Nós saímos da balada e entramos no carro do Guilherme, para poder voltarmos. Eu com tudo o que havia acontecido começo a ter uma crise de raiva, pois pessoas como aquele senhor são nojentas.
— DESGRAÇADO, FILHO DA PUTA. — falo repetidamente enquanto dava socos na parte da frente do carro, Gui rapidamente estaciona o carro.
— Ei Ei vai ficar tudo bem. — ele diz me abraçando. — Olha sua mão, não quero que se machuque mais.
— Então gente, não podemos voltar para o nosso hotel, não com a Fernanda neste estado. — Daniele diz atrás do carro segurando a Fernanda.
— Meu pai tem algumas chácaras aqui, se não se importarem de passar a noite fora podemos ir para la. — Guilherme diz ligando o carro de novo.
— Seria ótimo, mais e seus pais não vão achar ruim.
— Não se preocupe Dani, la só estão o meu irmão e a minha irmã, meus pais chegam amanha depois do almoço. — todos nós concordamos em passar a noite lá pois já eram 23:40 e estávamos cansados, então Guilherme segue. Chegando la Gui estaciona o carro e nos ajuda a entrar, ele direciona a Dani e a Fernanda para um banheiro para que elas se limpem, Eu, Carlos e Guilherme ficamos sentados na sala.
— Como pode né, existir pessoas assim, e se nós não chegássemos a tempo, imagina as maldades que aquele lixo ia fazer com a Fefe. — Carlos fala com os punhos fechados.
— Amanha nós temos que contar a ela.
— Ta doido Leonardo. — Carlos diz levantando. — A então você acha melhor não contar?
— Sim acho sim, pois isso só vai traumatizar ela. — Daniele chama alguém para ajudar a levar a Nanda para a cama, eu levanto para ir Mais Carlos vai na minha frente.
— Vem vem comigo. — Guilherme fala pegando na minha mão e me levando para o seu quarto.
— Toma veste isso. — Ele tira a sua própria camiseta e me entrega, vou ao banheiro e me visto, coloco sua camiseta que era um pouco comprida, então fico só de cueca, dou uma passada no quarto onde estava Dani, e na cama estavam os três dormindo juntos, dou um sorriso e apago a luz, volto para o quarto e Guilherme ainda estava la então cento ao seu lado.
— Meu Deus você esta sangrando. — com toda esta confusão eu não tinha reparado que o rosto dele estava cortado por conta do soco que ele havia levado, levanto e volto para o banheiro pego uma toalha de rosto a molho e volto, passo levemente no rosto dele.
— Você foi muito corajoso dando um soco na quele filha da puta. — falo com uma expressão feliz.
— Se eu não o interrompesse ele ia bater na Dani, e vocês são meus amigos agora e amigos se ajudam. — fico um pouco receoso de comentar sobre oque ia acontecer, antes que o Carlos interrompesse a gente, respiro fundo.
— Você acha que ia rolar algo? — ele me olha.
— Não entendi você fala do negócio da Fefe? — Nossa ele nem se lembra, fico um pouco triste.
— Não nada não. — dou uma leve bufada. — Mais e ai você não disse que seus irmãos estavam aqui?
— eles devem ter ido em alguma festa, eles fazem muito isso. — ficamos conversando por uma hora, até que eu sou vencido pelo cansaço. Acordo com uma forte dor de cabeça, acho que por causa da bebida, olho em volta e eu estava no quarto dele, ouço a porta se abrindo e então ele entra.
— Bom dia, dormiu bem? — ele estava só de toalha e um pouco molhado, mordo os lábios de leve e me pego corando.
— É eu dormi aqui? — pergunto tentando focar em seu rosto. — Sim. A mais não se preocupa eu dormi na sala, se importa? — ele diz puxando a toalha para se trocar, eu fico ainda mais vermelho e viro os olhos para a parede.
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Viagem com Destino Ao Amor (ROMANCE GAY)
RomanceLeonardo Vieira é um garoto muito inseguro, pois ainda está confuso com sua orientação sexual. E também pelo fato de seu Pai ser alcoólatra, homofóbico e sempre bater em sua mãe deixa isso tudo pior para ele, pois sofre de Transtorno Explosivo Iter...