• Capítulo 4 •

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Cristopher Dooks

Tinha chegado na casa do tal empregado do silvio e fico um pouco espantado pela a casa bonitinha, não igual a minha ou dos meus colegas mas da pro gasto. Ficamos conversando sobre o porque da minha visita e tive que fala minha causa, mais é claro que tive que dar aquela ameaçada leve.

Depois de um tempo conversando a porta é aberta e uma deusa grega adentra a casa, fico me perguntando se é a mulher do homem que vai me hospedar. Porque de uma coisa eu tenho certeza ela é MINHA e ninguém irá tirar essa garota de mim, não vai!

O senhor Collins pergunta se a garota que ainda não sei o nome viu sua mãe e a mesma da uma resposta que me faz querer rir, mas me controlo por não querer me meter na vida dessa gente. Seu pai lhe chama a atenção por não se apresentar e a mesma contra sua vontade se apresenta, May Collins, nome muito lindo por sinal e se for tirar pela a dona mui bem merecido. Silvio faz um elogio malicioso e a mesma parece não entender, mas eu e seu pai entendemos muito bem e por sinal me deixou muito bravo por sua audácia, além do mais ele elogiou minha mulher na minha frente e isso eu vou tratar com ele o se vou.

***

Depois da nossa apresentação um tanto quanto formal, conheci a senhora Ana uma mulher que pela a minha experiência é muito interesseira e falsa e se ela quiser ser falsa eu também irei usar dá mesma tese. Expliquei tudo - que ela deveria saber- e depois escultamos um grito, fico um tanto nervoso por pensar que minha mulher pode ter se machucado e foi por isso que fui o primeiro a levantar e corre até o cômodo que vem o som.

Chegando lá ana pergunta obviamente irritada pra may o que avera acontecido e a mesma lhe conta sobre o acidente, logo em seguida ana fala sobre minha hospedagem e ela com seus irmãos parecem um pouco tanto assutados com a situação.

- Ele não tem casa? __ o garoto mais alto pergunta debochado.

- Stevan!.. Oh me desculpe senhor Dooks __ Sérgio ( pai da may) se pronucia nervoso.

- Tudo bem senhor Collins, e stevan certo? __falo tentando parece calmo. O garoto balança a cabeça concordando __ - Bom eu tenho casa , mas tive que ir embora por um tempo, problemas particulares. __ eles assistiram e fomos jantar em um clima que já estou acostumado.

***
Acordo no meio da noite com um barulho de gente descendo as escadas e me levanto rapidamente, abro a porta do meu quarto que fica no final do corredor e desço as escadas devagar. Chego a cozinha e me deparo com uma doida conversando com um copo, enquanto bebe o líquido que está ali dentro.

- A queridinho se eu fosse doida, eu te jogaria no chão. Mais como sou muito normal e tenho um probleminha com organização e tenho medo de não acordar eu não faço isso. __ a louquinha fala , fazendo eu preder a gargalhada.

Ela parece não notar minha presença e guarda as coisas direitinho, rio por dentro da sua mente fotográfica. Depois dela guardar a jarra de água ela fecha a geladeira e leva um susto a me vê ali parado a observando.

-Jesus Cristo me ajuda por favor, eu sou uma pessoa boa! __ fala com a voz um pouco mais alta.

- Eu não sou jesus não louca__ falo em um tom irônico. Ela revira os olhos e fico imaginando ela assim quando fazer dela minha.

Observo seu olhar se direcionar ao meu corpo e fica lá por um bom tempo, aproveito e olho pro seu corpo também. Seu corpo parece ter sido desenhado a mão e cada detalhe parece ter sido feito na maior delicadeza e cuidado, desfaço o meu olhar em seu corpo e a may faz a mesma coisa.

- Gosta do que vê? __ resolvo brincar. Mais como dizem, quem gosta de brincar leva um grande tapa na cara.

- Já vi melhores__ responde me fazendo enrrigecer a postura e fica sério.

Qual foi o filho da puta que minha mulher viu nú? Mais a se eu acho esse desgraçado, ele nunca mais faz filho isso eu garanto.

- Que bom __ digo em um tom frio.

- Boa noite __ ela corre até às escadas e sobe até seu quarto.

Resolvo ir ajeitar alguns negócios que tenho, não é porquê tive que "fugir" que eu não trabalho. Pelo contrário eu tenho é mais assuntos a serem tratados e isso me deixa irritado e junta a parte da minha mulher já ter visto um homem nú, ai você já viu. Subo até o quarto e me tranco lá, pego meu notebook ant-rastreavel e começo o meu trabalho, começo a ver algumas cargas, gráficos de valores, aliados novos,boates e etc.

***

Vejo que já são 02:09 da madrugada e bufo irritado, guardo as coisas e me deito pra dormir mas não consigo o stress está me matando. Levanto da cama e saiu do quarto, paro enfrente a uma porta azul pastel e abro devagar, vejo a minha princesa dormi como um anjinho.

Entro no quarto sem fazer barulho e fecho a porta com calma, chego perto da minha princesinha e acaricio seu rosto perfeito e beijo sua testa com carinho.

Como estou perto do seu rosto encaro seus lábios incrívelmente rosados, tenho que me segurar e não atacar esse pedaço de pecado que me chama pra devoralos

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Como estou perto do seu rosto encaro seus lábios incrívelmente rosados, tenho que me segurar e não atacar esse pedaço de pecado que me chama pra devoralos. Me contento em passa o dedo e sentir amacies deles e fico ansioso para saborear.

Ajeito o edredom no meu corpo e vejo seu seio pra fora da camisa, uma ideia arriscada surge na minha cabeça

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Ajeito o edredom no meu corpo e vejo seu seio pra fora da camisa, uma ideia arriscada surge na minha cabeça. Afasto seu corpinho mas pro lado e me deito um devagar, olho pra ver se ela acordou e vejo que está dormindo suavemente. Coloco o seu seio na minha boca e começo a chupar devagarinho e fecho os olhos apreciando o momento, puxo sua cintura de um modo possessivo e me delicio no seu seio. Sinto o sono vim e infelizmente tenho que levantar, dou um selinho nos seus lábios e vou pro meu quarto,
durmo de um jeito que não durmo a muito tempo ou quer dizer eu nunca durmi assim, nessa paz.

May Collins , você vai distorcer minha vida...

Da Série Possessive : Eu Sou Dele Onde histórias criam vida. Descubra agora