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Meu nome é a Dulce María, e meu sobrenome deveria ser provocação

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Meu nome é a Dulce María, e meu sobrenome deveria ser provocação. Desde que conheci Christopher eu sempre gostei de provocá-lo, ousar muito, e até fazê-lo se sentir um idiota de tão caidinho por mim.

Eu prometi que iria experimentar o meu presente, um belo colar que ele escolheu para mim, e não é que eu tive uma brilhante ideia?

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Eu prometi que iria experimentar o meu presente, um belo colar que ele escolheu para mim, e não é que eu tive uma brilhante ideia?

Me despi para ver melhor como ficaria o colar em mim, e fazendo essa pergunta a ele eu percebi que se agradou da brincadeira. Christopher veio quase de 4 por mim. Me beijando e me tocando com desejo e saudade.

Eu queria mais, muito mais. Desci meu tronco e toquei seu membro, apertando devagar e fazendo-o arfar diante de mim. Christopher segurou meus cabelos quando percebeu que eu iria abocanhar seu amigo de baixo.

Ele já estava bem duro, para pouco tempo de provocação. Eu sorri quando notei sua alta excitação e fui conduzindo minha boca e língua em movimentos ainda mais rápidos.

Minhas mãos apertavam de leve sua extensão peniana enquanto eu chupava muito sua glande. Ele em contra partida me pressionava ainda mais contra sua pelve, me fazendo engolir melhor seu membro.

O deixei todo molhado com minha saliva, facilitando os movimentos daquele belíssimo oral que eu fazia nele. Christopher me puxou para um beijo ardente, ainda na sala. Me colocou contra a parede derrubando um dos quadros que ali estava. Nós rimos e continuamos o momento, mesmo eu suspeitando que aquilo valía una fortuna.

Christopher me pegou de jeito o e foi se esfregando contra mim. A essa altura já estávamos completamente nus e excitados. Ele colocou uma de minhas pernas apoiada na mesa da cozinha enquanto descia e se deliciava com meu gosto.

A sua língua estava geladinha, do drink que bebemos. E sentir aquele friozinho em meu clitoris me fez vibrar ainda mais. Ele puxava e chupava devagar minha língua, deixando-a mais sensível e vulnerável.

Comecei a gemer cada vez que ele brincava com minha região, revezando entre os dedos que introduzia.

Se existe uma escola para sexo, ele era o professor. Comecei a me agarrar em uma das cadeiras, a cada lambida boa que ele me dava.

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