente. A luz da lua, o céu um tanto estrelado e a baixa luz de uma única luminária era suficiente para que o olhar dos dois demonstrasse o quanto um desejava o outro.

Ele a suspendeu delicadamente, fazendo-a virar de costas, lhe beijando os ombros enquanto a masturbava com uma das mãos e a outra repousava na cintura para sustentá-la. Paolla se apoiava nas coxas dele e grunhia desejosa, segurando um ápice iminente. Correspondia aos estímulos com excitação, tentando virar para beijá-lo, mas só conseguia gemer baixinho e jogar o pescoço para trás, onde ele aproveitava para despejar beijos molhados. Douglas abria um sorrisinho ao escutá-la e vê-la tão entregue com o prazer que era proporcionado.

Paolla não falava com a boca, mas com o corpo. Tudo que conseguia balbuciar eram palavras que ele não conseguia entender, mas podia interpretar como pedidos para que continuasse. E ele continuou. Não largava da dela, nem com a boca e nem com a mão. E nem com a alma.

Você coisou meu coração - PARTE IIOnde histórias criam vida. Descubra agora