Capítulo 11 - Caindo ao seu redor

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Quando caiu de costas em seu colchão, Harley estava só de calcinha. Ela puxou a ruiva para cima de si e a beijou vigorosamente. Suas coxas prenderam Pamela entre elas. Suas mãos a puxaram mais forte para si. O calor que emanava do interior das coxas de Harley fizeram a ruiva gemer dentro da boca dela. A loira sorriu, suas unhas raspando a pele das costas nuas de Pamela devagar, subindo até a nuca sem pressa enquanto suas línguas dançavam lentamente. As mãos da ruiva, por sua vez, subiam por coxas macias. Seus seios nus estavam colados e Pamela não sabia dizer qual era o coração que batia mais rápido: o seu ou de Harley.

— Você é tão macia e quente — Pamela comentou com seus lábios ainda grudados e depois desceu, beijando o queixo depois o pescoço.

Harley sorriu e a abraçou, suspirando. A sensação de ter seus corpos nus unidos assim era inexplicavelmente poderosa.

— Você também... E cheirosa — disse como uma boba. — Seu cheiro é tão bom.

Pamela ergueu o rosto para encará-la, olhos azuis meteóricos encarando olhos verdes vivíssimos. Não havia como não perceberem, como não sentirem que uma estava apaixonada pela outra; era tão palpável, tão visível.

— Você é tão bonita, Harley Quinn.

— Mesmo com essas tatuagens ridículas? — perguntou baixinho, com insegurança. A maioria das tatuagens eram para o ex.

— Mesmo com elas — Pamela permanecia sorrindo e encarando. Ela já havia notado as tatuagens em várias ocasiões enquanto a loira perambulava de shortinho, mas elas não tinham importância alguma. — Você é linda.

— Não mais que você!

Pamela a beijou apaixonadamente, mas o beijo durou pouco, porque sua boca tinha pressa em explorá-la. Começou com o pescoço novamente, causando vários arrepios pelo corpo da mulher abaixo de si. Harley tentava não parecer muito emocionada, mas ela realmente sentia muito desejo por Pamela e os toques da ruiva lhe causavam coisas inéditas.

Quando a boca da ruiva cobriu seu mamilo, o quadril de Harley instintivamente "levantou" e ela gemeu deliciosamente, as mãos indo direto para os extensos cabelos vermelhos segurá-los.

Pam ergueu os olhos para ver a expressão dela e sorriu. Harley era muito espontânea, o que era ótimo, porque Pamela podia ver em cada mudança de seu rosto, até no tom de voz o que ela estava sentindo. E era óbvio naquele momento que a loira estava sentindo prazer.

Os gemidos inicialmente eram tímidos, mas ainda assim poderosos para causar calafrios na grande Doutora em botânica, que ficava alternando entre os mamilos, chupando forte enquanto sua mão brincava no sexo de Harley por cima da calcinha.

— Por favor... — a loira resmungou, se empurrando em direção aquela mão grande. Precisava de mais toques, estava sedenta.

Pamela a olhou com um sorriso perverso e na mesma hora desceu, agarrando a calcinha cor de rosa e puxando, fazendo a mesma deslizar pelas coxas lácteas. Quando finalmente Harley Quinn ficou totalmente nua diante de seus olhos, Pamela a olhou da cabeça aos pés, depois abriu suas coxas e deslizou as mãos pela parte interna enquanto admirava seu sexo. A loira sentiu calafrios e começou a tremer mesmo antes da boca perfeita lhe alcançar, os lábios macios e úmidos cobrindo seu sexo, a ponta da língua explorando seus lábios e o pequeno órgão inchado...

Harley gemeu alto, apertou os olhos, agarrou os lençóis; estava desesperada. Pamela chupava tão bem. O calor de sua boca, a língua ardente; os movimentos eram tão precisos e ela fazia tudo com uma vontade assustadora. Uma vontade que Harley nunca percebeu no senhor Jay, que mal colocava a boca e já tirava, como se quisesse apenas deixar sua saliva para lubrificá-la.

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