Epílogo

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Por Autora

04 de julho de 2015

Tanto Dul e Ucker com as filhas quanto Any, Poncho e Miguel, estavam na piscina da casa de Mai e Chris para visitar a linda menina, Samantha Garza Perroni.

- Mai, ela está tão linda! - Dulce pegava a menina no colo - Parece que foi ontem que essa menina nasceu!

- Amor, cuidado com sua barriga. - Uckermann dizia.

- Deixa eu babar nessa menininha linda - ela respondeu com voz de criança - Daqui uns dias o pequeno Luis está vindo aqui todos os dias, não é mesmo Sam?

- Seu filho não vai ficar com minha filha, Dul - Mai resmungou - Ela não vai se envolver com um filho de Uckermann!

- Veremos! - Dul e Ucker disseram juntos.

- Me passe ela Dul, deixa eu ver essa princesinha!

- Nem pensa Anahí Portilla! - Poncho gritou.

- Estou grávida, não morta Alfonso Herrera, eu hein! - resmungou e antes que ele pudesse responder sacudiu a mão e comunicou - Me deixa, me deixa!

- Ele está certo, Any...

- Christopher Uckermann, nem pense ok? - Dulce xingou e o fuzilou - Vocês três - apontou para os papais que bebiam cerveja - acham mesmo que somos tão frágeis assim?

- Eles realmente acham, ruiva - Any passou para o lado dela.

- Mais ele pensam nisso só até chegar a hora da transa.

- Ah, então Poncho e Chris também tem fetiche por grávidas? Jurava que era só meu namorado.

- Acho melhor a gente cair fora - Poncho apontou para a casa e os três foram para dentro e cochichou para Ucker - Aí cara, acho que minha irmãzinha quer ser pedida em casamento?

- Ah... Sério? Pensei que só eu percebi. - Ucker bateu na cabeça do amigo - Relaxa que já estou planejando o pedido.

27 de setembro de 2015

Era o primeiro aniversário que Uckermann passava com as filhas e ele não parava de sorrir ao ver os amigos mais íntimos com as crianças de colo, outros amigos da Loja de Dulce e até mesmo da empresa que vinha trabalhando, curtindo a grande festa que ele mesmo organizou na parte externa da casa da namorada ao ver as gêmeas que não paravam de correr e brincar com as amiguinhas da escola e com Miguel sempre na cola.

No final do dia, quando todos foram embora, exceto seus amigos que estavam reunidos na grande sala da casa.

- Nossa família está bem grande, não? - Mai pergunta olhando para as crianças.

- Perfeito! - Any disse batendo palmas e olhando para o filho caçula no carrinho.

- Daqui uns vinte e cinco anos, eles vão estar reunidos, assim como nós. - Dul diz e afaga a grande barriga.

- E com seus respectivos parceiros. - Completa Poncho.

- Não, não, bobinho! - Any diz e ri - Miguel e Cecilia, Pablo e Alicia, Luís e Samantha.

- Exatamente! - Dulce bate palmas e ri.

- Gente - Ucker diz sério e todos param - Eu tenho uma coisa pra falar.

Todos o olham enquanto ele levanta e ergue a taça de vinho, com a outra mão no bolso.

- Eu venho pensando em como fazer isso a meses - se dirige para Dul - Não sei se há uma forma correta para se dizer isso. Se tem que ser algo romântico, inesperado. Alias, tem um momento certo para isso? Ou um tempo preciso? Se eu quero ter tempo para algo, é o tempo que quero passar com você e esse tempo é ilimitado, Senhorita Saviñon ou devo dizer, Senhora Uckermann? - ele sorriu enquanto olhava para ela já com lágrimas nos olhos - Eu poderia compor milhares de musicas, escrever poemas, poderia subir três metros acima do céu - Ergueu a taça para Poncho que riu - Apesar de que já subo muito mais do que três metros quando... - riu maliciosamente - Eu poderia fazer qualquer coisa que você quisesse para provar que te amo, que quero passar o resto dessa vida e de muitas outras com você e com nossas filhas. Então, aqui diante da nossa família, eu te pergunto, Dulce María, aceita se casar comigo?

- Sim! - Ela pulou em seus braços - Claro que sim!

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