Capitulo 31

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~Desculpa a demora, tinha perdido a conta, agr vou dar um final descente pra história~

Narrador: Luna
-Ok, calem a boca e sigam meu plano!
Violet-Mas qual é o seu plano afinal???
-Vocês vão saber, agora fica quieta ai!
Klaus-Luna, você não pode agir sem falar com a gente
Isadora-Somos um grupo
-Arrrr, vocês nã.....
Duncan interrompe Luna.
Duncan-Não somos um grupo...
Olho para o Duncan com um olhar pedindo desculpas, mas sem saber o que ele vai dizer.
Duncan-Somos.... uma família!
Todos se entreolham, fiquei bem envergonhada com isso, e comecei a gostar dessa ideia de fazer parte de uma família, uma família de verdade.
-Arrrr...
Os caras que desceram acabam nos encontrando de uma certa distância e gritam.
Cara1-Olha, tem pessoas aqui!!!
Cara2-Mas como?????
Olho para o grupo.
-Vamos embora daqui, AGORA!
Virou de costas e me deparo com outro guarda.
Cara4-Olha só quem resolveu aparecer
Os quatro caras nos cercam, estamos sem saída.
Cara1-Ei Luna, tá na hora de nos terminarmos o que começamos
Cara2-É, vamos nos divertir um pouco
Todos eles começam a rir maleficamente, olho para meus amigos encurralados juntos comigo, fecho os olhos, levanto meus dois braços lentamente para as minhas costas, pego duas espadas minhas, abro os olhos,
-Pois é, quem é vivo sempre aparece!
Dou um sorriso sarcástico e me preparo para lutar. Eles sacam suas armas e miram em mim, e nesse momento dou uma rasteira em um deles e nessa mesma hora os outros 3 me atiram, eles erram feio os tiros, corto a garganta do cara que dei a rasteira com a faca, dou uma cambalhota nas costas dele enquanto ele está de quatro e o jogo na minha frente para servir de escudo humano, um outro cara tenta me abater pelas costas, ele me bate com a coronha da arma, portanto, como não sou mole, já corto sua barriga, rapidamente pego sua arma e uso ela como um bastão e fico batendo na cara de um outro cara até sair sangue por toda parte, o único que resta sai correndo, então simplesmente pego a arma e miro na cabeça dele dando um tiro certeiro onde mirei, ele caiu na hora, dou um sorriso longo e sinto uma sensação estranha de felicidade e prazer, o que é normal se você tem uma infância como a minha, o único problema é que tenho que explicar pros meus amigos esse massacre que eles presenciaram, e essa parte não é nada legal.

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