12. we're going.

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TW: ABUSO SEXUAL.

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Correndo pelo estacionamento ele me perseguiu e não queria parar. Peguei, está com você. Peguei, peguei, está com você.Agarrou meu cabelo e me puxou para baixo, tirou as palavras da minha boca. Peguei, está com você. ── melanie martinez, tag, you're It/milk and cookies.

 ── melanie martinez, tag, you're It/milk and cookies

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Como eles haviam parado naquela situação?

Jeongguk soltou um gemido manhoso ao sentir a boca do menor em seu pescoço, deixando uma marca significativa em sua pele. Suas mãos correram para a bunda farta que couberam perfeitamente em suas mãos grandes. O Park moveu seu quadril, fazendo ambos os membros se tocarem. Ambos gemeram.

── Ji-Jimin... ── sussurrou, mas o moreno nem sequer ouvia. Não queria. Estava concentrado em lamber o peitoral nu de Jeon, em arrancar gemidos e prazer do maior. ── Devemos...?

── Porque não? ── sussurrou de volta.

A língua quente passou em cima do mamilo rígido de Jeongguk e lhe arrancou um arfar pesado. Os dedos finos do acastanhado adentraram por baixo da camiseta branca que o pequeno usava, tocando na pele macia e sem marcas. Jeon queria a marcar com sua boca.

Jimin juntou seus lábios mais uma vez e sem clemência antes de morder fortemente os lábios do outro garoto, pôde sentir um leve gosto de sangue em sua língua e sorriu. Jeon sorriu de volta, mesmo que estivesse ardendo e doendo lhe parecia sexy demais para reclamar. A cintura fina se mexeu novamente, de maneira lenta.

── Você está tão duro, Jeon... Me deixa resolver isso... ── Jimin disse. Sua voz soava tão quente e maliciosa que Jeon poderia chegar ao ápice somente ao escutá-la.

Céus. Jeongguk não conseguia deixar de se perguntar como haviam acabado naquela situação.

Algumas horas antes.

Jimin nunca gostou de matemática, mas fazia o melhor quando a pressão era alta. Números o deixavam calmo. Impediram que a respiração parasse, superando até as expectativas. Embora o Park não soubesse o momento correto que apareceram para si pela primeira vez. No primeiro abuso? No terceiro? No dia do diagnóstico? Talvez.

Jimin contava enquanto morria, enquanto lhe davam meses de vida. Contou enquanto seu avô era enterrado no subsolo, contou até não poder ver o rosto do mais velho. O único que havia agido como um pai verdadeiro.

Contou durante os estupros, durante as preliminares perdidas com Min Yoongi. Às vezes era necessário parar com os selares no corpo frágil para que pudesse trazer de volta o Park preso no mundo dos números. Era difícil entregar o corpo para alguém sem se lembrar do pai abusando de si. Era podre.

Mas Yoongi tinha um sorriso lindo e mãos geladas que não machucava o corpo de Jimin.

── Desculpa. ── pedia o moreno.

lâmpada quebrada || Livro 03. Onde histórias criam vida. Descubra agora