cap.11

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-Tu achas-me um ômega inutil, por não poder te dar filhos?

-Claro que não, amor, eu amo-te e não é o facto de não poderes ter filhos que vai mudar isso. -Ele disse enquanto me beijava para me acalmar.

O Kirishima pegou o seu telefone e ligou para o seu agente e disse que queria uma entrevista com o o ProHeronews, que era o canal que estava estava a incomodar o seu ômega. Nós ficamos o resto do dia dentro do ninho trocando caricias. Eu acordei tarde e como era o meu dia de folga não troquei de roupa, por isso estava com uma das blusas do meu alfa, que me ficava enorme.

Liguei a tv e comecei a ver a entrevista do meu companheiro. Eles fizeram-lhe perguntas casuais, como a sua posição na escala, se achava que ia subir este ano, sobre a sua marca de roupa e sobre o seu dia a dia comum, fora do trabalho. Quando as perguntas acabaram ele retirou o rosto simpático da cara e substituí-o por um assustador.

-Vamos falar sobre assuntos serios, agora. Se voces voltarem a falar mal do meu parceiro eu destru-vos completamente. E sobre o vosso programa de ontem nós só ainda não tivemos um filho, porque graças à peculiridade de um vilão eu fiquei infertil-Ele mentiu.

-Desculpe senhor Kirishima, nós não o queríamos ofender.

-Voces não queriam-me ofender chamando de inutil o meu parceiro. Sempre que falam dele menospresam-no, tentaram diminuir a sua posição na escala e disseram que ele não mercia ser um herói, tudo por ele ser um omega, enquanto que quando falam dos alfas colamcam-nos mum pedestal.

O Kirishima ficou muito tempo acusando o canal de previligiar os alfas e tentar degradar a imagem dos ômegas.
Enquanto o Bakugou o assistia ele começou  a enfiar os dedos no seu buraco úmido, penetrando-se, sentindo-se orgolhoso por ser defendido pelo seu alfa. Primeiramente ele enfiou dois dedos, dando estucadas lentas, mas depois acrescentou mais dois dedos penetrando-se fortemente enquanto esperava o retorno do seu alfa, enchendo o sofá de pré sêmen e mancha.

Kirishima:

Quando sai da entrevista senti-me reconfontante, por ter defendido o meu parceiro, não que ele percisa-se. Como de costume fui fazer a minha patrulha, como era o dia de folga do Bakugou realizei-a sozinho. A tarde esta muito quente, por isso voltei para casa encharcado em suor. Assim que abri a porta foi imediatamente envolvido pelo doce aroma do meu omega. Segui a direção do odor e encontrei-o no sofá a fuder-se comquato dedos em sima de uma de esperma e mancha. Assim ele notou a minha presença gemeu logo o meu nome, eu baixei-me, continuando com a minha roupa de heroi e removi os seu dedos penetrando-o rapidamente e com força.

-Tu és um ômega tão bom, esticaste-te e perparaste-te para receber o meu enorme pau alfa, não é?

-Sim!!!Alfa...Eu amo o teu pau- Ele disse enquanto gemia loucamente e revirava os olhos de prazer.

Eu enfiei os dedos na sua boca e brinquei com a sua lingua, enquanto o penetrava rapidamente. O Katsuki gozou, apertando o seu interior à minha volta, fazendo-me gozar e dar-lhe um nó. Eu rodei-nos, fazendo com que ele ficasse deitado no meu peitural, enquanto o beijava e afagava o seu cabelo. Nós ficamos assim até o nó descer.

-Tu querias ter um filho?

-Que pergunta é essa, eu já te disse que não é por não poderes dar-me um filho que vou deixar de amar-te.

-E..., se nós adotasse-mos?

-Tu queres mesmo adotar um filho- Eu perguntei entusiasmado.

-Sim, lenbras-te do vilão que destroiu aquele predio?

-Sim.

-Bem, houve um bebê que ficou órfão no assidente, e assim que eu o pequei eu só me conseguia lembrar de ti e ele ainda não foi adotado, então nos podíamos ficar com ele.

kiribaku omegaverseOnde histórias criam vida. Descubra agora