Capítulo 2 - LUCCA

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Gente, que coisa linda ver tantos nomes conhecidos comentando aqui! Fico super feliz que estejam em mais um bebê comigo. É por vocês que continuo a postar aqui. Muito obrigada!

Antes do capítulo, houve uma dúvida sobre como o Lucca chegou ao apê da Anna, então resolvi explicar isso. Aqui na minha cidade é muito comum esse tipo de apartamento, são prédios pequenos, com 4 ou 6 apartamentos apenas, no caso da Anna, ela mora em um de 2 andares, com 4 apartamentos no total no prédio. Esses prédios não possuem porteiros ou hall de entrada, de forma que você entra direto para o apartamento onde pretende ir. Os portões, se destrancados, podem ser abertos por fora, então basicamente, o Lucca caiu da moto em frente ao prédio dela e viu a luz acesa e a música no apê dela, no segundo andar, então entrou e bateu diretamente na porta dela.

 Os portões, se destrancados, podem ser abertos por fora, então basicamente, o Lucca caiu da moto em frente ao prédio dela e viu a luz acesa e a música no apê dela, no segundo andar, então entrou e bateu diretamente na porta dela

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Espero que ajude a entender, mas se vocês acharem que ficou confuso, por favor, me falem que altero isso para explicar melhor no capítulo.

Espero que gostem do capítulo de hoje!

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Após o pequeno acidente e um banho gelado, finalmente meu segurança me avisou que estava na porta esperando por mim. Então abri a porta com medo da maluca descontar em mim sua ira assassina, mas ela estava sentada no chão do corredor, chorando copiosamente.

— Obrigado pelo banho, bom final de semana — desejei e passei por ela, que sequer deixou de chorar para me responder, saindo finalmente de seu apartamento pequeno e esquisito.

Agora, já atendido e deitado em minha cama, me pergunto quais as chances de eu ter sofrido o acidente em sua rua e batido justamente em sua porta? Foi a única em que ouvi algum barulho e vi luzes acesas, por isso bati lá. A tiro da cabeça assim que a ruiva cujo nome não consigo me lembrar se aproxima e deixo a tensão do dia cansativo e estranho ir embora me afundando nela incontáveis vezes.


Na sexta de manhã, estou criando um roteiro novo pela minha terra com Leandro, quando Açucena bate à porta. Minha assistente entra em minha sala envergonhada por interromper meu processo criativo, o que sabe que detesto, e diz:

— Senhor Baltazi, desculpe interrompê-lo, tem uma mulher ali fora procurando pelo senhor, ela está muito agitada e disse que é urgente.

Reviro os olhos e a encaro irritado.

— Se eu for parar minha vida para cada mulher que se irrita comigo, Açucena, não farei mais nada.

— Ela disse que não é sua amante, senhor. Disse que Deus a livre quando perguntei. Ela disse que o senhor acabou com a vida dela e ela precisa muito falar com o senhor.

Leandro já está rindo e estou cada vez mais confuso. Não conheço nenhuma mulher que não gostaria de ser minha amante, exceto, as que já foram minhas amantes e não acabou bem, então a visita inesperada só pode estar mentindo.

Acaso ou destino - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora