mais um reforçada sobre servos astrais

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O Ato de criar uma entidade magica remete a nossos tempos de criança.

Criar um Servo Astral é como criar um amigo imaginário…. com garras. (ou outra característica marcante variável com sua função).

A entidade criada é uma Forma-pensamento consciente de si mesma.

É um “elemental artificial”. Um fragmento da imaginação somada a vontade de seu criador, dotado de vida e consciência própria e encarregado de uma função.

Esta entidade terá como meta de existência o cumprimento ou desenvolvimento da tarefa designada. Desta forma, sua vida-útil se encerra junto a tarefa e a entidade deve ser eliminada.

📌Manter uma entidade sem objetivo viva é algo MUITO perigoso, pois ao tomar consciência da ausência de razão para existir, ele irá achar uma por si só, normalmente vampiriza a energia de quem a criou, tornando a vida de seu criador um inferno.

Mas existem exceções. Tarefas sem fim, muito longas ou que possuam variação, tal como proteger um local, ou drenar um alvo podem fazer com que a entidade seja mantida por mais tempo, no entanto se recomenda que a “meia vida” destas nunca ultrapasse 1 ano.

Por isso, a criação acidental ou involuntária (que ocorre com frequência com o uso errôneo da mesa ouija ou similares) se torna um problema em potencial.

TIPOS DE CONSTRUTOS ASTRAIS

EGRÉGORAS

Egrégoras são formas pensamento COLETIVAS. Quando mais de uma pessoa é envolvida em sua criação, independente do método utilizado.

Normalmente são usadas por grupos ocultistas ou Covens para proteção. Quanto maior a quantidade de pessoas envolvidas, mais poderosa a Egrégora será.

Ela é uma manifestação da imaginação dos membros envolvidos, tendo uma aparência definida por estes junto a sua função.

O grande problema de uma Egregora é quando ela é criada acidentalmente e não possui meios de se controlar. Ela passa a afligir o grupo de todas as formas possíveis, ressentida por sua criação acidental.

É impossível para o criador banir uma Egregora. Como parte de sua mente, ele não tem para ONDE ser banido, voltando sempre a seu ponto de origem.

A unica forma de destruí-la é da mesma forma q foi criada:  O ato ou objeto que simulou a criação da vida deve ser findada, simulando sua morte.

E cada membro deve “assassinar” a Egregora em sua mente, e passar a ignora-la de todas as formas possíveis, como se ela houvesse de fato morrido.

Desta forma, sem a “atenção” necessária para alimenta-la e sem acontecimentos atribuídos a ela para mantê-la ativa, ela estará condenada a voltar para o ponto de onde veio, ou seja a mente de seus criadores.

Como egrégoras famosas (E ainda vivas e ativas), temos o já citado aqui Cthulhu, o Sol Negro, entre muitos outros.

SERVOS ASTRAIS/TULPAS

São um tipo muito útil, e bem mais exclusivo de forma-pensamento. Gerados por apenas uma pessoa, com uma finalidade, aparência, nome e sigilo pré definidos.

O termo “Tulpa” se originou no folclore tibetano e refere-se exatamente a um ser criado pela força mental e de vontade do praticante.

O Nome e o Sigilo/representação servem como forma de controlar a entidade. Através deles você a alimenta com sua energia, chama quando necessário e concede ordens.

E também é a forma de Destruí-los antes que se tornem demasiado inconvenientes.

Existem infinitas formas de se criar um serviçal Astral. Desde usando elementos Naturais, sangue, “éter”, luz, inúmeras variações de ritos, entretanto todos combinam em um ponto: O servo deve ser alimentado, dependendo da imaginação de seu Criador para existir.

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