Capítulo Onze

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CAPÍTULO ONZE

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CAPÍTULO ONZE

Nova Orleans...





Angela Cartonelli

Seu beijo é feroz, faminto. Suas mãos passeiam pelo meu corpo com volúpia. Estou completamente embriagada pelo seu toque, o fogo que me incendeia. Valentin, separa nossos lábios por um breve momento, sua testa está colada a minha, os lábios entreabertos, o coração batendo forte. Um par de olhos esmeraldas transmitem um desejo infungível, como as de um felino no cio. Sinto a necessidades, o desejo de tê-lo dentro de mim aumenta consecutivamente. A escuridão toma conta do local, mas Valentin não quebra nosso contato visual.

― Eu guio você.

Suas palavras são como sussurros. Sinto suas mãos descer por meu corpo, e passar por trás das minhas pernas no segundo seguinte Valentin, me ergue. Entrelaço minhas pernas em volta de sua cintura. Afundo meus dedos em seu cabelo, puxo as mechas com força para trás deixando seu pescoço livre. Mordo seu queixo, passeio minha língua pelo seu pescoço. Mordo, chupando o local em seguida. Uma marca vermelha aparece no local. Esfrego meu sexo contra seu peitoral, ao mãos de Valentin, agarra minhas nádegas quando o vestido sobe ficando preso a minha cintura. Desabotoou sua camisa, expondo a magnitude dos seus músculos moldada por deuses.

Valentin, encosta meu corpo contra a parede. Levanto meus braços dando permissão para que ele tire meu vestido, e sem qualquer presa ele passa o tecido pela minha cabeça, jogando-o no chão. Sua mão toca meu seio por cima da lingerie, sua boca toma a minha. Desfaço o fecho da sua calça, posso sentir seu pau pulsar através do tecido. Completamente rígido, expondo seu total desejo.
Valentin, afasta o tecido libertando meu seio, com a ponta dos dedos ele estimula meu mamilo. Solto um gemido abafado por seus lábios.

― Não faça barulho.

Sua voz soa baixa ao separa nossos lábios. Valentin, coloca dos dedos em minha boca, chupo seus dedos circulando eles com a língua. Sua boca desce fazendo uma trilha de beijos, e chupões. Arqueio minhas costas ao sentir sua língua quente, e úmida tocar meu seio. Ele faz voltas com a língua, chupando com força. Sinto que posso derreter a qualquer momento, meu sexo pulsa querendo atenção. Meus gemidos são abafados por seus dedos que mordo, chupo. Imaginando seu pau na minha boca. Me livro da camisa de Valentin, deixando seu tronco exposto. Não a dúvidas, esse homem foi feito por deuses. Arranho suas costas, o desejo que sinto é incontrolável.

Valentin, tira seus dedos da minha boca, sua mão se apodera do meu pescoço. Sinto sua boca larga meu seio, sua língua passeia entre o vão dos meus seios que vai subindo até minha clavícula. Sinto sua mão apertar com força minha nadega, seus lábios tomam os meus. Seu beijo é lento, Valentin me provoca ao máximo. Meus pés tocam o chão, e sinto minhas pernas tremer, moles. Fico encostada contra a parede, observo Valentin, se afastar por poucos centímetros. Ele se curva tirando a calça, e consigo a cueca boxer. Seu membro salta, salivo desejando ele em minha boca. Me livro da lingerie, ficando completamente nua.

Fico de costas para Valentin, o proporcionando uma boa visão da minha bunda. Entro no box e ligo o chuveiro, a água morna caí sobre mim molhando meus cabelos. Passo uma mão pelo meu corpo, descendo até meu sexo de forma provocativa. Valentin entra, suas mãos se apossam da minha cintura. Toco seu peito, desço minha mão de encontro a seu pau. Seu membro pulsa em minha mão, faço movimentos leves de vai e vem, dando uma atenção especial a sua glande. Valentin, chupa o lóbulo da minha orelha, seus gemidos são baixos. O prazer que sinto por saber que estou o satisfazendo, é absurdo. Valentin, segura minhas mãos prendendo a cima da minha cabeça. Mas uma vez estou contra a parede, a sua mercê. Com a outra mão ele toca meus lábios. O fogo em seus olhos, me mostra o quanto Valentin, pode ser perverso em quatro paredes.

— Não se mexa.

— Isso é um pedido ou uma ordem?

O provoco, noto sua íris escurecer, e um brilho de perigo aumentar. Um sorriso presunçoso se forma em seus lábios. Valentin, solta meus pulsos. Seus lábios descem por meu corpo, parando em frente ao meu sexo. Ele beija minha carne, e segura minha perna prendendo ela em seu ombro. Fecho meus olhos com força ao sentir seus lábios me tocar, Valentin morde minha carne, chupando o local em seguida. Gemidos descontrolados saí por meus lábios, mordo as costas da minha mão na tentativa de abafa-los. Lembro que Ian, está no quarto ao lado. Não quero acabar acordando ele.

Cravo minhas unhas no ombro de Valentin, ao sentir sua boca chupar meu ponto G. Minha perna treme, e sinto que vou desabar a qualquer momento. Afundo minha mão em seu cabelo, forçando sua boca contra minha carnê. Valentin, segura minha outra perna passando por seu ombro. Meus dedos do pé contorce na medida em que o prazer dentro de mim aumenta, meu sexo pulsa em desejo. Valentin, circula minha entrada com um dedo. O prazer que sinto se expande.

— Eu vou...

Antes que eu possa falar. Pressiono minha cabeça contra os azulejos, meu corpo treme, e sei que atingi meu ápice de prazer. Gozo. O prazer vai esvaindo do meu corpo, deixo meus braços caírem e meu corpo ficar completamente mole. Abro meus olhos encarando Valentin, ele passa a língua por seus lábios. Seus olhos trasmitem o desejo que sentiu ao me ver gozar. Valentin, dá um tapa em minha carnê que ainda pulsa sensível. Um gemido de prazer escapa por minha garganta. Ele solta minhas pernas, inda bambas.

— Você tem um gosto incrível. Preciso provar ainda mais de você.

Valentin, toma meus lábios. Sinto sua mão toca meu sexo, e o prazer voltar. A necessidade de tê-lo permanece inabalável. Quero cada parte do seu corpo junto ao meu, quero conhecer cada detalhe, até o menor que seja. A noite só está começando.












 A noite só está começando

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Senhor Valentin (Livro 2 da Trilogia "Homens De Nome") DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora