Abusado!

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                Dipper estava dormindo quando alguém entrou em seu quarto. Sentiu uma mão tampando sua boca quando tentou gritar. Ele começou a lutar quando sentiu uma violenta bofetada no rosto. Sua cabeça virou para o lado com a força do impacto e ele sentiu um cheiro de álcool.

             "Calado, moleque... se não quiser levar outro!" – a voz arrastada de Stan visivelmente embriagado soou na escuridão.

           "Tivô... Stan... o que está... fazendo?" – perguntou Dipper levando a mão ao rosto. As lágrimas começaram a correr.

            Stan não falou nada. Ele enfiou na boca de Dipper uma bola de pano, como uma mordaça e segurou seus braços atrás das costas. Ele virou Dipper de bruços e amarrou-lhe os pulsos com uma corda forte. Então, ele puxou Dipper para fora da cama e o segurou pela cintura. A luz foi acesa e Dipper percebeu que Stan estava embriagado. O homem sentou-se sobre um caixote e fez Dipper sentar em seu colo. Dipper se contorceu, tentando se afastar. Seu pânico aumentou ao sentir algo duro contra suas coxas.

             "Então você gosta de se vestir como uma vadia?" – sussurrou Stan em seu ouvido. Um abraço mantinha Dipper preso contra seu peito e a outra deslizava por seu corpo.

              "Mmmhmmm..." – gemeu Dipper por causa da mordaça. Ele sentiu a mão de Stan deslizar por seu abdômen e apalpar seu pênis por cima do shorts de algodão.

            "Parece que vou ter que te castigar, garoto..." – disse Stan, antes de colocar Dipper deitado de bruços sobre suas pernas e puxar suas calças para baixo, deixando-o nú, da cintura para baixo.

              Dipper ficou paralisado ao sentir suas calças serem abaixadas. Em seguida, ele sentiu a dor de uma palmada violenta. Ele gemeu e sentiu outra palmada. Foram várias outras, antes de Stan retirar a sua mordaça.

           "P-por... favor... tivô Stan... pare, eu imploro!" – Dipper chorava de dor. "Não... me machuque mais, piedade!"

           "Você promete que vai me obedecer, garoto?" – perguntou Stan, antes de dar outra palmada.

             "Ai! S-Sim... tivô... eu prometo!"

             "Vai fazer tudo que eu quiser, sem reclamar?" – outra palmada foi aplicada.

             "Ai! S-Sim... e-eu faço o que o senhor quiser!" – Dipper respondeu, chorando ainda mais.

             "Bem, eu aceito a sua oferta... garoto!" – murmurou Stan, passando a mão nas nádegas vermelhas e doloridas de Dipper.

            Nesse momento, Stan se levantou, deixando Dipper de joelhos na sua frente. Ele segurou os cabelos do rapaz com uma mão enquanto usava a outra para abrir a braguilha de sua calça, expondo o seu membro grosso.

             "Abra a boca e chupa... eu estou mandando!" – ele pressionou contra o rosto de Dipper.

             "N-Não... não, por favor! Isso não... É errado! Não faça isso comigo, por favor..." – Dipper implorou, horrorizado com o que estava acontecendo.

               "Que levar outra surra, moleque? Eu te mandei abrir a boca e chupar... e sem tentar me morder, ou eu quebro os teus dentes!" – Stan ameaçou, forçando o queixo de Dipper e puxando seus cabelos com força.

             Sem chance de reagir por causa da dor, Dipper sentiu o membro grosso de Stan invadir sua boca com violência. Ele engasgou e quase vomitou de nojo. Stan começou a se movimentar, enfiando até o fim na garganta do rapaz ajoelhado. Ele tirava por um instante e tornava a enfiar novamente.

             "Ahhhh... assim mesmo, garoto. É assim que se chupa um pau! Você aprende rápido..." – ofegou Stan enquanto continuava a meter na boca dele.

               Logo ele retirou da boca e gozou no rosto de Dipper, lambuzando-o com seu líquido branco nojento. Dipper queria vomitar, tamanha era a sua repugnância. Suas lágrimas lavavam seu rosto enquanto ele nem se atrevia a olhar para cima. Ele estava em choque com tudo isso.

              "Você vai gostar de fazer isso... toda bichinha gosta de um pau de macho!"- Stan ergueu seu rosto e acariciou sua bochecha.

             Nesse instante, a voz de Ford chegou até lá...

           "Stanley? Você está ai? Eu não estou me sentindo bem... acho que bebi demais!" – os passos trôpegos de Ford ficaram mais próximos.

              "Maldição, pensei que ele já estivesse apagado..." – Stan praguejou. "Vá para a cama e sem um pio. Eu vou cuidar disso... mas depois eu volto!" – ele desamarrou as mãos de Dipper. Dipper arrastou-se para a cama e cobriu-se com o lençol.

             Stan foi para a porta, ajeitando a roupa e apagou a luz. Então foi ao encontro de Ford e falou como se nada tivesse acontecido:

               "Calma, Ford... eu já vou! Fale baixo que o garoto está dormindo!"

               "E, ele está... bem?" – perguntou Ford. "Fiquei preocupado quando não quis jantar."

              "Só está cansado... vamos deixar ele dormir. Amanhã, a gente pergunta o que aconteceu..." – Stan passou o braço de Ford por cima de seu ombro para ajudar a caminhar.

A Culpa de Um InocenteOnde histórias criam vida. Descubra agora