Capítulo DOZE

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— Espero que o Gab esteja bem... ele não me parece bem quando saiu daqui! - Digo colocando uma das de sangue dele no microscópio. - Disse Samira olhando a amostra de sangue dele.

— Ele é sempre meigo daquele jeito? - Questionou Patrick rindo.

— Sim... todo tempo, deve ser por isso que Bruce tem tanto ciúmes dele. - Afirmou Samira rindo.

— Me corrige se eu estiver errado mais ele não era para ser mal é cruel?

— A resposta e inexata isso depende muito da criação, aqui Gabzinho foi cercado de amor por todos os lados e sempre teve atenção e carinho de todos, observe como Bruce o trata, o carinho de Evan, o jeito meigo de Zach e até mesmo o jeito icônico de Leonard. Então ele é simplesmente carinhoso e doce por conta da criação que ele teve e está tento.

— Está mais carinhosa hoje Samira! - Debochou sendo atingido pro um olhar mortal de Samira.

— E por que não viu a cara que ele fez ao se cortar para saber o que ele mesmo e... foi de parti qualquer coração. - Disse se sentando na cadeira e ampliando a amostra de sangue. — Isso é incrível....

— O que, o que que é incrível?

— O sangue do Gabzinho... as células deles são extremamente organizadas, olha só. - Saiu de perto dando lugar a Patrick para ver.

— Mais isso não são só células... São nano robôs também, observe essa parte prateada logo ao lado aqui você observa um grupo de nano robôs e bem ao lado eles ligados a células. - Disse animado.

— Isso significa que a teoria da comunicação é uma verdade... mais a ideia é como elas se comunicam?

— Elas devem reconhecer cada célula do corpo.

— Ainda tem a amostra de sangue daquele cara que o Bruce torturou? - Questionou Samira curiosa.

— Deve ter sim, o que pretende fazer? - Respondeu Patrick ainda de cara no micro.

— Quero ver como elas se comportam ao se misturar com sangue normal. - Disse rindo

— Não vai acontecer nada... elas vão se misturar correto? - Questionou e Samira o olhou com um olhar seria e sem nexo.

— As células do corpo do Gab... envolveram as células normais e as absorveu. - Disse rindo alegre.

— Não pode ser. - Disse Patrick indo vendo o mesmo que ela disse, as células do corpo do Gab envolviam as células intrusas e as degradação absorvendo suas enzimas.

— Acha isso pode ser porque ele fez aquilo com o Gab?

— Só tem um jeito de testar... - Digo levantando a manga da minha camisa e dando a ela um vácuo é um tubo de ensaio.

— O que pretende com isso.

— Tire meu sangue e vai descobrir. - E como uma ótima amiga ela o furou sem nem pensar e tirou meu sangue.

— Vamos analisar, pegue mais um pouco do sangue dele e misture com o seu. - E assim ele fez

— Samira... elas não fizeram nada. - Disse sério.

— Não é possível... - olho no microscópio e as células do Gabzinho estavam até bem calmas com as de Patrick a diferença era notável, as células de Patrick eram de vermelho e as do Gab era um vermelho com brilho ao redor elas apenas giravam e não acontecia nada. — Isso só pode ser brincadeira. — As células de Gab estavam se comunicando com as de Patrick pouco a pouco as células de Patrick também ficaram bem organizadas e bem marcadas na amostra.

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