After the hurricane (Shot-fic Pattata/Zapatterson)

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Hey, everybody! Tudo bem por aí? Trouxe atualização dupla para compensar por não ter conseguido trazer um cap na quarta-feira.

O capítulo está bem pequeno. Eu iria colocar mais coisas nele, mas resolvi deixar o foco apenas numa coisa. No próximo capítulo fecharei o ciclo geral da Fanfic e trarei também o penúltimo capítulo...

Enjoy,
Xoxo, Leh Leal :)

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[Welcome Audrey Reade Zapata]

Patterson's Apartment,
2h56min am.
Tasha

Acordo sentindo uma dor excruciante nas costas e barriga, solto um gemido baixinho e me remexo desconfortavelmente na cama, o movimento acorda Patterson e logo seus olhos azuis estão me encarando cheios de preocupação.

— Você está bem, babe? — Sua voz, rouca de sono, me traz um pouco de tranquilidade. Eu nego enquanto faço uma careta. — O que houve? O que está sentindo? — Ela senta na cama e parece está completamente desperta agora.

— São contrações, acho que Audrey está querendo nascer.

—  Okay, okay, okay, temos que te levar para o hospital.  — Ela fica nervosa, e eu até riria dela, se não tivesse sentindo outra contração. Que porra, elas já estão vindo em intervalos muito curtos. — Faz tempo que está sentindo-as? Qual a duração delas? Estão vindo espaçadamente, ou em curto intervalo de tempo? — Ela me enche de perguntas enquanto caminha até o closet para pegar roupas para si mesma.

— Cariño, respire e se acalme, são apenas contrações, a bolsa não estourou ainda. — Ela para no meio do quarto, o cabelo bagunçado e uma camisa em uma mão, calça na outra. Patterson afobada é uma coisa fofa de se ver.

— Mas você… você tá sentindo dor e… E eu preciso te levar para o hospital. — Assinto me levantando da cama, mas volto a sentar com outra contração. — Tá vendo, precisamos ir.

— Você tá mais nervosa que eu, que estou sentindo as dores, e olha que há alguns meses você me garantiu que seria capaz de fazer meu parto.

— Isso foi há uns quinhentos anos, Tash, era apenas em caso de extrema necessidade, mas agora estamos de volta para nossas vidas e tem um hospital e vários médicos aptos a fazer isso.

— Você tem um ponto, mas respire, okay? Preciso que você se acalme para que possa nos levar para o hospital. — Patterson assente e se senta na cama ao meu lado. — Eu vou tomar um banho e vestir uma roupa confortável para irmos.

— Precisa de ajuda? — Nego e sigo para o banheiro, antes de terminar meu banho, a bolsa rompe, mas Patterson não precisa de mais isso para aumentar seu nervosismo. Termino o banho, me seco, me enrolo na toalha e sigo para o quarto, Patterson já trocou de roupa e deixou um vestido separado para mim. — Você está okay?

— Uhum. — Encaro seus olhos azuis, e mal percebo que estou me aproximando dela, até está de frente para ela. — Você está? — Ela assente, eu dou um selinho nela.

— Eu vou pegar as bolsas de vocês enquanto você se veste, como está as contrações?

— Ainda não estão tão frequentes, vamos chegar a tempo ao hospital. Só estou com quatro centímetros de dilatação.